Tarde maravilhosa com Casal iniciante de Recife -parte 1
Olá, sou o Paulo e contarei sobre uma inesperada tarde de prazer que tive com um casal iniciante aqui de Recife.
Conheci o Bruno em uma repartição pública, aguardando atendimento assim como eu. Começamos a conversar e logo descobrimos que somos colegas de profissão. Ele ainda um jovem iniciante, 26 anos, e eu bem mais rodado, tenho 38.
Inicialmente o papo foi sobre nossas atividades profissionais, mas com a demora no atendimento era longa, acabamos falando das mais diversas coisas.
O que importa para o conto é que ele me falou que é noivo da Juliana, de 27 anos. Mas não falamos nada de sexo nem sobre a vida íntima deles. Por termos a mesma profissão, trocamos telefones e o adicionei no Whatsapp. Chegou minha vez de ser atendido e nos despedimos.
No dia posterior, Bruno mandou mensagem me consultando sobre um procedimento de trabalho, e a partir dai começamos a trocar mensagens com frequência. Ele comentou sobre a bela estagiária que estava na sala no dia que nos conhecemos, e que foi tema de uma de nossas conversas naquele dia.
Perguntei se ficou interessado, ele disse que era bonita e que chegou a conversar com ela, e que a danada era bem atirada, mas que tinha um trato com a noiva e que não traía sua amada. Nunca tinha tratado com ele sobre seu relacionamento, mas fiquei curioso sobre o trato e perguntei como tinham acordado sobre isso.
Foi a partir dessa pergunta que comecei a ter boas surpresas. O trato era de não trair, e terminar o relacionamento caso qualquer um dos dois quisesse ter algo com uma terceira pessoa. Ou fazerem algo em comum acordo. E foi esse tal de comum acordo que começou a me atiçar.
Mesmo sem ter a liberdade necessária com ele, arrisquei novas indagações, e ele me explicou que ninca tinha tido problemas com traições, nem jamais tinham chegado a se interessar por outra pessoa. Insisti e perguntei se nem em fantasias tinham tido alguma discordância.
Esperava ser cortado, mas fiquei admirado em saber que sempre realizavam suas fantasias a dois, mas que já tinham falado sobre algo a 3 ou 4.
Confesso que isso me deixou excitado na hora. Mas logo me desanimei com a notícia de que esse assunto era apenas fantasia, até pq morria de medo de fazer algo assim e depois a situação vazar e ficarem expostos.
Essa resposta me fez entender que não era só uma fantasia. Como sou casado, e só faço qualquer coisa no absoluto sigilo, vi uma boa oportunidade de tentar algo. Acabei falando das minhas fantasias e aveneturas, e Bruno pareceu bem interessado. Mudamos de assunto e quando me despedi, me chamou para um almoço no outro dia.
O papo principal do almoço acabou mesmo sendo sobre sexo, e contei de dois encontros que tive com casais. Ele parecia imaginar as cenas quando eu narrava. Terminamos e seguimos nosso dia, hora de trabalhar.
Mais alguns dias de conversa e novamente marcamos para almocar . E para minha grata surpresa a Juliana estava lá. Fiquei meio confuso e sem saber se falava ou não sobre sacanagens, mas preferi não entrar nesse assunto. Conversamos, fomos e comemos. Nada além disso.
Após duas semanas, e muitas conversas sobre trabalho, futebol, carros, política, e sem tocar no assunto sexo, Bruno me disse que queria almoçar no outro dia, mas que iria tomar umas doses, que já tinha se programado para não trabalhar no período da tarde. Aceitei e também fiz a mesma programação de trabalho.
Na quarta-feira, conforme combinado, nos encontramos no restaurante, e a bela Juliana estava lá. Fiquei nervoso, atiçado. Será que? Me controlei para não falar besteira, principalmente depois de umas doses.
Após muita conversa e boas risadas, por volta das 16h, falei que iria embora. E o Bruno, para o espanto demonstrado pela reação da Juliana, me convidou para tomar a saideira em seu apartamento. Logo fiquei em estado de excitação plena e com aquela ansiedade, cheio de imaginações.
Seguimos para o ap dele, e ficamos na sala conversando e bebendo. Acredito que movido pelo álcool, Bruno me confessou que tinha contado à Juliana, que nesse momento estava completamente corada de vergonha, sobre minhas aventuras e que tinha uma proposta à fazer.
Surpreso, curioso e receioso do que vinha, disse que me falasse do que se tratava.
Primeiro me perguntou o que achei da Juliana, e fui sincero e educado respondendo que era uma mulher jovem, bonita e atraente. Aí me pediu para ser mais sincero e direto, me perguntando se ela era gostosa. Claro que sim, você sabe que é, respondi. Aí veio a proposta: podemos transar na sua frente? E eu disse: claro. Será um privilégio ver sua noiva nua e fazendo amor. Bruno retrucou: mas não podes tocar nela. E eu concordei e aceitei a condição imposta.
Continua na segunda parte.