Guerreiros Negros Vol.3 - "O Ritual de Zuri: A Noite com Mazur"
Zuri foi levado na manhã seguinte por três Guerreiros Negros escolhidos pelo Rei, os três homens mais fortes da tribo.
Nolak, conhecido por sua força brutal e seu corpo cheio de músculos e cicatrizes. Os cabelos longos trançados, o olhar selvagem. Mazur forte como um Touro, tinha o corpo tão forte e grande que aparentava ser gordo, mas na verdade era espetacularmente forte. E o último guerreiro Ferrók, uma cicatriz deixava seu rosto ainda mais severo, não falava quase nada, era o preferido da Rainha, passava longos períodos com Cébil.
Zuri andou com os três Guerreiros pela selva pensando em seu destino, pensando em Jaák e imaginando como teria sido o seu primeiro ritual.
Andaram pela selva, até que Zuri se cansou, Nolak o pegou no colo, Zuri sentiu os músculos assustadoramente grandes do Guerreiro, sentiu um calor incomum dentro de seu corpo, ele já aceitara seu destino, era melhor do que ser morto pela Tribo, serviria o rei e a rainha depois dos rituais.
Chegaram em uma campina onde havia três grandes barracas feitas com folhas e galhos resistentes.
—Zuri, menino dos cabelos de fogo - disse Nolak - Hoje iniciaremos o seu ritual, durante quatro dias você será nosso, a primeira noite será com Mazur, a segunda comigo, a terceira noite será com Ferrók e a quarta noite será com os três. Depois vamos deixá-lo aqui para que as três guerreiras venham até você e então você retornará ao reino, onde se deitará com o Rei e depois com a rainha, se for aprovado se deitará com os dois!
Nolak e Ferrók adentraram em sus tendas. Mazur o olhou, vestia apenas uma tanga que não cobria quase nada, a noite se instalara rápido.
A noite com Mazur.
Mazur pegou o menino de cabelos de fogo com seus braços fortes, levou o garoto para dentro da tenda, havia uma cama feita no chão, deitou o garoto ali observando sua beleza incomum, tirou a vestimenta do garoto, observando seu corpo belo, Zuri olhava pra ele com medo, mas Mazur era de riso fácil, sorriu para o garoto.
—Não tenha medo - disse o Guerreiro enquanto tirava a sua tanga.
Parou na frente da cama totalmente nu, a primeira coisa que Zuri reparou foi em seu falo, era enorme e estava mole ainda, a barriga saliente, as pernas fortes, o corpo enorme como um Touro. Ajoelhou junto ao garoto, passando a mão por seus lábios, penetro os dedos na Boca dele, sentindo a maciez de seus lábios, Zuri chutou seus dedos sentindo o gosto da pele do guerreiro, abriu a boca para que o guerreiro enfiasse os dedos mais fundo, penetrando sua boca.
—Pega no meu pau - ordenou Mazur.
Zuri pegou com as duas mãos aquela serpente negra, era grosso e muito grande, apertou com as mãos, e começou a masturbar o guerreiro, sentiu o pau dele crescendo em suas mãos enquanto Mazur gemia para ele. Beijou os peitos de Mazur, sentiu uma vontade de lambe-lo e assim o fez, o Guerreiro fechou os olhos sentindo a língua quente de Zuri em seus músculos, ele puxou o rosto do menino, beijou sua boca, sentindo a língua dele invadir sua boca, mordeu o lábio inferior dele, ouviu o primeiro gemido de Zuri entrando em sua boca, sentiu a respiração dele pesar, seu pau crescia nas mãos do garoto, sua baba vazava da fenda da cabeça, ele passou o dedo na baba e levou a boca do menino.
—Meu gosto - ele sussurrou.
Zuri lambeu o dedo de Mazur sentindo o gosto íntimo do guerreiro, sentiu o sabor explodir em sua boca, fazendo seu cu piscar com vontade.
Se beijaram mais uma vez, com mais fome e mais desejo, Mazur sorriu para o garoto, deitou na cama, as pernas abertas, o garoto se enfiou no meio daquelas pernas fortes, o saco enorme de Mazur esparramado, o pau, antes mole, agora estava duro mostrando seu real tamanho, Mazur guiou a cabeça do garoto para seu falo, Zuri abriu a boca fazendo a cabeça penetrar em sua boca, chupar a cabeça sentindo o gosto dele, Mazur gemeu sentindo a boca quente de Zuri, o garoto então abriu mais a boca para tentar enfiar aquele pau na sua boca, sentiu como era grosso e como exigiria esforço, fechou os olhos sentindo aquele pau na sua boca, sentindo as veias inchando, abrindo a boca e fazendo o guerreiro entrar nele, cuspiu na rola dele, batendo seu pau no rosto, Mazur riu grave, e Zuri enfiou ainda mais aquele pau na boca, querendo agasalhar o caralho por inteiro, engasgou a primeira vez, na segunda já foi capaz de socar o pau na sua boca, sentiu o cacete invadir a sua garganta, a grossura e o tamanho gigante, chupar as bolas, sentindo o cheiro de macho do guerreiro, enfiava uma bola, depois a outra, lambeu o saco, vendo sua saliva brilhar naquele pau. Mazur acariciava os cabelos vermelhos de Zuri, gemendo baixinho enquanto o menino se esforçava para engolir sua arma negra, segurava o saco com a mão, sugando seu pau, brincou com a língua rosa olhando nos olhos do guerreiro. Quando deu por si, enfiava aquele pau com facilidade, socava fundo babando no pau de Mazur, deixando o guerreiro com fogo no corpo, observava os músculos dele, o suor escorrendo do rosto e caindo pelo pescoço, sentiu fome, subiu no colo de Mazur, seu pau na sua bunda, lambeu o suor sentindo o salgado de sua pele, lambeu boca de Mazur, sentindo as mãos do Guerreiro agarrar a sua bunda, Mazur abriu a bunda passando seu caralho ali, arrancando gemidos de Zuri, os dois se olhavam, a lua iluminava os dois, se beijaram com vontade, Mazur passando a mão naquele cu, sentia o garoto piscar para ele, molhou os dedos em sua boca, levou ao cu de Zuri, penetrou dois dedos ali, sentiu como ele era quente, como era macio e entendeu o quão apaixonado Jaák estava por ele.
Deitou o garoto na cama, abriu as pernas, viu o cu rosado do garoto, como piscava, as pregas lindas, enfiou seu rosto ali no meio, cheirou seu cu, era doce como uma fruta, lambeu fazendo Zuri gemer como uma puta, riu gostoso enquanto invadia seu cu com sua língua poderosa, abrindo a bunda com as mãos fortes, chupava seu cu penetrando a língua, mordendo as beiradas, Zuri gemia e rebolava a bunda para o Guerreiro, sentia força da língua de Mazur, entrando e saindo do seu cu, sentiu os dedos entrando junto a língua, ele babava no seu cu deixando ele lubrificado, Mazur cheirava aquele cu sempre que podia, enfiando a língua, chupando os dedos que socava no menino, maravilhado com o gosto doce dele.
Cuspia, beijava a bunda, lambia a bunda, voltava pro cu, socando a língua com rapidez, invadia profundamente, Zuri gemia apertando as folhas da cama, gemendo alto, estava alucinado com a língua de Mazur que não cansava, invadia o cu do garoto com fome.
Depois se beijaram, Zuri sentiu seu cheiro no rosto de Mazur, sentiu seu gosto na língua dele, que ele chupou levando o guerreiro aos céus.
Mazur virou o garoto de lado, cuspindo no seu cu mais uma vez. Apontou seu caralho na direção daquele cu, Zuri suspirou com medo e vontade.
—Vou entrar devagar - sussurrou o Guerreiro enquanto pincelava seu pau naquele cu.
Agarrou o menino, beijando seu pescoço, colocou a cabeça, Zuri perdeu o ar - Relaxa se não eu não vou conseguir entrar.
Sentiu os beijos no pescoço, a língua quente de Mazur, abriu o cu, o Guerreiro entrou com a sua rola bem devagar, penetrando aquele cu rosa. Quando socou inteiro Zuri sentia seu pau duro pulsando enquanto o pau de Mazur pulava dentro dele.
Os dois se beijaram antes que Mazur iniciasse as bombadas. E então o Guerreiro Negro bombou, como bombava, Zuri perdeu o controle, gemia alto, mordendo os braços do Guerreiro, sentindo seu corpo ser possuído, o fogo aumentando, o calor levando o Guerreiro a suar em cima dele, sentia a umidade do suor dele em seu corpo, o cheiro dele, as lambidas, os beijos, a saliva, e aquele pau entrando e saindo, não conseguia nem pegar em seu pau, a rola invadia, abrindo seu cu, abrindo sua bunda, penetrando fundo, abrindo o garoto, Zurique sentia as mãos fortes do Guerreiro passeando pelo seu corpo, assim como o suor dele, as bocas se encontravam, os beijos quentes, e aquele caralho entrando e saindo.
Mazur colocou ele para cavalgar, segurando a cintura dele, mandou ele rebolar, Zuri apoiava as mãos no peitoral forte e molhado de suor do Guerreiro, sentindo a penetração ainda mais funda, ele dançava a luz da lua, rebolando para Mazur, as mãos de Mazur passando pela barriga esculpida do Menino, brincando com as gotas de suor. Passava os dedos desenhando as linhas dos músculos do menino, enquanto ele sentava na sua rola, olhava o rosto de Zuri, ele gemia de olhos fechados, dançando uma música que só ele podia ouvir, sentia seu pau entrando naquele cu, o pau de Zuri babava na barriga de Mazur.
Louco de desejo, Mazur segurou firme Zuri em seus braços, sentando junto a ele, os dois se beijaram, Mazur penetrava com força, fazendo Zuri cravar as unhas em suas costas largas, o guerreiro mordia o ombro do menino enquanto comia com força, o suor banhava os dois, eles se beijavam, sentindo seus corpos queimando, Zuri enfiava sua língua na boca do guerreiro enquanto cavava as unhas nas costas musculosas dele sentindo o pau dele entrando cada vez mais forte, sentia o corpo dele enrijecer, entrando com fome, beijando seu pescoço, os dois agarrados, os corpos Unidos, estava insuportável e Zuri queria mais, pedia mais, implorava ao guerreiro por mais, Mazur agarrava ele, beijando sua boca.
Quando sentiu que era hora de gozar, ele deitou, Zuri enfiou o rosto no meio de suas pernas suadas, chupando o saco do guerreiro, enquanto ele se masturbava com força, os músculos rijos, o Rio de suor que banhava seu corpo, ele gozou soltando um urro animal, espirrando sua bebida sagrada pelo seu corpo, molhando a barriga, seu peito e até seu rosto. Zuri subiu no colo de Mazur, se beijaram, ele se masturbava enquanto Mazur chupava seus mamilos, gozou no peito do Guerreiro, gritando e gemendo.
Mazur ficou de pé, mostrando o seu corpo suado e cheio de porra dos dois.
—Agora lamba! Lamba nosso sexo, venha garoto.
Zuri lambeu a porra, o suor, chupando e limpando os músculos do Guerreiro, sugando a porra dele, a porra de Mazur, lambendo a barriga, o peito, beijando a boca dele, ajoelhou novamente, socou o pau meio flácido na boca, sugando mais da bebida sagrada.
Mazur beijou a testa do garoto. Saiu pela selva ainda nu. Zuri deitou exausto.
Mazur voltou em seguida com frutas em uma bandeja, os dois comeram se beijando, rindo e depois adormeceram, Zuri deitado no peito de Mazur. Enquanto Mazur olhava as estrelas sentindo o ressonar de Zuri.