Tenho 28 anos, morena, cabelos longos, seios grandes, bumbum empinado e coxas grossas e tatuadas.
Ele é aquele tipo de cara irresistível, química perfeita. Temos uma atração assustadoramente deliciosa e volta e meia nos vemos para nos saciar.
Essa noite ele me buscou para mostrar a reforma da sua fábrica. Subimos as escadas, ele me mostrou o escritório, e quando vi, já estava contra a parede. Resisti, fazendo charminho.
Pedi que ele me entrevistasse e sentamos frente a frente. Eu usava um vestido preto, soltinho, sem sutiã, e com um decote generoso. Os cabelos estavam presos num rabo de cavalo. Na brincadeira da entrevista, os critérios eram puro fetiche de chefe com secretária. Ao que ele informou - "Decotes são obrigatórios para a função" - já pegando nos meus seios por cima do vestido.
Fiquei ofegante e ele entendeu como sinal verde. Baixou a alça do meu vestido e começou a massagear os bicos dos meus seios. Ajoelhou-se e chupou os dois, me deixando em ponto de bala. Corri para a fábrica e ele veio atrás. Me colocou em cima da bancada e acariciou minha buceta por cima da calcinha. Já estava encharcada! Puxou rapidamente minha calcinha, abaixou-se entre as minhas pernas e começou a lamber e chupar deliciosamente. Eu pedia mais, na ponta dos pés.
Ele levantou-se,tirou suas roupas e também o meu vestido. Estávamos completamente nus na fábrica. Me virou contra a bancada, puxou meus cabelos e meteu de uma vez só. Gemi alto!
Começou ali uma transa alucinada, ele socava o pau (enorme!) dentro de mim, me pedia pra dizer que tava gostoso, dizia que tava com saudades e falava o quanto me acha gostosa.
Depois me colocou sentada em outra mesa, de frente pra ele, pernas abertas e socou gostoso.
Eu estava enlouquecida! Apertava o corpo dele contra o meu pra sentir seu pau todo dentro de mim e ele me pedia pra gemer cada vez mais alto.
Gozei muito.
Ele me virou de costas novamente e socou forte até anunciar seu gozo.
Gozou nas minhas costas e bunda.
Que loucura! Ele que se entenda com as câmeras do circuito interno amanhã.
Gozei só de lembrar. Delícia!
