Depois da loucura do nosso banho, voltamos ao quarto, exaustos.
Roberta, a funcionária casada do restaurante, tinha um semblante de quem tinha gozado profundamente e estava com os olhinhos pequenininhos, de sono e moleza. Eu também estava, meu pau não tinha mais uma gota de porra...
Era o que eu achava.
Não conseguia tirar os olhos daqueles seios gigantes e mesmo sem tesão aparente resolvi dar uma mamada naqueles peitos rosados. Não sei que manequim eram aqueles, devem ser 50 ou 52. Uma delícia!!!
Deitado ao lado dela, fui chupando sem pressa, mordiscando os biquinhos que começavam a endurecer novamente. Ela então juntou os joelhos como quem sente algo no meio das pernas.
Não podia deixar de checar e comecei a brincar com o grelinho, passei o dedo na portinha da buceta e não é que ela já estava úmida de novo? Enfiei o dedo devagar, tirei, chupei o dedo molhado. Chupava peitinho (bondade minha, peitão tesudo!), tocava siririca, mordia peitinho, metia um dedinho no grelo, babava peitinho, metia um dedo no cuzinho dela e outro na buça. Desnecessário dizer que Robertinha, com os olhos fechados, foi apertando o outro peito cravando as unhas com vontade e mordendo os lábios com uma cara de puta que só de pensar faz meu pau escorrer uma gota transparente.
A jeba já dava sinais de vida de novo...
Ela se virou prá mim, me xingou de filho da puta e ficou de 4 na minha frente, pegou meu pau mas não chupou. Roberta olhou dentro do meu olho, apertou minha piroca com vontade e deu uma cuspida com raiva. Daquelas que molha tudo em volta.
Ahhhh aquilo me deu um tesão fudido. Disse: cospe mais, cospe pirainha, galinha
Ela séria, me olhando, silêncio no quarto, respirações pesadas, deu uma outra cuspida, ficou de costas prá mim e sem largar meu pau, sentou de uma só vez até o talo. Só as bolas de fora. O visual, mais que tesudo
Eu deitado, ela de joelhos, sentada no meu pau com a bunda apontada prá mim. Não pensei duas vezes, cuspi (mesmo) na mão e esfreguei no rabão tesudo dela. Apontei o indicador e entrei também de uma só vez naquele cu que piscava prá mim.
Que tesão do caralho!!!! Ver meu pau e meu dedo sumindo dentro da Beta!!!!
Ela foi acelerando. Eu já fui com a outra mão e o outro indicador também naquele cuzinho. Queria dilacerar a arrombada!!!
Um indicador de cada mão no cu dela. Enfiei. E abri !!! fui fazendo movimentos laterais, deixando o que era um cuzinho apertado, um buraco bem arrombado.
De costas, só via a parte de trás dos braços dela apertando os seios, cabeça virada prá trás. Ela tava em outro mundo!!!! Apertei cada braço dela por trás e disse:
- Goza no meu pau piranha!!!!! Engole minha piroca com essa xota!!!! Senta com força bem fundo!!!
Ela obedeceu. Aumentou o ritmo. Apoiava pelos braços. Teve uma hora que ela já não subia e descia mais. Com o pedaço de carne todo na buceta, ela só rebolava prá frente e prá trás.
Gritou juntando as pernas, seu corpo estremecia com meu pau lá dentro. Senti um líquido quente escorrer no meu saco.
- Tá gozando, putinha??? - enfiando o dedo de novo no cuzinho dela o mais fundo que eu pude!
Ela gozou mas não parou (ainda bem!!!!). A gozada dela era quase uma mijada no meu ovo. Ergueu-se um pouco, pincelou minha tora no próprio grelo com ferocidade. Ela mesmo sofria, ela mesmo gozava, ela mesmo mijava sem parar. Eu tava sendo somente usado, um homem-objeto. E tava adorando ver aquilo.
Agasalhou meu piru lá dentro de novo e sentava cadenciado. Meu tesão já tava nas picas quando ela começou acariciar minhas bolas e disse:
- Quero ver se não tem porra prá mim aqui ainda!!!
Já disse isso em outro conto. Saber pegar no saco de um homem é uma arte que ela dominava facilmente. Aquele burrão prá mim, meu pau entalado na xereca depilada, grelo duro, ela quase me fazendo gozar e sabe o que a puta faz? SAI DA PORRA DO MEU PAU!!!!
- PIRANHA!!!! NÃO SAI NÃO QUE EU VOU GOZAR
- Saio a hora que eu quiser! Morde meu peito!!!! - disse a filha da puta sentando de novo no meu pau mas agora de frente prá mim.
Mordi de levinho.
- Morde com força! Dente! Eu quero dente no meu peito! Gozo quando aperto meu peito com força. Morde essa porra!
Cara, eu mordi o peito dela a princípio devagar, afinal de contas eu já tinha ouvido chupa, dá mordidinha, mas morde com força foi a 1a vez. Mas acho que ainda não tava bom prá cachorra que botando os 2 melões na minha cara disse:
- Morde meu peito com força caralho! Morde que eu deixo você esfolar meu o cu sem pena!
Preciso dizer mais????
Aquela frase no meu ouvido me fez virar um jacaré, um tubarão, qualquer coisa com muitos dentes. Eu mordi aquele peito com força mesmo. Foi instantâneo! Na hora ela já deu uma gozadinha... senti por causa de um pulinho com um jato.
Ela mesmo pegou meu pau, cuspiu de novo (quase escarrou! Tesão fudido), sentou de novo em cima de mim e com a própria mão embicou o cabeção do meu pau no rabo. Ficou segurando uns 5 segundos. Quando centralizou mesmo, foi descendo devagar.
Ahhhhh que cu quentinho!!!!!! E deslizou mesmo até o meu saco!
Eu mordia com vontade o peito dela em cima, ela apertava o cu no meu pau! Nessa guerra, fui puxando a vagabunda pelos ombros prá ver se eu metia o até o saco nela.
- Quero leitinho no cuzinho... goza no meu cu mordendo meu peitinho, goza!
A cara de puta tinha virado doce, quase inocente!!! Roberta sabe deixar um homem feliz. Fala as palavras mágicas que acionam a chave que faz porra gozar em litros!
Eu não me controlei, gritei, nem deu tempo de avisar. Gozava de um jeito que parecia que minhas bolas iam sair pelo pau e ficar no cu dela. Apertava os olhos e minhas mãos na bunda dela. Sentia o pau pulsar lá dentro. A porra que ejetava em quantidade animal era mais quente que o próprio cu dela.
Ela deu a cartada final, dando uma reboladinha dizendo:
- Agora sim, a última gotinha.