BELA, RECATADA E DO LAR.

Tem dias em que seria preferível ficar na cama, não levantar e anular a data no calendário. Como se isso fosse possível para mim...Sou dona de casa, uma escrava do lar melhor dizendo. O marido amoroso que tenho e que me dá todo o conforto material com que posso sonhar é meu único prazer na vida. Filhos, três pequenos demônios, casa enorme que parece se sujar sozinha e infinitas refeições à serem preparadas tomam o meu dia. Mas existem outros detalhes dentro das minhas obrigações. Lavar e passar roupa, preparar os filhos para a escola, fazer as compras e pagar as contas e...Muito mais, a lista aqui ficaria enorme.

Eu sou forte, me esforço e me considero habilitada para ser uma simples dona de casa, mas infelizmente às vezes não consigo...Eu falho, cometo erros e meu maior pecado...Raramente mas acontece, posso perder a paciência, gritar com meus filhos e até com meu marido que é um homem honesto e trabalhador, nosso provedor e guardião...E muito severo também. Eu procuro me controlar, quero ser uma boa dona de casa, responsável e cuidadosa além de uma boa mãe, boa esposa e até uma boa amante para o homem da casa quando ele chega cansado e às vezes irritado pelo trabalho, mas nem sempre consigo.

Minha busca pela perfeição já me levou ao limite da sanidade mental, eu percebi cedo que precisava melhorar minha eficiência e para isso tentei muitas coisas, levantar bem cedo, dormir tarde, ser mais rápida e me dedicar só as coisas da casa, filhos e marido, nada mais de diversão para mim, mas mesmo assim entrei em desespero muitas vezes, gritei com meu esposo e já estava vendo o fim próximo do nosso casamento quando as coisas se acertaram como num passe de mágica. Uma vizinha, senhora de alguma idade e muita experiência me salvou com sua sabedoria, do alto do seu casamento de vinte e cinco anos me abriu um novo caminho, iluminou meus horizontes.

Disciplina doméstica! Sim um pouco de disciplina era o que eu precisava e não sabia. Aquela senhora bem simples e muito sábia me explicou o que eu precisava saber. Me mostrou que às vezes depois de um dia exaustivo onde não se conseguiu fazer nem metade da lista tudo o que precisamos é de uma boa surra! Se temos um marido, um homem viril o suficiente e corajoso para espancar a esposa na bunda sem dó, podemos melhorar as coisas em casa.

Minha vizinha foi mais longe e com pena de mim falou com seu marido, eu falei com o meu que aceitou de imediato. O vizinho cuidou de instruir meu marido no assunto e ele achou tudo muito interessante , mesmo ligeiramente desconfiado atendeu meu pedido para ser disciplinada quando necessário, quando viu os resultados e as mudanças no meu comportamento virou um entusiasta.

Eu não preciso mais pedir para ser disciplinada pelo meu marido, ele sabe quando estou necessitada mesmo que às vezes eu nem perceba isso. Eu sei que posso confiar nele e me submeto à vontade dele quando ele quer. Eu obedeço ao seu comando, não tenho mais preocupações e no nosso quarto existe uma sólida cadeira cuja única função é servir para eu me curvar sob os joelhos do meu marido e levar surras de arrepiar, mas reconfortantes.

Dependendo da minha falta, das falhas ou erros que eu cometa eu posso apanhar de várias maneiras. Uma pequeno deslize, muito sal na comida por exemplo e eu vou levar uns tapas de mão bem dados por cima dos jeans ou pijamas, mas a coisa pode variar e se intensificar. Uma falha mais grave, uma camisa mal passada por exemplo e eu posso levar uma boas palmadas em pelo, com a bunda nua e exposta humilhantemente ao meu marido. Ele pode usar réguas e palmatórias para isso e às vezes as coisas podem esquentar ao ponto dele me amordaçar para meus gritos não acordarem as crianças...

Mas não se enganem, não tenham pena de mim de maneira alguma. A disciplina doméstica me salvou, agora sou mais centrada, mais eficiente e quando cometo qualquer falha sou severamente punida, e isso me alivia da culpa, eu falhei mas fui punida, então não fico me martirizando mais, simples assim. Por tudo isso cada vez amo mais meu marido, com função de provedor e sua virilidade, mas seu papel de meu disciplinador me fascina... As coisas evoluíram muito lá em casa, mas meus erros apesar de esparsos agora ainda acontecem, e pior...Meu marido me acusou de cometer erros propositais apenas para ser castigada, disse que estou gostando demais disso:

-Você gosta de apanhar...Não negue!

Eu não faço isso, pelos menos não conscientemente, mas se ele acredita nisso deve estar certo, ele é muito observador e tem uma inteligência bem maior que a minha. De qualquer maneira ele inovou e agora além de eu levar surras quase diárias ele controla o sexo entre nós, ele me fode todo dia mas nem sempre me permite gozar, às vezes eu sou praticamente violentada, sou até amarrada na cama para isso, mas não tenho autorização dele para gozar e não ouso desobedece-lo, já fiz uma vez essa loucura e descobri que ele pode ser bem cruel se quiser, posso garantir que ser espancada nas minhas intimidades, levar reguadas na boceta pode te levar à loucura em minutos, a dor é insuportável...

Quando estamos fodendo agora estou sempre rezando para ser autorizada a gozar, caso contrário vou passar o dia de calcinha molhada, fechando as coxas de tanta tesão e cometendo mais erros ainda e por isso mesmo. Já tentei de tudo, ser carinhosa e até falar como uma menininha com ele quando pergunto:

-Posso amor...eu posso gozar?

Mas não adianta, frequentemente a resposta é um não, geralmente acompanhada de um sorriso leve, de canto na boca mas que eu percebo muito bem...