Os Garotos do Rugby #5 - Escravo
Nunca confie em uma puta! Sim, é o meu conselho, ele tá na minha mão... Tenho certeza que isso tá funcionando, não está? Falei, eu disse que ele ia ficar assim hahaha, viu só? Claro que não, o que prometemos? Sem penetrações, não vou deixar, foi o que prometi. Agora tenho que ir, até. - Kiko falava ao telefone antes de treinar.
Kiko chegou no treino, estava vermelho e levemente suado. De uniforme. Sorriu pra mim já me deixando de pau duro, sorri e continuei o treino. No final com o time exausto, mandei todos para o chuveiro e Kiko veio até mim, estava ensopado de suor.
- Você vai me dar banho hoje - ele disse pegando minha garrafa e bebendo água nela.
- Aqui não dá - eu disse.
- Eu sei, vamos para um motel... O melhor motel.
Meu pau enfureceu furioso, era hoje que ele ia ser meu, peguei minhas coisas na hora.
- Vamos - eu disse.
Ele sorriu, safado.
Fui para o motel mais caro da cidade, entramos. Na garagem a delícia já se livrou da roupa encharcada de suor, ficou apenas de jockstrap amarela. Olhei aquela delícia parada na minha frente. Ele me puxou pela camiseta, beijei sua boca pegando ele no colo, apertando sua bunda deliciosa, ele cheirava suor, cheiro de homem, assim como eu. Atolei minha mão no meio daquela bunda suada, aquele rabo quente, ele arfou dentro da minha boca, me olhou nos olhos.
- Quero um banho de língua - disse se desvencilhando do meu corpo, foi ao banheiro, ficou de quatro, eu seguia ele arrancando minha roupa e ficando apenas de boxer preta - Me lambe inteiro, agora!
Fui direto naquele rabo, abri com as mãos, soquei meu rosto ali no meio, sentindo seu cheiro, meu corpo queria ele inteiro. Soquei a língua no meio daquele cu deliciosamente suado. Ele arfou mais uma vez. Socava a língua com empenho bem no meio dele, abria com a mão para observar seu cuzinho rosa. Metia a língua ali, ele rebolava na minha cara. Beijava sua bunda, mordia, dava tapas, lambia a bunda, as costas, a nuca, encaixei meu pau bem no meio da bunda dele, lambendo suas costas fortes e suadas, mordia a sua nuca, beijava, chupava seu pescoço, ele me beijou, chupou minha língua, virou o jogo, me jogou no chão, sentou aquela bunda na minha cara, me sufocava, rebolava na minha cara, eu suava ainda mais e ele também. Sentia seu saco na minha cara, seu pau duro, o meu doía de tão duro. Sua bunda me sufocava, ele rebolava na minha cara, gemia, saiu de cima, socou seu pau na minha boca, me fez engasgar, mas não tirou, socava fundo, eu chupava seu pau, apertava sua bunda fazendo ele ir mais fundo ainda. Engasgava naquele pau delicioso. Ouvia seus urros e seus xingamentos, isso me dava mais tesão ainda. Chupava seu saco suado, suas virilhas, suas coxas, puxei ele pelos cabelos ensopados de suor, beijamos desesperados, ele pegou no meu pau, surtei, olhei pra ele implorava em silêncio pra que ele me desse aquele rabo. Ele chupava meu peito suado olhando pra mim é segurando firme meu cacete. Passava o rosto liso no meu peito peludo, o cheiro de macho gritava no ambiente. Ele lambia meu peito, minha barriga, descendo, chupando meu umbigo, mordendo, lambendo minha virilhas e então socou meu pau na sua boca. Olhando nos meus olhos, eu assistia hipnotizado, ele mamava meu pau grosso com tesão, engolia com maestria, sentia meu corpo tremer. Sentia meus músculos enrijecendo, ele abria a bocona e me engolia, socava fundo meu pau naquela boca deliciosa, carnuda, via aquela boca cheia com meu pau, as gotas de suor escorrendo. Puxei o cabelo dele, coloquei a cabeça dele para trás, Kiko abriu bem a boca e eu cuspi nela, quase gozei com a cara dele, degustando minha saliva, ele pediu mais, cuspi. Ele voltou a chupar meu pau, agora com mais empenho, socava fundo, gostoso, a garganta dele, eu sentia a garganta dele, eu fodia a garganta dele, puta que pariu, que fôlego, ele não parava, passava a cabeça do meu pau no céu da sua boca me fazendo ir ao céu. Puxava ele pra mim, agressivo, fodia ele por completo, socando naquela boca, eu queria seu cu, mas ele mandava ali, eu comeria quando ele mandasse. Sua boca me fodia, engolia meu pau como ninguém. Segurava a cabeça dele, fodia, forte, puxando ele pelos cabelos, a baba escorria pelo queixo dele, caindo no peito, fodia com intensidade, matando meus desejos. A putinha quase miava pra mim, eu morrendo de tesão, a putinha miando, meu pau atolado naquela garganta, socava que não via meu pau, ele grudado, o nariz nos meus pelos, o meu saco escorria saliva, batia nele, mas batia de verdade, tapas e mais tapas naquela cara. Ele gostava, chupava ainda mais gostoso. Gemia com meu pau fodendo sua boca. Puxei ele pra mim, ele estava todo molhado de saliva, seu rosto vermelho, beijei ele com tesão absurdo. Puxei seu corpo pra mim, passei a mão na cara dele recolhendo a baba dele, atolei a mão naquele cu, molhando com a própria saliva dele, soquei dois dedos, meu corpo perdeu o equilíbrio, que cu quente, meu deus, que cu quente, apertava meus dedos, ele gemia no meu ouvido, me convidava a comer ele, ele queria, eu seu que queria, beijava sua boca dedilhando aquele cu.
- Coloca mais dois dedos - ele gemeu.
Soquei quatro dedos, a puta se contorcia em cima de mim, só mais um dedo e eu foderia ele com meu punho. Ele pareceu saber o que eu estava pensando, abriu a bundona, gemeu pra eu colocar mais um dedo. Quando meu punho entrou naquele cu eu achei que ia morrer, sentia minha mão inteira lá dentro, se já fizeram isso sabem o que estou falando, era surreal, era animal, a putinha gemia no meu ouvido, mandava foder com força, eu socava forte ali, sentindo as pregas abrindo, eu imaginava aquilo no meu pau, como seria? Kiko tem aquele rabo que você mete se segurando pra não gozar rápido. Ouvia seus gemidos, minha mão sumia naquele rabo, eu metia com força absurda. Eu queria arrancar aquele cu.
- Eu quero te comer - eu disse.
- Já está...
- Quero foder com meu pau...
- Ainda não.
- Porra, você vai me matar assim.
A putinha riu, beijou minha boca. Fiquei tão puto que eu peguei ele com tudo, joguei no chão de quatro, soquei fundo o punho ali, e fodi, mas fodi de verdade, socava meu punho ali, cuspia pra lubrificar mais e mais, socava, ele gemia no chão, ensopados de suor. Seu pau babava assim como o meu. Eu queria comer aquele cu, pensei em fazer a força, mas Kiko é tão manipulador que eu tinha medo de comer e ele nunca mais dar pra mim, então eu descontava a raiva com meu punho, abrindo aquele rabo, mostrando quem era o macho, abrindo ele. Kiko rebolava, quanto mais eu ficava agressivo mais a putinha me agradava.
Tirei a mão do seu cu, ele estava aberto, vermelho, pulsando, soquei a boca ali, fodia agora com a língua que entrava facilmente, chupava seu cu batendo uma punheta. Quase enfiava meu queixo naquele rabo, eu estava desesperado. Batia nele, soquei meu pau na sua boca, fizemos um 69, eu fodia seu cu com a língua e sua garganta com meu pau. Eu estava louco, um animal, nada me acalmava, eu queria comer ele e era isso a única coisa que me acalmaria e ele não ia me dar.
Fiz a proeza de fazer ele gozar pelo cu, a putinha gritava na minha mão, tremendo, estava igual uma cadela, tremendo, seu pau babava, sua cara ensopada de saliva, ele tremia na minha mão, tirei a mão do seu cu e soquei na sua boca, fodia sua boca com uma mão, a outra eu batia nele, dava tapas que arrebentavam. Ele delirava, rebolava, seu cu piscando, rasgado, estraçalhado, seu pau duro babando. Enfiei ele no chuveiro, a mão dentro da boca dele, eu mordia minha própria mão, queria comer ele. O puto não deixava, eu queria. Batia nele, cuspia, coloquei ele no chão, soquei meu pau na sua boca e fodia, a água quente caindo nos nossos corpos, ele engasgava, me batia. Gozei ali dentro da boca dele. Arranquei ele do meu pau. Estapiei a puta, cuspindo nele. Soquei seu pau na boca, fiz ele gozar tanto que minha boca transbordava de porra. Cuspi na cara dele. Enfiei meu pé no meio do peito dele, apontei meu pau e mijei nele, todinho, a puta abria a boca para sorver meu mijo. Rindo pra mim. Sentei no box, exausto. Kiko veio até a mim, me abraçou, deitou sob meu peito, meu pau ainda duro como pedra.
- O que vamos comer? - ele disse como se nada tivesse acontecido.
Olhei para ele sem acreditar. Quando ele ia me dar aquele rabo? Quando? Eu ia enlouquecer se ele não me desse aquele rabo.
Deixei ele na porta de casa depois do motel, me beijou antes de sair do carro e disse que estava muito feliz e que ia comemorar com Marcos e Juan, aquilo ardeu na minha cara. Sai furioso,chegando em casa vi minha mulher, meu filho não estava. Peguei ela pelos cabelos.
- Me dá essa boceta agora!