O príncipe do Egito

Um conto erótico de Mr. Adrian
Categoria: Homossexual
Data: 04/02/2017 23:43:06
Última revisão: 04/02/2017 23:55:38

NOTA: Este é um conto diferente com uma linguagem diferente. A narrativa se passa há mais de 2000 anos atrás, então procurei ao máximo usar uma linguagem mais poética, mas com o máximo de erotismo possível. Pretendo continuar o conto, mas dependo do retorno dos leitores. Se você vai ler o conto, não esqueça de deixar sua opinião e dica nos comentários. Desde já agradeço.

Vamos ao conto:

O pátio de treinamento estava lotado. Os garotos da corte se enfrentavam em duplas, lutando com espadas e escudos de madeira. A maioria das atenções se concentrava na dupla formada pelo príncipe Amon e pelo filho do general Kazuh. Amon era um jovem magro, de quinze anos de idade, havia puxado a pele clara do pai e os cabelos e olhos escuros da mãe. Seu corpo era esguio, porém forte, os músculos bem definidos pelo treinamento intenso, mas sem exageros. Kanã, o filho do general, era um ano mais velho que o príncipe. Tinha a pele negra e um instinto selvagem que herdou da mãe, uma escrava falecida no parto. O corpo musculoso e forte lhe dava uma ligeira vantagem na luta, mas faltava um pouco de habilidade. Os golpes do príncipe eram precisos e certeiros, mas Kanã sempre conseguia se defender com seu escudo. Amon era muito habilidoso com os braços, mas lhe faltava agilidade nas pernas. Prevendo que o príncipe atacaria por cima, Kanã se abaixou, posicionou o escudo acima da cabeça e deu uma estocada com o punho da espada no joelho do príncipe. O golpe foi certeiro, Amon soltou a espada e o escudo, e caiu no chão, levando a mão ao joelho que foi atingido.

- Precisa golpear tão forte? - perguntou ao seu parceiro de luta.

- Me perdoe meu príncipe - disse Kanã, zombando da cara do amigo - Não foi minha intenção machucá-lo. Agora levante-se, a corte inteira está olhando.

Amon olhou para a borda do pátio e viu que ele tinha razão. Seus pais, o Faraó e a Rainha, juntamente com as principais damas, generais, soldados e sacerdotes da corte, estavam todos assistindo a cena. Amon não queria parecer fraco, levantou-se apressadamente e sacudiu a poeira de sua única peça de roupa, um saiote de tecido de algodão, preso com um cito de couro de crocodilo.

- O que achou da luta pai? - perguntou o príncipe, dirigido-se ao Faraó.

- Você foi bem meu filho, mas precisa de um pouco mais de agilidade nas pernas, se quiser superar Kanã.

O Faraó virou-se para o general e o cumprimentou com um aceno de cabeça.

- Meus parabéns Kazuh, seu filho está se tornando um ótimo guerreiro.

- Obrigado soberano - disse o general - em breve Kanã poderá entrar no campo de batalha e mostrar o seu valor.

- Tenho certeza que vai - disse o soberano - mas chega de lutas por hoje. Vamos para o interior do palácio, as cozinheiras estão pregando um verdadeiro banquete.

Enquanto as armas de madeira eram guardadas e todos se preparavam para entrar, Amon fez um pedido ao Faraó.

- Pai, Kanã e eu queremos ir até a margem do Nilo. Podemos?

- Claro que podem, mandarei um soldado acompanhar vocês.

- Pai, por favor. Não somos mais garotinhos de peito, somos homens. Acho que já podemos nos cuidar sozinhos.

O Faraó lançou um olhar de dúvida para o general Kazuh, que além de amigo, era seu principal conselheiro.

- O príncipe tem razão Soberano. Ainda falta muito para escurecer, acho que os dois rapazes podem se aventurar sozinhos desde que estejam no palácio antes que o sol toque o horizonte.

- Está bem - disse o Faraó - podem ir.

Amon e Kanã se sentiram gratos pela confiança e respeito de seus pais e saíram. A margem do rio não ficava muito distante, bastava sair dos muros do palácio e atravessar a grande plantação de arroz para chegar onde os rebanhos se alimentavam e bebiam água, mas aquele não era o lugar ideal para um banho. Então o príncipe e seu amigo subiram um pouco mais a margen do rio, até alcançar um ponto sem corredeiras, onde as águas do Nilo faziam uma leve curva. De lá não era mais possível ver o palácio, então os dois teriam um pouco de privacidade para se banharem a vontade.

Ambos tiraram as sandálias, se livraram dos saiotes de algodão e mergulharam no rio, deixando a água levar todo suor e sujeira que haviam em seus corpos.

Os dois estavam se tornando homens, mas as vezes ainda brincavam como crianças. A brincadeira preferida deles era mergulhar, enfiar a mão no lodo do fundo do rio e ver quem conseguia pegar mais conchas. Ficaram nesse jogo durante algum tempo, até que, sem querer, a mão do príncipe tocou o membro de Kanã.

Os dois trocaram um olhar profundo, por alguns instantes.

- Me desculpe - disse o príncipe desviando o olhar - foi sem querer.

- Mas eu gostei. Você pode segurar ele, se quiser.

Seus corpos estavam próximos, tão próximos que seus rostos quase se tocavam e um podia sentir a respiração do outro.

Amon exitou um pouco, sabia que era errado, que os dois seriam severamente punidos se fossem flagrados naquela situação. Mesmo assim, pegou o membro do amigo na mão e o sentiu endurecer aos poucos.

- Você gosta, meu príncipe?

- Gosto - sussurrou Amon, enquanto sentia as mãos fortes de Kanã o agarrarem pela cintura e puxarem mais para perto.

Agora seus corpos estavam colados um no outro.

Os membros se encontravam em baixo da água, duros feito pedra, se tocando e roçando um no outro. Seus lábios se tocaram em um beijo forte, quente e gostoso. Amon queria evitar, mas se sentiu impotente nas mãos do garoto mais velho e mais forte.

As mãos de Kanã percorriam suas costas de cima a baixo. Com força e carinho ao mesmo tempo o garoto acariciava a bunda do príncipe enquanto tentava introduzir um dedo.

- Eu nunca fiz isso Kanã, tenho medo.

- Não precisa ter medo. Eu vou te ensinar.

Kanã pegou o príncipe pela mão e o levou até a margem. Se deitou na areia, com seu membro duro apontando para o alto, como uma lança. Amon ficou admirado com o tamanho, era grande, grosso e cheio de veias. Com cuidado foi fazendo movimentos de sobe e desce, expondo a cabeça vermelha do membro. Seu rosto foi se aproximando aos poucos, até ficar perto o suficiente para sentir o cheiro dele.

- Ponha na boca - disse Kanã.

O príncipe obedeceu. Começou a chupar devagar, enquanto isso o outro gemia e colocava as mãos em sua cabeça, forçando aos poucos e fazendo o membro entrar cada vez mais fundo na garganta. Amon aguentou e chupou por algum tempo, até que ficou sem fôlego e engasgou, tirando a boca. Ele continuava duro e agora estava escorregadio, coberto com a baba do príncipe.

Kanã viu que já estava na hora de tentar algo mais.

- Deite na areia Amon.

- O que você vai fazer?

- Confie em mim. Apenas deite na areia.

O príncipe se deitou. Com cuidado Kanã introduziu o membro em Amon e foi se deitando sobre ele, penetrando-o cada vez mais. Amon sentiu dor, reclamou e tentou fugir, mas Kanã usou sua força para imobilizar os braços do príncipe até que já estivesse todo dentro. Só então começou a mover seu corpo musculoso em cima do príncipe Amon, fazendo movimentos lentos com a cintura enquanto seu membro entrava e saia, dando-lhe um prazer que ele nunca havia sentido antes.

Amon podia sentir a respiração do amigo em sua nuca, sussurrava coisas em seu ouvido enquanto os movimentos ficavam mais rápidos, fortes e ritmados. A dor deu lugar a uma sensação gostosa que ele não queria que acabasse.

As mãos de Kanã passeavam pelo corpo do jovem príncipe, apertando-lhe os mamilos e deslizando até o quadril. Ele acelerou ainda mais seus movimentos, rebolando sobre o corpo de Amon enquanto ele gemia de prazer e dor. A cada gemido do príncipe ele se aproximava mais e mais do ápice do sexo, até que não conseguiu mais se conter e derramou seu leite masculino dentro dele, enquanto seu corpo tremia em espasmos de puro deleite.

Depois, sem dizer uma palavra, Kanã virou o príncipe e o chupou de forma feroz enquanto sentia as mãos dele forçando sua cabeça em movimentos de vai e vem. Com um gemido alto de prazer, o príncipe derramou seu leite na boca de Kanã, que engoliu cada gota com gosto.

O sol já estava quase tocando o horizonte, quando os dois terminaram o banho e resolveram voltar para o palácio.

CONTINUA...


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Comentários

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Não deixa nada a dever aos melhores autores do site, ademais utiliza-se de uma temática nova que pode ser muito fortuita se bem desenvolvida. Boa sorte com a Continuação, de alguém que já foi arrebatado pela elegante escrita.

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Continuaaaaaaaa

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Bom! Descreva melhor os personagens.

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Continua, muito bom

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.

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Belo inicio de um relato. Me fez sentir como que presente a cena descrita, com todo seu erotismo, suas quentes emoções, e descobertas. O jovem Kana, já eh bem espertinho heim ? Gostei. Minha nota será dez e fico na espera da continuação desta belíssima amizade. Gostaria de manter contato com outros leitores que apreciem tal gênero. Inicialmente pode ser por estes comentários mesmo.

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Adorei

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Muito bom, escreves divinamente. É agradável.

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MARAVILHOSO. EGITO SEMPRE NOS ENCANTA. COM SEUS ENIGMAS.

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Adorei o conto, fiquei com vontade.

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Achei bem interessante.

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Muito bom, continua quero ver o final

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Muito interessante adorei continua!!!

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Interessante. descreve eles com.mais detalhes. mas a homossexualidade ja era conhecida?

o plebeu podia ser peludo kkk

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