A história impossível de nós dois. (Capítulo 25/Parte 2)

Um conto erótico de Pudim
Categoria: Homossexual
Data: 27/01/2017 22:19:16

Continuando...

Mantendo o silêncio,eu e Piolho chegamos a delegacia,onde fomos retirados da viatura e levados até o lado de dentro.Depois de uma pequena movimentação,nós dois fomos levados por um corredor e nós fizeram atravessar um portão.As celas estavam lotadas de homens,que assim que virão os policiais começaram a reclamar e bater nas grades.Confusos,eles nós mantiveram parados por alguns minutos e então nós empurraram para uma cela a esquerda,onde abriram e nós fizeram entrar.

O policial que havia me trazido;esperou o colega retirar as algemas do Piolho e sair,para se aproximar e pedir que eu estendesse as mãos.

-Garoto,se você é inocente mesmo,logo vai sair daqui.-Ele disse enquanto retirava as algemas.

-Eu espero,Alex!-Disse com tristeza.

-Nosso delegado é um bom homem e muito correto,se você não deve nada,ele não vai te manter preso.-Ele disse com um sorriso.

-Obrigado!-Disse,me sentindo um pouquinho mais animado.

Ainda sorrindo,ele se afastou e saiu.Observei ele desaparecer pelo corredor e em seguida me sentei próximo das grades.Piolho se aproximou e se sentou ao meu lado,enquanto esfregava os dedos no chão.

-Ainda tá com raiva de mim?-Ele perguntou por fim.

-O que tu acha?-Respondi sem olhar pra ele.

-Lúcio,eu vou dizer pra eles que tu não tem nada a ver com isso.Relaxa!-Ele respondeu arrependido.

-Relaxa?...Como posso relaxar se estou dentro da gaiola de novo,e ainda mais por algo que não fiz?-Perguntei irritado,sem me importar em manter a voz baixa.

Piolho deu de ombros e se levantou,indo em direção ao fundo da cela.Segurei as grades com força,sentindo a raiva dar lugar a tristeza.Todos aqueles homens atrás daquelas barras de ferro,sem saber como seria o dia de amanhã ou se veria a rua novamente.Eu não queria ser um deles!

Um policial se aproximou da cela e chamou meu nome.Surpreso,eu me levantei e deixei ele me algemar.O policial bateu na grade para que todo mundo se afastasse e me puxou para fora.Me levando de volta pelo corredor e passando pelo portão pelo qual tinha vindo.Caminhamos em direção a uma sala de porta de madeira,aonde ele bateu e abriu.

-Entra muleque!...Teu advogado está te esperando!-O policial disse enquanto me empurrava para dentro,fechando a porta logo em seguida.

Não acreditei no que vi e achei que meus olhos me pregavam uma peça.Lá no meio da sala,estava um homem branco,bastante músculoso e de cabelos loiros espetados.Meu coração deu um salto,espantando toda a tristeza,que deu lugar ao alívio.

-Tu veio!-Disse,abrindo um sorriso.

-Pode tirar o sorrizinho do rosto,seu marginal desgraçado!-Eduardo disse,colocando em cada palavra a raiva que estava sentindo.

-Como é?-Perguntei atordoado,com a sensação de que tinha levado um soco bem forte no estômago.

-Eu arrisquei o meu nome,a minha vida e o meu casamento para ajudar alguém como você...E olha como você retribui!...Assaltando uma loja e voltando para a cadeia.-Ele respondeu,enquanto batia com o punho na mesa que havia lá.

Senti como se ele tivesse aberto o meu peito com uma faca e puxasse meu coração para fora,o esmagando com força.As lágrimas encheram meus olhos e não consegui impedir que caíssem.

-Isso é mentira!...Eu não roubei nada!-Disse,desviando meu olhar do dele,para não ter que ver a fúria e a decepção que tomavam conta de seus olhos.

-Assim como não estava vendendo droga ou aplicando golpes em senhoras?...VOCÊ NÃO PRESTA,NÃO VALE NADA...E SÓ DE PENSAR QUE TOQUEI NO SEU CORPO IMUNDO,SINTO NOJO!-Ele rebateu,a fúria e o ódio estampado em cada palavra que saia da sua boca.

Como um espelho que se racha,senti meu coração se desfazer em pequenos cacos dentro do meu peito.Cacos que cortaram a minha alma e me fizeram sangrar,causando uma dor tão grande que não conseguia descrever,apenas sentir.

-Sente nojo de mim?...Não é o que mostra quando tira a minha roupa,né?-Perguntei,sentindo a dor me sufocar.

-Isso era antes de saber o que você é de verdade,por que apartir de agora,isso não acontece mais.-Ele respondeu enquanto ficava de costas para mim.

-Fred me contou sobre tu e o meu pai.E agora eu consigo ver,porque meu pai preferiu o Fred...Porque ele sim vale a pena.É um homem gentil,doce e carinhoso.Qualquer pessoa daria tudo para ter ele do lado.-Disse,após perceber que via com meus próprios olhos,o que Fred tinha me avisado.

-Se pensa assim seu miserável,porque não corre para os braços dele?-Eduardo perguntou enquanto se virava e me encarava,a fúria lhe mudando a expressão do rosto e tornando sua cicatriz,mais bizarra.

-Porque o imbecil do meu coração não consegue bater por ele,apenas por um ridículo metido a besta,que não sabe fazer outra coisa,se não me magoar com suas palavras!-Respondi em desespero,tamanha a dor que sentia e só fazia aumentar com suas palavras.

Eduardo me olhou surpreso e caminhou para trás como se tivesse levado um soco,e então ficou de costas e em silêncio.Sem suportar mais ficar no mesmo lugar que ele,caminhei até a porta e bati.O policial abriu e me puxou para fora,me levando pelo corredor até a cela,onde abriu e me empurrou para dentro,tirando as minhas algemas logo em seguida.

Sentindo me afundar em um mar de agonia,me sentei a um canto e abracei minhas pernas,deixando as lágrimas correrem livremente.As palavras de Eduardo ainda vivas em minha mente,me fazendo sentir cada vez pior.

Eu tinha a sensação de que algo havia se quebrado dentro de mim,e nesse momento desejei distância do Eduardo.Estava cansado da forma como ele e minha mãe me tratavam e senti uma necessidade de ser cuidado,de ser querido por alguém,como era por meu pai.O rosto dele veio a minha mente,despertando em meio a dor que sentia;a dor da saudade.

Não sei quanto tempo se passou até que ouvi bem distante,alguém chamando meu nome e com muito esforço olhei pra cima,dando de cara com Fred.Me levantei com dificuldade e me aproximei da grade,pegando suas mãos e apertando.

-Oh meu anjo,como dói te ver aqui!-Ele disse,seus olhos demonstrando tristeza.

-Como tu sabia que eu tava preso?-Perguntei,em um fio de voz.

-Passei na sua casa,e sua mãe me contou...Me desculpe se demorei a chegar,mais tive que procurar um advogado.Agora ele tá com o delegado e vai assistir seu depoimento!-Ele respondeu.

-Tão me acusando de ter roubado uma loja,mais eu não fiz isso...Eu juro pra tu!-Disse,sentindo que precisava explicar.

-Eu acredito em você!-Ele disse,sua voz saindo carregada de carinho.

Era apenas uma frase,mais depois do que ouvi de Eduardo,significava muito para mim e isso fez meu peito inflar de gratidão e carinho por aquele anjo de olhos azuis,que caiu na minha vida.

-Obrigado!-foi tudo que consegui dizer.

Fred sorriu e tirando suas mãos da minha,acariciou meu rosto,me fazendo notar que talvez eu não estivesse tão sozinho assim.

Continua...

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Olá pessoal!

Me desculpem pelo tamanho,mais é o que estou conseguindo com meu celular,apesar de outro dia ter conseguido um texto gigante,agora ele deu pra travar quando tô digitando kkkkkkkk

Martines,o pai do Eduardo se chama Afonso.Mais Carlos e Eduardo são parentes!

VALTERSÓ tô compensando o tamanho,postando todo dia.kkkk

Ru/Ruanito violência só gera violência kkkk

Morennaa kkkk não há necessidade,eu acho até que o mistério de Lúcio Barroso é algo bem simples!

Smile.Smile com um padrasto chamado Piolho,é só o que podia acontecer com ele.kkkkkkkk

Marcos Costa e é isso que vai acontecer.

Chria há um ditado que diz,que por trás de tanta frieza,há o medo de se machucar novamente.

Geo Mateus coitado mesmo!

Obrigado pelas notas pessoal...

Espero que gostem deste capítulo...

Gente,vocês que lêem na moita,vêm aqui da sua opinião.

Valeu

até a próxima!


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Comentários

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30/01/2017 02:11:25
Nossa! Foram 25 capítulos completos que eu li hoje! Percebe como sua história é rica e envolvente? Você tem conseguido nos fazer amar e odiar seus personagens! Mas, tenho certeza que ainda há muita trama por desenrolar! Estou ansioso por mais desta história! Parabéns pelo conto, parabéns pela condução e parabéns pela forma brilhante como você escreve! Beijos e posta logo! rsrs
29/01/2017 17:04:27
Lixo
28/01/2017 04:56:44
Legal
28/01/2017 02:25:20
Olhar amo a história desde o começa. Acho que lúcio vai saber escolher a melhor escolha depois que volta pra casa. Pq Eduardo pode parecer um bom homem mas na verdade não e nada disso e apenas um homem cruel igual seu pai. E fred e meigo, amigo.
28/01/2017 00:51:42
QUE GRANDE FDP ESSE EDUARDO!. MAIS UMA VEZ ACUSOU LUCIO SEM AO MENOS DAR-LHE A CHANCE DE EXPLICAR. ACHO QUE EDUARDO MERECE O DIEGO. SE FOSSE EU NA PRIMEIRA VEZ QUE ELE FIZESSE ISSO EU JÁ O TERIA MANDADO PRA PQP. ESTÁ JOGANDO LÚCIO NOS BRAÇOS DE FRED PRATICAMENTE. VAMOS VER SE LÚCIO APRENDEU A LIÇÃO E DESSE VEZ DESENCANA DE EDUARDO OU SE O AMOR DE PICA FICA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSS
27/01/2017 23:19:59
Caramba esse Eduardo é um manézao! Poxa se liga Lucio, fica com o gato do Fred. Quem é a mãe do Lucio ein. Pq aquela cobra q ele tem em casa nao é...rs Todo mundo tem alguma ligaçao nessa historia é?! Todos sao ligados por algo. O Eduardo gosrava do Lucio pai? Por isso ficou com o filho? Otimo conto como sempreee...
27/01/2017 23:00:29
Comentando pela 1a. vez. Acompanho seu conto desde o começo. Sentindo cada vez mais raiva do Edu. Cara, como esse Lúcio é azarado...no lugar dele eu nem saia mais de casa...é, só que ficar em casa é pior...Ansiosa pelo próximo...
27/01/2017 22:43:16
Eduardo é muito, muito preconceituoso, que tal uma terapia ou psiquiatra? Foi machucar as pessoas o tempo todo mas se ajoelha e se deixa espezinhar pelo pai cretino. E se depois dessa Lucio filho voltar para o Eduardo, o garoto merece um tiro, sem dó!


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