AMOR MATERNAL II
Não se passaram nem duas horas após a minha sessão com Paula e o meu celular tocou. Era Silvana dizendo que a sua filha havia chegado em casa exuberante beijando-a e agradecendo pelo presente. Disse que queria fazer terapia pelo menos duas vezes por semana e caso lhe concedesse isso seria a melhor filha do mundo. Neste momento, Silvana foi direta comigo: Você comeu a minha filhinha, seu safado? Meteu gostoso nela? Me questionou a minha velha amiga e paciente. “Silvana você conhece os meus métodos, conhece a forma como trabalho e pelo visto isso lhe agrada. Caso contrário não me pediria para atender a sua filha, certo? Quando ao fato de ter ou comido aquela ninfeta vou deixar claro uma coisa: Não comi ainda, mas vou comer gostoso como faço com você quando me pede. Silvana?? Silvana?? Vocês está aí?
- Estou sim? Só esqueci com quem estava falando. Esqueci que você é pessoa verdadeira e não faz rodeios. É direto.. Obrigado por ser assim. Confio em você e pela forma como Paula está tenho certeza que ela ficará sempre segura com você. Me disse a mãe.
- Por favor, tenha conversa com ela. Para não haver confusão. Não quero uma menina apaixonada , chorando na porta do meu consultório implorando para que eu a coma. Explique como funcionam as coisas conosco e a forma como encaramos o sexo, tudo bem?
- Sim eu terei uma conversa com ela. Me respondei Silvana.
No dia seguinte, Paula me ligou logo cedo perguntando se ela poderia passar no meu consultoria pois necessitava conversar comigo sobre a conversa que teve com a sua mãe. Disse que teria ser no final da tarde, pois tinha diversas pacientes agendadas e não poderia prejudicar a minha agenda. Marquei com ela as 18:00 h.
O dia se arrastou como de costume e no horário marcado apareceu Paula. Ela estava exuberante parecia uma loba pronta para caça. Desta vez vestia uma blusa preta transparente deixando amostra um sutiã meia taça. Sua saia era tão curta quanto a do dia anterior e sandália parecia ser ainda mais alta. A menina parecia ter desaparecido e dado lugar a mulher desabrochando.
- Lord ontem a noite tive uma longa conversa com a minha Mãe sobre a nossa primeira sessão, sobre o meu gozo e sobre as outras coisas que aconteceram aqui.
- E???
- Bem, ela me disse para tratar as nossas sessões como algo que você faz profissionalmente. Que não existe paixão ou amor nas coisas que acontecem aqui. Portanto, segundo ela, eu deveria me controlar e afastar os sentimentos. Me disse Paula.
- Você entendeu isso? Isso ficou claro para você? Lhe indaguei.
- Sim está claro na minha mente, mas a minha menina pensa diferente. Toda hora fico imaginando o teu pau entrando na minha bucetinha, rompendo o meu hímen e me fazendo mulher, uma verdadeira putinha que sabe trepar gostoso. Que sabe dar e receber prazer. Confidenciou minha jovem paciente, levantando a saia e mostrando a bucetinha depilada babando embaixo da saia. Por favor, me faz mulher hoje, não quero esperar até amanhã.
Levantando-se sentou-se no meu colo me beijando gulosamente e conduzindo minha mão para o meio das suas pernas. Coma outra mão abriu meu zíper e liberou o meu pau. Quando viu que ele estava duro feito rocha, ela soube que eu iria atender os seus desejos e que naquela noite ela receberia um pau grosso na sua bucetinha.
A coloquei sentada sobre a mesa, levantei a saia e chupei sua bucetinha lentamente deixando-a louca de tesão. Abria blusa mamei nos seus peitos gostosos. Rapidamente nos livramos das nossas roupas e me sentei no sofá. Paula começou a cavalgar esfregando-se contra o meu pau, então coloquei na entrada da sua bucetinha e disse que seria ela quem controlaria a penetração. Quando cabecinha tocou o seu selinho ela soltou todo o seu peso sobre o meu pau. Pronto, ela era uma mulher. Ficou queita durante alguns minutos como se quisesse se acostumar como tamanho do invasor. Então lhe mostrei como esfregar o seu clitóris contra minha pélvis cavalgando no meu pau. Ela parecia tomada por uma outra pessoa. Me beijava de olhos abertos encostando a sua testa contra minha enquanto rebolava gostoso sobre o meu cacete. Não demorou muito para gozasse intensamente:
_ OH . OH, OH. O meu LORD que pau mais gostos. Estou gozando. Estou gozando.....AAAAAAIIIIiiiiiiiiiiiiiiiiIIIIIIIIIIIIII. GostosoOOOOOOOOOOOOOOOOOO.
Esperei ela se recuperar, pois o meu pau ainda estava duro feito rocha. Então a virei e chupeu novamente a sua bucetinha melada enquanto brincava com meus dedos no seu rabinho. Peguei olhe de amêndoas para massagem e untei meu pau e o rabinho dela. Lentamente fui penetrando aquele cuzinho virgem, forçando lentamente cada centímetro. Paula gemia com a dor a primeira penetração anal, mas em momento algum tentou fugir ou pediu para que eu parasse. Quando senti o meu saco bater na sua bucetinha lentamente tirei quase todo voltando a socar lentamente. Repeti varias vezes este momento até perceber que ela gemia não mais de dor mas de tesão. Então comecei a socar acelerando meus movimentos enquanto brincava como dedos em seus grelinho.
Paula rebolava como uma mulher experiente. Fiquei socando por uns 15 minutos até que liberei o meu gozo juntamente o de Paula. Creio que derramei uns dois litros de de porra naquela rabinho maravilhoso. Paula pediu para passar a noite comigo, disse que não haveria problema , desde que avisasse a sua Mãe.
- Tá eu vou avisar , vou dizer que vou dormir na casa de uma amiga. Me disse.
Fui ao banheiro me limpar e quando voltei , meu telefone toca. Era Silvana. Lord a Paula me ligou agora me dizendo que iria dormir na casa de uma amiga, mas algo me diz que ela está com você. Você comeu ela?
- Ontem eu lhe disse que não havia comigo, mas hoje as coisas mudaram e ela está tarada querendo mais. Pode deixar que vou tratar a sua filhinha. Vou dar tudo que ela merece. Cada centímetro. Tá bom?
- Tá só não esquece que amanhã eu tenho terapia agendada e vou querer tudo o que tenho direito. Tudo mesmo. Ouviu....