A crente casadinha e o carinha do ônibus.
Olá deliciosos leitores, ainda estou positivamente espantada pela boa repercussão dos relatos anteriores, tanto que resolvi contar logo as experiências que sucederam meu caso com o pedreiro safadinho, Sr° Joel, o macho que me abriu as portas que me transformaram na vadia que sou hoje.( pra quem adentra,-ui!-a primeira vez, sugiro ler os dois contos anteriores: Crente casadinha e o pedreiro safado e Parte2- Crente casadinha e o pedreiro safado.
Pois bem, como dito no fim do conto anterior, depois de fudermos de todas as formas possíveis todo o desejo que fluía entre seu Joel e mim havia se exaurido e, passado cerca de um mês eu havia voltado a minha vida “normal” e até meu corninho voltava a ser maridinho, mas um novo fato, uma nova história e um novo macho me desatinariam novamente, eu sei que poderia ter continuado a minha vida de esposinha recatada que vira vadia procurando machos na internet ou me levando pelas cantadas que levava na rua, mas ( hoje tenho com pleta noção disso) eu não gosto de motivar as coisas, elas tem que acontecer e me seduzirem.
Meus primeiros dias no novo emprego foram normais, a escola era tranqüila e tinha bons alunos,entretanto por ser a noite, eu ainda tentava me acostumar com o ritmo, por tal, sempre cochilava no ônibus ao retornar pra casa, num desses dias, enquanto tirava meu santo cochilinho senti um calorzinho me subindo às pernas que foi aos poucos me despertando.
Era umas onze horas e sentia uma suave mão me acariciando de leve, bem leve, quase imperceptível. Abri os olhos e pude ver a mão boa encostada na minha coxa e os dedinhos disfarcadamente dedilhando minha perna, embora estivesse gostosinho, achei aquilo ofensivo e num átimo, puxei minha perna bruscamente como quem quer dizer: aqui não, seu tarado.
Assustado, tirou rapidamente a mão de perto de minhas coxas e aos poucos ( enquanto a visão se aliava á mente) fui percebendo quem era meu bolinador: um rapazinho lindo, de cabelo cortadinho e rosto angelical, entendam: eu não me importo tanto com beleza, tanto que meu marido e meu outrora amante eram feios de doer...na época eu ainda não tinha noção disso, mas hoje sei que o que me atrai nos homens e que me faz virar putinha são as histórias e as situações como tais coisas vão acontecendo...voltando ao guri do busão, após identificá-lo fechei novamente os olhos e tentei recobrar o soninho, mas foi em vão...uma fagulha havia sido acesa, como diz naquele desenho japonês: é hora de vadiar...
Fingi que estava dormindo e deixei meu vestido levantar um pouco, de modo a oferecer minhas coxas pros dedinhos mágicos do meu amiguinho do lado e o guri sequer perdeu tempo: posicionou novamente sua mão de punheteiro colada à minha perna e começou a tocar sua musiquinha tarada...aos poucos ele tentava ser mais ousado, mas devia estar com medo de minha reação. Eu estava lá, sentindo minha bucetinha dar os primeiros e maravilhosos sinais de tesão enquanto pensava: vai garoto, to todinha pra vc vai, faz a titia laninha gemer faz, todavia o menino não saia daquele sambinha de uma nota só, chegou meu ponto e eu desci.
No dia seguinte o ônibus estava extremamente lotado e não consegui sentar, tinha um negão atrás de mim que volta e meia olhava pra baixo pra admirar meu rabão e tentava passar a mão... estava muito cansada, mas de repente o ônibus esvazia um pouco e deu pra se acomodar melhor, embora ainda estivesse em pé. Em dado momento sinto que alguém coloca a mão no mesmo ferro onde estava a minha: eu tiro, ele tira, eu coloco, ele coloca, e quando olho pro lado meio injuriada vejo que era meu boyzinho do dia anterior... o lindinho dessa vez me entreolhou com um sorriso safadinho nos lábios e eu virei o rosto, embora quisesse sorrir também, fiquei fingindo desdém, mas deixei sua mão se posicionar meio que sobre a minha e não demorou pra ele estar me acariciando novamente.
Sei que vocês estão doidos pra eu sair dando pro rapazola, mas esse joguinho de dedinhos e caricias, essa cantada meio que em braile estava tão inocentemente depravada que estava me deixando doidinha, como disse antes, se um homem chegar hoje em mim me dando uma cantada clichê pode ser o cara mais bonito do mundo que não arruma nada, mas se chegar devagarzinho, meio bobinho e safadinho me deixa gamadinha.
Continuando, em dado momento ônibus encheu de novo e isso nos aproximou ainda mais, agora minha mão estava apoiada no ferro e estava posicionada exatamente na direção da piroca de meu machinho, que a cada freada e arrancada do ônibus roçava na minha mão e bastou a segunda estocadinha pra perceber que o pau do carinha tava durasso e, melhor, agora que sabia diferenciar uma piroca grande e grossa dum pauzinho( corninho x seu Joel) deu pra perceber que era um jovem portador de uma senhora rola....a coisa já estava tão alucinante que faltava ele segurar minha mão e sair metendo nela como aqueles cachorros que grudam na perna da gente quando estão no cio.
Em dado momento meu olhar se encontrou com o dele pelo reflexo do vidro do ônibus, ele sorriu com jeitinho de garoto safadinho e eu retribui sorrindo como uma titia vadia, ficamos alguns minutos nos falando com os olhos e sorrisinhos até que ele fez um sinal que ia descer, me convidando a segui-lo, meu coração gelou e de repente o garoto tímido e bobinho me pareceu um lobo mau convidando sua chapeuzinho pra floresta escura.desci.
Chovia um pouquinho, eu estava com uma sainha não muito curta e blusãozinho, descemos e nos apresentamos, seu nome era Rodrigo, tinha 21 anos, moreno claro, meio fortinho, era estudante de direito....fiquei um pouco sem graça e sem reação, mas o garoto tratou de tirar isso me roubando um longo e delicioso beijo, apertando minhas coxas e tentando chegar a minha bucetinha que já saltitava dentro da saia,eu não podia ceder assim tão fácil, tinha que me fazer de casadinha e cristã pra criar o clima propício para a sedução que tanto me excitavam, disse-lhe:
- garoto, eu sou casada, que isso...rsrsrs
Ele retrucou:
- eu sei que você é casada e isso me deixa ainda mais com vontade.
-porque? Perguntei.
- adoro casadinhas safadinhas...
- que isso menino, não diga isso....dizia rindo e mordiscando os lábios.
- vem cá, vem...
Ele me puxou e beijou novamente, agora a minha resistência já não era tão grande, embora relutasse um pouco eu já estava me entregando....apertei seu pau por cima da calça, enquanto ele alisava minha bunda e dizia no meu ouvidinho:
- esse rabão de casadinha ta me deixando doido, eu tenho que foder você...
E eu murmurava:
-hmmm é seu putinho, você quer me fuder é...quer fuder a titia casadinha, quer??
- quero...
De repente o ponto onde estávamos ficou meio cheio e ele saiu me puxando dali.
Novamente uma mistura de tesão imenso e medo tomou conta de mim, pra onde esse moleque ta me levando, pensava aflita...andamos mais um pouquinho e encontramos uma marquise bem escura, onde tinha uma Kombi parada fazendo um pequeno esconderijo com a parede, era o lugar perfeito...rsrsrs
O menino outrora bobinho era um senhor pegador, até hoje foi o melhor beijo que já dei na vida, me sugava os lábios com avidez e ao mesmo tempo sabia diminuir o ritmo...minha mão já punhetava aquela piroca linda e ele já estava chupando meus seios, abaixei e cai de boca naquele membro imenso( devia ter mais de 20 cm)e grosso, chupava seu saco e lambia como um picolé, voltava pra cabecinha e passava minha língua devagarzinho nela, logo ele anunciou que ia gozar e eu retruquei:
-o que?? Você não vai gozar agora mesmo...vai ter que me foder antes, você não queria me foder, seu safadinho...
ele riu maliciosamente e me ordenou:
- vira de cara pra parede e empina a bunda sua puta.
Adoro esse momento. Quando o macho sai de seu estado de bonzinho e vira mandão e dominador...
Obedeci, sorridente.
Nesse exato momento, apareceu um monte de gente que estava saindo de um culto em algum lugar ali perto e o que, em principio, me faria recuar, uma vez que eu era da igreja, estranhamente, me fez ter mais tesão...todo aquele falatório de pessoas cristãs e o fato de eu estar ali sendo deflorada a poucos metros me alucinavam...rodrigo abaixou minha calcinha até os tornozelos, sacou uma camisinha, levantou minha saia expondo meu rabão e minha bucetinha carnudinha, deu umas pinceladas e socou de uma vez só...
- ahhhh, gritei...hmmm deliciaaa...fode, fode, fode...soca na minha xaninha vai...mete seu putinho safado, comedor de casadinha...vai me fode com força vai, faz a titia vadia gozar gostoso vai...
ele urrava e me puxava o cabelo fazendo minha cabeça ir pra trás, apertando meus peitos por trás...dizia indecências no meu ouvido, dava tapas na minha bunda, me chamava de vadia, puta casada, vagabunda e depois de uns 10 minutos metendo disse que ia gozar...disse-lhe que queria tudo na boquinha e ele murmurou:
-vadiazinha mesmo...quer leite na boquinha, quer?
Eu já ajoelhada dizia com vozinha de criança e dedinho na boca:
- dá leite quente pra mim dá, dá na boquinha dá neném...
E veio...
Engoli tudinho, lambendo as ultimas gotas que restavam no seu pau, vesti-me, dei minha calcinha de presente a ele e ele chamou um táxi, pois já era tarde, cheguei em casa e meu corninho dormia tranquilo, queria completar a noite dando pra ele, mas ele tinha chegado naquele dia de viagem e disse estar cansado, imaginei que veria meu novo homem no ônibus no dia seguinte, mas nem sinal dele.
Dias depois fomos convidados a jantarna casa de uma professora que havia feito amizade no colégio, chegamos,conhecemos seu marido, comemos e quase no fim da noite, Fernanda me chama pra apresentar seu filho que acabara de chegar da casa da namoradinha:
-Lana, esse é meu filho, Rodrigo, Rodrigo, essa é uma amiga da mamãe.
- Prazer.
- Prazer...
Rsrsrs...