Perdendo a vergonha, descobrindo a sexualidade - 8
Eu era um jovem garoto e possuía duas amantes. Engraçado, não? Ainda era virgem e eu não estava nem aí com isso, a forma de sexo que eu tinha com T e com F para mim estava suficiente. Na verdade quase suficiente. F apenas me masturbava ou chupava, eu nunca mais a tinha visto completamente nua, desde a primeira vez que fizemos no banheiro, e já haviam passados 4 meses que ela trabalhava lá em casa e 2 de que a gente tinha começado nossas brincadeiras. Ela sempre chegava em mim depois do almoço ou depois do lanche da tarde: - Oi, gostosinho. Quer brincar hoje? – Eu nunca recusava claro, adorava aquilo, no entanto eu era viciado em fazer sexo oral e desde eu ela chegou, meus encontros com T eram muito difíceis, tanto porque sempre estava em casa, quanto porque só havia a piscina como lugar para nossas brincadeiras e era difícil ter momentos sozinhos com ela lá.
Certo dia eu cheguei em casa decidido de que eu ia ver F nua novamente e que também eu ia fazer mais do eu ser apenas masturbado e chupado. Esperei ela se chegar para mim e disse:
- Hoje eu quero mais... quero que nós dois ficamos nus.
- Hmmmm, é, Lzinho? Quer me ver toda peladinha?
- Quero sim... E quero fazer outra coisa.
- Que outra coisa, L?
- Bem, você vai saber.
- Ai, que safado!
Me levantei do sofá e a abracei. Ela era mais alta que eu e meu rosto se enterrou nos seios dela. Senti ela ficar surpresa com a ação, demorou um pouco a retribuir o abraço, mas não me importei. Assim que ela me abraçou de volta, olhei para o rosto dela, fui ficando nas pontas dos pés, me aproximando e a beijei. Isso realmente a assustou, ela não conseguiu retribuir o beijo.
- L, você quer me beijar? Porque?
- Não sei, só acho chato que você esteja comigo e só eu tenha prazer. Pelo que sei, todo mundo tem que dar prazer um ao outro. Eu li isso nas revistas.
- Mas, eu sinto prazer em fazer tudo isso por você.
- Sente? Mentira...
- Sinto sim, me sinto muito bem.
- Então, se você me der mais prazer, você vai sentir mais?
- Vou sim, adoro dar prazer pro meu reizinho.
- Deixa, então, eu te mostrar como me dar muito prazer. – Taquei um beijo nela, dessa vez ela retribuiu com gosto.
O beijo de F era mais intenso que o de T. Era mais voluptuoso, com mais língua e tesão. Descobri que eu estava beijando “errado” o tempo todo. Durante nosso primeiro beijo, não consegui conter minhas mãos. Fui direto para o seu bumbum, estava cobiçando ele a tempos, queria toca-lo. Ainda por cima do short que ela usava pude sentir a firmeza que ele tinha, ela fazia aeróbica, seu corpo era lindo e seu bumbum era de fazer inveja a qualquer dançarina de axé. Apertei com vontade, puxando ela na minha direção. Ela me abraçou mais forte.
Nos deitamos no sofá, comigo por cima dela. Ela me abraçou com suas pernas e continuamos nos beijando. Eu já estava sem camisa, ficava sempre assim em casa. Ela me arranhava de leve as costas. Queria deixar ela nua, então, primeiro tirei sua blusa. Adorava olhar para os seios dela, mesmo com o sutiã os cobrindo. Rapidamente, tirei o sutiã também, com a ajuda dela. A marquinha do bronze sempre me excitava, aproximei meu rosto dos seus seios e comecei a chupar os biquinhos já durinhos. Ela suspirou quando meus lábios tocaram seus seios a primeira vez, relaxou e deixou eu dar prazer a ela daquela forma. Dei uma leve mordida no seu seio, enquanto apertava e beliscava o outro mamilo, ela se arrepiou toda. Comecei a perceber seus gemidos, ainda baixinhos. Adoro quando a mulher geme, é um sinal de prazer e entrega. Mordi, chupei e lambi os seios dela, ela ficava toda arrepiada. Apertei e torci os mamilos, a cada torcida ela se contorcia de prazer e gemia um pouco mais alto.
Desci beijando sua barriguinha. Era lisa e tinha pelinhos dourados pelo sol. Não era sarada cheia de gomos. Era apenas durinha e chapadinha. Era perceptível ela se arrepiar com meus beijos em sua barriga. Dei leves mordidas também, gosto de morder um pouco. Os olhos de F estavam fechados e ela mordia os lábios. Ao descer mais, ainda a beijando, segurei a lateral de seu short e comecei a tirá-lo. Ela usava uma calcinha rosa de algodão, dessas de ficar em casa, pequena, com alguns desenhos de flores. No entanto, foi o seu cheiro que me inebriou. Ela tinha um cheiro forte, de mulher. O meu pau pulsou ao sentir o cheiro dela, era gostoso e forte. Me aproximei da buceta dela, dei um beijo, ainda por cima da calcinha. Conseguia sentir a umidade e dava para ver a calcinha molhada. Fui descendo, beijando suas belas e torneadas coxas, os pelinhos dourados se arrepiando a cada toque e beijo. Fui até seus pés. Não os beijei. Era a única parte do corpo de F que eu não sentia vontade de beijar. Já nessa época eu era fanático por pés, não sabia ainda que existia um nome para isso, mas eu adorava, desde sempre.
Finalmente tirei o short dela. Olhei novamente para seu corpo, admirado. Até hoje ela é uma das mulheres com o corpo mais bonito que já tive em meus braços. Digo isso, não pensando no meu gosto pessoal (que são as mulheres gordinhas), mas sim no gosto comum, ela era fantástica. Seus seios eram grandes, mas não enormes e tinham uma marquinha sexy, com bicos pequenos e auréolas também. Sua barriga era chapada e lisa. Suas pernas torneadas e o bumbum grande eram as coisas mais cobiçadas, dignas de uma rainha de bateria do carnaval. Seu rosto era comum, nada especial e seus cabelos também.
Coloquei suas pernas sobre meus ombros, para ajudar ela levantar o quadril e assim tirei sua calcinha. Assim que tirei, olhei diretamente para sua buceta. Ela tinha alguns pelos negros, bem aparados, que não cobriam a rachadura. Os lábios eram um pouco saltados e ela era naturalmente mais aberta, deixando aparecer o clitóris. Minha vontade era sentir seu sabor, então, me aproximei para dar um beijo. Se o cheiro era forte e inebriante, o sabor era praticamente indescritível, só posso dizer que era muito saboroso. Ela estava molhada. E se contorceu um pouco quando beijei sua bucetinha agora nua. Passei minha língua lentamente, procurando sorver todo o líquido saboroso que tinha lá. Era fácil alcançar o clitóris dela, então passei minha língua nele, ela gemeu mais alto e segurou minha cabeça, me puxando em sua direção, com força. Passei a chupar ela com vontade, minha língua se movia agora mais rápido e procurava a entrada da sua xana. Eu sabia que ela não era mais virgem e eu poderia experimentar outras coisas, que não conseguia com T. Coloquei minha língua dentro dela e a sensação foi ótima. A chupei por mais alguns minutos, até que F falou:
- Lzinho, enfia o dedo dentro de mim, vai.
- Posso mesmo?
- Pode, por favor, tá uma delícia.
Atendi ao seu pedido e coloquei meu dedo dentro dela. Que delícia de sensação. Era quente, muito quente e bastante molhada. Ela conseguia apertar meu coma boceta dela, nunca tinha sentido aquilo. Fiz um vai e vem gostoso com um dedo, enquanto passava a língua em seu clitóris. A essa altura F já rebolava no meu dedo, puxava mais ainda eu rosto em direção a sua xana, quase me sufocando as vezes e seus gemidos estavam mais altos e sua respiração descompassada. Coloquei mais um dedo dentro dela e ela deu um grito: - Aaaaai, seu safado! Assim eu vou gozar! Vai, meu reizinho, me fode com seus dedos, me fode! – Eu simplesmente aumentei a velocidade e a pressão dos movimentos, até que ela gozou e gritou durante o gozo: - PUTA QUE PARIU! QUE GOSTOSO! – Eu sentia sua buceta apertando meus dedos e meu pau estava muito duro já, não estava aguentando de tanto tesão.
- F, agora eu quero chupar seu cu...
- O que? Que safado!
- Por favor, deixa?
- Hoje não... não me preparei para você.
- Não se preparou?
- É, hoje não, amanhã eu deixo, está?
- Está bom...
- Agora, meu reizinho, vem cá que quero o seu leitinho.
Ela continuou deitada na cama e me puxou para direção da boca dela. Eu estava ajoelhado no sofá, com as pernas envolta dela. Ela colocou meu pau entre seus seios e fez uma espanhola, sua língua passava pela cabeça do meu pau, me deixando louco.
- Lzinho, fica em pé aqui do meu lado
Me levantei do sofá e fiquei de pé do lado dela. Ainda deitada, ela começou a me chupar. Engolia meu pau todo e babava muito, deixando bem lubrificado. Eu não estava mais aguentando, queria foder a boca dela, então, comecei a fazer o vai e vem. Ela apenas abriu mais a boca e deixou eu foder, apenas apertando de leve com os lábios as vezes. Rapidamente eu estava pronto para gozar e sem aviso, jorrei porra na boca dela. Ela tomou toda, lambeu até a que caiu no sofá, ainda sugou meu pau um pouco, para deixar ele limpo.
- Lzinho, não sabia eu você era tão bom! Adorei!
- Eu sou bom? Gostou mesmo?
- Um garoto que me fez um dos melhores sexos orais da vida? Ai, se fosse mais velho, namoraria com você.
Eu fiquei envergonhado, não achava que eu era bom, estava também feliz. Ela se vestiu depois disso, tinha de cuidar da casa. Eu continuei no sofá, deitado, pesando no que ela tinha dito. Tinha adorado sentir o interior da buceta de uma mulher. Adormeci e sonhei, um sonho erótico muito gostoso. Antes de sair F me acordou, eu estava com o pau duro e ela percebeu, tirou para fora, deu um beijo e uma chupada e se despediu: - Tchau, reizinho. Amanhã você experimenta meu cuzinho. Me despedi dela também.
Passei o resto do dia pensando em como seria amanhã. Eu sabia que não ia conseguir prestar atenção na aula, ia passar o dia pensando em F.
Então, no outro dia...
PS
Eu não disse no começo, mas essa série vai até o dia que eu perder minha virgindade, depois, passarei a contar minha vida na série de contos “Histórias Paralelas” que eu já publiquei aqui também.
Estou adorando os comentários e o incentivo de todos. Continuem comentando é muito importante para mim!
Vou sempre responder os comentários de vocês através do conto. Quem quiser, também podemos nos falar por e-mail ou Skype, o contato é:
De verdade, gostaria muito de conversar com vocês.
Professora Ivana – Obrigado pela nota. Adorei seus dois contos também. Adorei você ser gordinha, já me deixou com tesão e vontade de conhecer. Espero que continue acompanhando e gostando.
Fabio_Statz – Obrigado. Espero que continue a acompanhar.
Raffs – Ah! Obrigado. Ainda estou melhorando minha escrita.
ClésioFerraz – Sim, eu me excito muito lembrando e escrevendo. Eu mesmo bato punheta para os meus contos. Hahaha.
AlexBahia – Que bom que está gostando! Espero que esteja se masturbando muito.
LEZIN – Não deu tempo? Poxa... tomara que esse faça você gozar.
João Junqueira - Obrigado!
Marimarina – Que bom que está amando!