Bem feito! Quando o marido merece ser traído, a mulher não trai ,mas quando o marido não merece a traição, a mulher vira uma vadia, e depois vêm chorar as pitangas!?? Ah, vai se ferrar sua porra, continua dando por aí, já que você gosta tanto de dar para estranhos, comece a ganhar a vida com o que você mais gosta de fazer, fiquei feliz que o seu marido foi embora, queria o quê!? Que ele fosse corno manso!? 😠😼
E AGORA?
E AGORA ?
Recebi uma jovem senhora com seus 26/27 anos, com muito boa aparência embora com excesso de peso.
Me contou ela:
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“Doutor me casei a três anos, quase intocada, com o primeiro e único namorado que tive.
Depois de casados fomos viajar e passar nossa “lua de mel” em Caldas do Rio Quente , em Goiás.
Não gostei, mas também não posso dizer que achei ruim, fazer sexo com meu marido.
Somente me senti mais objeto do que participante.
Aceitei o fato que era isso mesmo, esse era e seria meu papel no nosso relacionamento: eu ser objeto de uso dele.
Com dois meses de casada, já mais acostumada com as penetrações até que passei a sentir prazer com ele me abraçando e me possuindo, meu marido sempre foi delicado e cuidadoso comigo.
Estávamos com três meses de casados quando, aproveitando um feriadão fomos para um pequeno hotel na serra, ambos trabalhávamos e uma folga prolongada era benvinda.
Local quieto, sossegado e ultra tranquilo onde nada havia o que fazer além de apreciar a vista, fazer caminhada, beber vinho, comer e trocar carinhos, no nosso caso . . . fazer sexo.
Até então, eu e meu marido, só tínhamos feito sexo convencional e de maneira convencional.
Lá na pousada, só nós dois, já um a vontade com o outro, já um não escondendo o corpo do outro nos consentimos maior liberdade.
Só então, com três meses de casados é que acontecera comigo algumas coisas.
1) segurei, pela primeira vez, em seu pinto, pela primeira vez segurei em um pinto.
2) Só então, pela primeira vez um pinto encostou em meu anus.
3) Só então, pela primeira vez, minha vagina foi objeto de agrado, foi provada, foi lambida.
4) Só então, pela primeira vez, eu tive um orgasmo (como passiva, em sexo oral).
5) Só então, pela primeira vez fiz sexo oral em um homem.
Gostei de tudo, a cada novidade eu gostava mais.
E tudo foi gradativo.
Primeiro eu segurei o pinto dele e, orientada por ele, o masturbei por um tempo.
Virada de costas senti seu pinto colar em meu anus enquanto suas mãos massageavam meus seios, adorei ser penetrada, na frente, por trás. Quase orgasmei.
Fazer sexo oral nele, ao ar livre, no alto de uma montanha foi uma aventura que eu adorei, mesmo ele gozando no meu rosto e espalhando seu esperma por todo meu rosto usando seu pinto como pincel.
A inauguração do meu anus foi ligeiramente doida mas matou uma curiosidade que eu tinha há muito tempo.
Foi habilidoso pois, na primeira penetração, ele me fez sentar em seu colo e regular a penetração de acordo com minha resistência a dor.
Eu não contei mas ele contou: Disse que gozou 13 vezes, das quais: Três atrás, três na boca, três na frente mas por trás e quatro de maneiras diversas, entre elas nas coxas ou eu segurando seu pinto ou nas mãos.
Isso em três dias e meio que estivemos lá.
Eu tive uns quatro ou cinco orgasmos.
Essa foi nossa verdadeira lua de mel.
---x---
A partir desses dias tivemos um desvio de comportamento: eu gostei das novidades e ele mais ainda.
Preliminares, que antes não fazíamos, passou a ser usual.
Ele fazer sexo oral em mim e eu fazer sexo oral nele era sempre, eu gozava e ele evitava gozar, ele gostava mesmo era de gozar atrás, no anus, e bem no fundo.
Nosso relacionamento era ótimo, nós não brigávamos nunca, era uma permanente troca de carinhos.
Eu mais que o amava: Eu o adorava!
Porém, todavia, contudo a gente faz besteiras que não sabe explicar depois.
Apareceu um cara surgido do nada e eu achei de experimentá-lo, achei de “experimentar” outro homem, outro pinto.
Pura aventura, desejo de nova experiência.
Como eu estava em uma fase de “fogo intenso” gostei de transar com esse outro homem.
Para mim era fácil, trabalhava fora e tinha toda a liberdade.
Transei com esse outro homem umas cinco ou seis vezes, foi diferente, o sabor de aventura aumentava minha vontade.
Transei com um terceiro e com um quarto, também umas três ou quatro vezes com cada um.
As transas com meu marido se tornaram aborrecidas para mim.
Um dia cheguei em casa após o trabalho e achei o quarto meio bagunçado.
Meu marido tinha pego suas roupas e ido embora, não deixou um bilhete ou qualquer explicação.
Foi embora, sumiu, não deu nenhuma satisfação ou notícia, está sumido até hoje, já fazem 5 meses.
Entrei em desespero, fui demitida do meu trabalho e ainda não achei uma nova colocação.
Meu pai não me aceitou mais na casa dele depois que soube que chifrei meu marido.
Não fiz e não quero fazer sexo com mais ninguém.
Estou desesperada e desequilibrada.
Que faço Doutor?