Suruba no Cinema (III)

Um conto erótico de Nat Skylane
Categoria: Homossexual
Data: 27/08/2016 00:19:54

Estava arrombado e dolorido, tinha sido uma transa maravilhosa, mas extenuante. Precisava sair dali. Reunindo minhas forças, me levantei, ergui as calças e me dirigi ao banheiro do cinema. Lavei-me o melhor que pude, meu cuzinho sangrava bastante e estava bem dolorido. Sabia que teria de sentar com cuidado por alguns dias. E não deveria repetir a experiência por algum tempo.

Havia outra coisa: tinha dúvidas que se voltasse lá a experiência seria tão boa. Afinal, eu tinha sido dominado, submetido, penetrado com força e violência. E tudo isso na frente de outros, que assistiram tudo. A excitação foi tanta que gozei pela primeira vez na vida sem tocar meu pau, somente por ter uma pica grande e grossa dentro de mim. Isso aconteceria novamente? Ou eu voltaria a ficar mais insatisfeito, apenas procurando homens anônimos em sequência que se dispusessem a gozar na minha boca?

Demorou cerca de uma semana até minha bundinha ficar sem dor alguma. O tesão recolhido estava se acumulando novamente. Era hora de voltar ao Cine D. José e ver o que aconteceria. Cheguei na hora de sempre (almoço), na esperança de que aquela transa gloriosa se repetiria. Quando comprei a entrada, o cara que recolhia os bilhetes na entrada fez um comentário enigmático “Achamos que você demoraria mais para voltar”. Na hora não entendi muito bem o que ele queria dizer, me deu certo medo. Também fiquei com muito tesão, não sabendo o que iria acontecer, apenas que envolvia outros homens e seus paus maravilhosos.

Assumi uma atitude de “dane-se, quer saber, é para isso que eu vim aqui, transar com outros caras e ser a putinha deles”. Assim, eu entrei no salão. Aparentemente, ninguém prestou atenção, era só mais uma bicha enrustida a fim de receber um oral de outro cara. Ou de mamar outro cara, quem sabe. Encostei-me na mureta onde havia sido agarrado na vez passada. Disse para mim mesmo que era só para observar melhor o salão. Claro que não era, acontece que eu tinha esperança que alguém me agarrasse e fizesse o mesmo que da vez anterior.

Logo esse alguém chegou, me agarrou por trás, começou bolinar minha bunda e me encoxar. Não era o mesmo da semana anterior, que havia me comido na frente de todos. E o que ele disse no meu ouvido me deixou apavorado “A gente gozou vendo você dar semana passada. Agora nós vamos gozar em você”. Isso aí, seria um gang-bang. Em público, na frente de outros. Se aquilo acontecia logo na minha primeira vez de volta ao cine, o que aconteceria da próxima vez que eu voltasse lá, assumindo que eu conseguisse sair vivo dali? Bom, se eu quisesse mesmo segurança, não teria ido lá, principalmente depois de tão pouco tempo. Eu só disse “Sem violência, tá. Vou tentar atender a todos”. Esse “todos” eram seis caras, nem todos muito bem dotados.

Acho que se fosse para escolher, apenas um deles seria levemente passável. Os outros eram na linha “feios, brutos e sujos”. O que me encoxava me guiou para o canto da sala, onde os outros me rodearam. Me ordenaram que ficasse nu. Um deles pressionou meu ombro para baixo, para que eu me ajoelhasse. Enquanto isso, senti um pau pressionando minha bundinha. Achei melhor me ajeitar, a tarde seria longa e quer eu desejasse ou não, teria diversos paus dentro de mim. Fiquei de quatro, para que a penetração fosse mais fácil. Meu cuzinho ainda doía um pouco e eu não queria tanto assim aqueles caras dentro de mim. Só que era um pouco tarde para tentar escapar.

Bom, o pau do cara não era tão grande e meu cuzinho sofrido já não era mais tão apertado. A dor quando o primeiro deles me penetrou não foi tanta e até consegui suportar. Mas o que me chocou foi o cara da frente tirar o pau e me fazer chupar. Começava ali minha múltipla penetração. Eu chupava um, enquanto outro me metia. Um cara gozava na minha boca e saia para dar lugar a outro, que eu chupava continuamente, sem sequer perceber que era outro cara. Cheguei a reparar que um deles foi enrabado enquanto me comia. Acho que meu cuzinho nunca recebeu tanta porra de uma vez. O que eram seis caras que me levaram para o canto, viraram mais de dez. Pelo menos os que eu contei, porque eu quase desfaleci de tanto tesão, sendo enrabado por um pau atrás do outro, quase me afogando de tanta vezes que esporravam na minha boca e no meu rosto. Eu fiquei lá quase três horas, sendo fodido de tudo que era jeito. Muitos faziam questão de gozar fora do meu rabo já encharcado, deixando as nádegas e as minhas costas cheia de porra.

Eu tinha gozado logo no começo, novamente sem sequer me tocar. Mas fui deixando que eles fizessem o que queriam, até que se cansassem de mim. Quando isso aconteceu, eu era um balde de esperma, daqueles que vemos nos filmes de bukakhe. Levantei-me, me cobri o melhor que podia, sujando toda minha roupa com o gozo que escorri de meu corpo e me lavei no banheiro do cine.

Percebi ali que teria que deixar de ir naquele lugar durante muito tempo. Que teria que arrumar outro canto para meus encontros furtivos e anônimos. Mas isso fica para outras crônicas...


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