O erro de Júlia
Julia acorda com o primeiro raio de sol, sem roupa, suja de barro, dor de cabeça e no corpo, gosto de porra na boca. Junta seu biquíni, entra no rio para se lavar, tirar o barro, o esperma que gruda seu cabelo, tirar o gosto da boca. Ela sabe o que aconteceu, mas quer esquecer. Só que as cenas teimam em voltar a sua mente. Termina seu banho, veste o biquíni, volta para o acampamento, passa pelo barqueiro, que dá uma risadinha, e entra na sua barraca, onde Carlos, seus esposo ainda dormia. Deitou ao seu lado, mas não conseguiu mais dormir, pensando no que se passou a poucas horas.
Julia estava há quatro dias acampadas com seu marido, sogro, tio do marido, cunhado e dois barqueiros. Estavam na Argentina, pescando do Rio Paraná. Ela tinha se intrometido por pura birra em um programa tradicional dos homens da família. Encheu o saco do seu fraco marido, queria ir junto. Carlos sempre foi o bunda mole da família, sempre o alvo de piadas e brincadeirinhas, o submisso. Casou-se com Julia, uma loirinha linda, mignon, seios médios, bunda pequena e redondinha, uma delícia. Ela tinha personalidade forte, o que incomodava um pouco os familiares de Carlos. Julia não queria ficar em casa, queria fazer compras nos free shops de Iguaçu e assim, contrariando a todos.
Só que ela não esperava ficar entediada tão rápido no meio dos homens. Precisava achar algo para se divertir e uma ideia boba passou pela cabeça, provocar os homens que estavam putos com a presença dela. Dona da sua beleza, começou a andar o dia todo de biquíni entre os homens, um biquíni pequeno. Se abaixava na frente deles, olhava para os volumes nos calções de forma que fosse notada. Esfregava-se nos parentes do marido sempre que tinha a chance. Carlos, não percebia o que Julia fazia, e Julia estava começando a se divertir. Queria provocar ao máximo de depois tirar o time de campo.
A noite chegou, e Julia continuava com sua exibição, só não percebeu que os homens já conversavam entre si, comentando seu comportamento. Estavam indignados com o comportamento da esposa de Carlos. Bebiam cerveja e comiam a carne que tinha assado e assistiam show de Julia, que de shortinho curto e biquini deixava s homens com tesão. Carlos foi dormir, chamou Julia, mas essa quis continuar bebendo com os demais. A parir daí ela aumentou s poses e os homens já não seguravam mais, coçavam seus paus descaradamente para ela ver, e ela não desviava os olhos. Até que os homens convidaram era para ir ver algo no rio, algo bonito que só ocorria a noite. Ela quis ir e tirou seu short, ficando só de biquini, dizendo que não queria molhar. Nessa hora os homens se olharam e seus olhos brilharam, sem falarem nada, combinaram o que fazer.
Caminharam dez minutos na beira do rio, até se afastarem do acampamento. Nesse momento, o sogro de Julia passa vagarosamente a mão na sua bunda, ela, assustada, da um pulo e pergunta que absurdo é esse. A resposta é dada pelos cinco homens que a arrodeiam, fechando um circulo. O cunhado diz que ela passou o dia provocando eles, e agora eles vão se divertir. O tio emenda, que ela seria boazinha com eles senão ela poderia sofrer um acidente e se afogar no rio.
Ela ainda tenta correr, mas é pega pelos cabelos pelo cunhado que a joga no chão. Ela implora, pede desculpas de joelhos, pede que não façam isso com ela, que ela era da família. A resposta é dada pelo sogro, que tira o pau para fora e puxa a cabeça dela, enfiando na boca. Lembre-se, seja boazinha. Socou na boca da nora, como se fosse uma buceta. Foi interrompido pelo irmão que a pegou e fez o mesmo. O cunhado a pegou pelos cabelos, a puxou para si e enfiou com mais força na boca, enfiando até a garganta, fazendo –a se engasgar e babar muito. Os barqueiros olhavam com atenção, esperando serem convidados para a festa. O que aconteceu quando o sogro de Julia, a colocou de quatro. E enfiou fundo na buceta da nora. Ela gritou ao sentir o pau entrar, mas logo um dos barqueiros enfiou o pau na boca dela, a fazendo chupar. Ela balançava bastante com as enfiadas fortes do sogro, se não tivesse sendo segurada pelos homens, estaria jogada no chão. O barqueiro mais afoito, deu a primeira gozada na boca, bem fundo segurando a cabeça de Julia. Tirou o pau da boca dela e o que deu chance dela cuspir aquilo que não engoliu. Outro tomou o lugar dele, não dando tempo para ela respirar muito. O sogro finalmente goza dentro de sua buceta e tira seu pau. Outro se coloca atrás dela e a penetra, também de forma rude. Socam forte, tanto atrás quanto na boca. Os homens dão risada, falam que ela tem uma bucetinha apertada, que é muito gostosa, que vão meter a noite toda, arrobar ela todinha. Julia arfa, geme alto de dor, choro escorre na sua cara, e na sua cabeça só passava uma coisa, ela havia provocado aquilo, ela não queria aquilo, eles não podiam fazer isso com ela, mas ela se sentia culpada.
O segundo homem goza na buceta e sai, enquanto o que era chupado, tira o pau da boca e gana na cara de Julia, sujando cabelo e rosto. O cunhado diz que é a vez dele, e pediu ara que segurassem firme a Julia. Se posicionou atrás dela, e mirou seu pau no cú de Julia. Cuspiu na mão, passou na cabeça do pau, seguro com uma mão a bunda de Julia e com a outra ajudo seu pau a rasgar o rabo de Julia. Júlia gritou em desespero, o cunhado em glória, dizendo que cú apertadinho tem minha cunhadinha gostosa. Meu irmão não te come o cú não? Ela berrava a cada enfiada forte, os homens riam, se divertiam com o sofrimento dela. Ela já estava sem forças e os homens a soltaram, a deixando cair no barro. O cunhado seguia socando forte e ela continuava a berrar. O homem gozou urrando, o que atiçou os outros quatro que queriam ser o próximo a enrabar a loirinha da bundinha linda. E assim foi, um atrás do outro. Gozaram no cú nas costas, na cara. Até que ela apagou. Os homens saíram e a deixaram alí.
Agora ela estava deitada, com o corpo dolorido em sua barraca. Carlos já havia saído para pescar com os outros, ela, por motivos óbvios, preferiu ficar no acampamento. Com vergonha, dor, medo e nojo do que fizeram com ela. Mas tem tudo interrompido pelo barulho do zíper da barraca sendo aberto, e pela voz do cunhado. Bom dia cunhadinha, fiquei para te fazer companhia. Vamos ter mais alguns dias para nos divertir .....