Menina Perversa – 18 – No Carro com Carol. De Novo.

Um conto erótico de Papai
Categoria: Heterossexual
Data: 07/08/2016 19:32:03

Depois da transa, a cozinha ficou em um estado lastimável. Estávamos nos preparando para limpar a bagunça quando o telefone tocou.

Carol foi atender enquanto Renatinha e eu tratávamos de limpar a sujeira.

— ‘Tá... aham... — ouvi Carol dizendo — a gente vai sim...

— Quem era? — perguntei, quando ela voltou.

— O pai da Pri, ele mandou a gente se trocar logo pra ir no cinema.

“Obviamente ele não conhece as mulheres”, pensei, “’Trocar-se’ e ‘rápido’ não são sinônimos ‘pra elas”.

Depois de dar uma geral na cozinha e tomar um banho, eu me troquei e fiquei zapeando na TV até as meninas se arrumarem. O Xandi ainda ligou mais umas duas vezes, mas eu lhe avisei que ia demorar. “Demorar ‘pra caralho”, pensei, mas não falei nada.

Depois do que pareceu ser uma eternidade, finalmente minhas princesas despontaram radiantes, para meu deleite. Engraçado que, antes, sempre as achei lindas, mas nada que me despertasse algo “impróprio”. Agora, porém, a coisa mudara completamente de figura. Só de olhar para elas, meu pau já estava batendo continência.

Carol, a mais safada, notou minha ereção e ainda fez questão de virar de costas, empinar aquela bundinha linda e levantar a saia, para mostrar que estava sem calcinha.

Perdi o controle – claro, se eu fosse capaz de manter meu pau dentro das calças, nada daquilo teria acontecido – e a agarrei com força, metendo meus dedos naquele cuzinho rosado que eu adorava tanto. Renatinha, ao nosso lado, não se fez de rogada e pegou minha outra mão, levando até sua bundinha – ainda mais deliciosa do que a de Carol – e ela, é claro, também estava sem calcinha.

O único problema era que Renatinha tinha um prazer anal tão intenso que se mijava toda vez que gozava pelo cu. Já tínhamos limpado a cozinha e eu não precisava ficar com a sala toda mijada também. Mas isso, evidente, era de uma racionalidade que minha ereção não permitia. Eu já estava com o caralho duríssimo fora da calça, com Carol a agarrá-lo, enquanto me olhava com aquela cara de putinha que só ela tem. Meu Deus, aquele sorriso dela tinha mais lascívia do que todas as garotas dos vários que eu frequentei – e não foram poucos.

Nisso, uma buzina familiar nos tirou do clima. Era Xandi que chegara e já parecia bastante impaciente.

— Andem logo que estamos atrasados — ele já gritava.

Peguei uma blusa qualquer que estava jogada por ali e com ela tentei encobrir minha ereção, enquanto caminhava meio torto até o carro.

— ‘Tá com calor? — Xandi perguntou.

— Não, mas ouvi dizer que vai fazer frio mais tarde — inventei.

Quando vi a Laine meu coração trovejou no peito. Ela sempre fora minha paixão platônica, mas desesperançada. No entanto, algumas coisas que eu ouvi tanto da Pri quanto da minha caçula reavivaram as chamas que ardiam sob as brasas. Normalmente, dava para mim mesmo a desculpa da lealdade ao meu melhor amigo, mas depois que passei a comer sua filha adolescente, isso já não parecia uma barreira forte o suficiente para deixar de desejar sua mulher.

Eu tento não ser tão cachorro. Sério, faço um esforço bem significativo nesse sentido. Mas meu pau parece ter vida própria. Ele faz o que quer e não se importa muito no que eu acho ser o moralmente correto. Aí sou obrigado a consertar o estrago. É uma desculpa fraca, eu sei, mas deve ser algum defeito genético. Sei lá.

De qualquer maneira, o sorriso de Laine parecia menos uma cortesia para mim naquela noite. Parecia um convite. Tentei me convencer de que era bobagem. Aquilo era meu pinto falando e não meu cérebro. E esse, como eu já disse, era o problema. Eu tenho a tendência de ouvir meu pinto muito mais do que ouço meu cérebro.

Laine estava no banco do carona e Xandi era o motorista. O canalha do filho de Xandi, o cara que chifrou minha primogênita estava atrás com Ana Paula. Até então não tinha entendido muito bem como ela o havia perdoado. Justo ela, a mais orgulhosa das três.

O merda se sentava perto da janela, deixando Ana Paula entre nós. Priscila estava no colo do irmão, o que deixava só dois lugares possíveis no banco de trás para Carol e Renatinha.

— Dessa vez eu vou no colo do papai, Re — já ordenou Carol. Havia alguma coisa de Ana Paula naquela ordem, um certo ar de superioridade que minha filha do meio jamais havia mostrado antes. Ignorei solenemente aquilo na ocasião. Sabia que ela queria aquele assento especial por um único motivo e a lembrança recente de sua bundinha na minha mão fazia com que eu descartasse qualquer pensamento racional. Mas pensando bem, agora, aquela faceta até então desconhecida para mim, bem poderia ser a real personalidade de Carol. Um amálgama das outras duas. Apesar de que, como fui descobrir mais tarde, a meiguice que ela “herdara” de Renatinha era uma farsa engenhosa. Ela sabia que isso me atraía e vestia a máscara quando lhe era conveniente.

Renata não gostou. Era óbvio em sua face. Mas Carol estava irredutível.

— Você já foi no colo dele ‘pra praia, lembra? — falou ‘pra irmã, mas olhando para mim com aquele sorriso de biscate.

Renata conformou-se e sentou no colo de Ana Paula.

— Já põe ‘pra fora, paizinho — Carol sussurrou, pouco antes de eu “embarcar”.

Não que a instrução fosse necessária. Meu tesão e minha falta de controle era tamanho que não conseguiria mantê-lo dentro das calças por muito tempo mesmo.

Enquanto Renatinha chamava a atenção de todos conversando bobagens com Priscila, eu saquei meu bordão das calças e Carolzinha já veio com a mãozinha para ajeitá-lo na xana. Entrou tão gostoso que tive que travar os dentes para não gemer de prazer. Lembrei imediatamente de como ela cavalgou gostoso na festa do Xandi e na cozinha algumas horas atrás.

Meu caralho estava atolado naquela grutinha quente, úmida e aconchegante, só esperando minha filhinha começar a se mexer. Eu me perguntava qual desculpa ela iria usar. Xandi, eu sabia, odiava funk então o método que Renata empregara no caminho para a praia não iria funcionar.

Para minha surpresa, Carolzinha não precisou de desculpa nenhuma. Sua xoxotinha começou a apertar meu pau em uma massagem deliciosa com um mínimo de movimento. Eu, veterano de putarias, ainda não tinha ouvido falar em pompoarismo, Maithuna e essas porras. O único pensamento que me veio a mente foi: “Que bruxaria é essa?”. Mas embora não soubesse como aquilo poderia estar acontecendo, era uma novidade mais do que bem vinda.

Meu deleite só aumentou quando Xandi se meteu por umas ruas malucas, em um daqueles atalhos que só faziam sentido na cabeça dele. As porras das ruas eram tão esburacadas que parecia um tour no Afeganistão ao invés de um passeio em uma das mais respeitadas megalópoles da América Latina.

Cada buraco, cada curva, cada entrave fazia com que Carolzinha rebolasse mais na minha vara. Sua xana faminta devorava meu caralho, em movimentos tão extasiantes que era difícil não gozar. Enfiei a mão pelo lado do decote e apertei seu peitinho, enquanto lhe dava um chupão no pescocinho delicado.

— Velho safado — ela sussurrava — gosta de uma boceta novinha, né? Gosta de saber que ‘tá fodendo sua filhinha na frente de todo mundo. Ai, papai... que rola gostosa que você tem. Ai, como é gostoso rebolar na sua pica assim. Eu me sinto tão perversa... hmmm... tão putinha... É assim que você gosta, não é velho safado. Gosta de uma menininha perversa...fode gostoso minha bocetinha, fode... come sua filhinha... ai papai... que delícia...

Ana Paula, para meu espanto, não parecia prestar atenção no noivo ou sequer na conversa animada que todos pareciam estar tendo no carro. Ela me olhava nos olhos com um sorriso de cumplicidade nos lábios, toda vez que minha cara tinha um espasmo de prazer.

Teve um momento em que ela se debruçou sobre mim e sussurrou no meu ouvido:

— Está gostoso aí, papai? Então deixa chegar no cinema que o senhor vai ver.

Não bastasse a provocação, ela ainda mordiscou minha orelha.

Até então eu tentava retardar o orgasmo, pensando em várias coisas broxantes, mas Ana Paula destruiu tudo isso em uma fração de segundo. Puxei Carol junto a mim despejando litros de porra dentro da sua xoxotinha maravilhosa.


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Comentários

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26/08/2020 22:26:40
Olá, fiquei imaginando como é as suas filhas e idades que até então não ha mais informações. Se possivel manda as fotos para mim -
16/07/2017 23:46:54
Eu queria que não fosse filha biológica e ele se apaixonasse por ela e descobrisse que laine ficou no passado.Sonhei...kkkkk muito Boa sua história
22/10/2016 23:52:41
Olá, fiquei imaginando como é as suas filhas e idades que até então não ha mais informações. Se possivel manda as fotos para mim -
10/10/2016 16:13:27
Maravilhoso
26/08/2016 02:33:07
Meu amigo que conto fantástico,espero a continuação dessa obra prima,me avise no meu email ,e se puder e quiser me envie fotos das suas filhas lindas Ana,Carol e Renato,da sobrinha Cris,cunhada Luciana,Elaine vizinha e amiga e por fim da Priscila a devassa
08/08/2016 17:47:46
Voltou para valer?
08/08/2016 11:48:27
Excelente como sempre
08/08/2016 00:06:59
Seus contos estão cada vez melhores não demore a postar a continuação


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