Amando o Inimigo Cap.9
Martines: Will é bobinho, acho que ele perdoaria. Bjs :)
Robson487: Bom, eu creio que quando é amor de verdade, não importa o que aconteça, vão ficar juntos no fim. Bjs :)
VALTERSÓ: Ridículo esse plano, mas Adryan fez por que não gostava de Will. Bjs :)
BDSP: Calma, tenha calma. Adryan pode ser um babaca as vezes, na maioria na verdade. ( Mas é porque ele nunca amou) Bjs :)
SafadinhoGostoso: Será que ele encontra alguém que goste dele ? :) Bjs
Marcos Costa: Também espero :) Bjs
Hello: Nem eu :( Bjs.
* Narrado por Adryan.
Consegui! Consegui o coração dele, após tanto esforço eu consegui, mas algo me deixava com medo, e esse medo tinha nome, Plínio, ele tinha todo o poder de acabar com meu relacionamento, ainda mais depois que eu bati nele, então ficou decidido! Eu iria conversar com ele.
Fiquei junto do Will até o fim das aulas, aquele garoto marrento, estava agora, voltando abraçado comigo, sorrindo e brincando. Mas eu não conseguia parar de pensar em Plinio.
Will: Aconteceu alguma coisa, Adryan?
Eu: Não, nada, não.
Will: Notei que você não sabe mentir.
Eu: Não é nada lindo, deve ser sono.
Will: Não confia em mim? - e se soltou de mim.
Eu: Confio vida, mas não é algo para você se preocupar.
Will: Então conta logo.
Eu: Não vou contar.
Chegamos na casa dele.
Will: Saiba que confiança e a base de um namoro. - E correu para a casa dele.
Sentei na calçada e fiquei pensando nos erros que cometi.
Meu celular toca, eu sabia que era Plinio.
Eu: Alô.
Plínio: Fala.
Eu: Tenho que conversar com você.
Plinio: Vem aqui em casa.
Eu: Qual a sua casa?
Ele passou as informações, era perto do parque.
Eu: Estou indo.
Plinio: Não demora.
Desliguei sem dizer tchau, olhei em direção da casa de Will, e parti para casa do Plinio. Realmente, ele não morava longe do parque, virei uma rua e o vi esperando na porta de sua casa, cheguei, o cumprimentei e entramos.
Plinio: Fala o que você quer falar.
Eu: Bom, primeiramente eu queria pedir para você esquecer aquela briga nossa.
Plinio: Eu já esqueci, concordo que fui um verdadeiro babaca.
Eu: Que bom, errrr quer dizer... que bom que esqueceu.
Plinio: Você não veio aqui só por isso né?
Eu: Plinio, eu estou namorando o Will.
O silencioso avassalador tomou conta do quarto de Plinio.
Plinio: Logo você que quer fazer mal a ele?
Eu: Queria, não quero mais.
Plinio: E o que eu entro nisso?
Eu: Esquece aquele trato.
Plinio: Esquecer? Eu fiz um boquete em você e agora quer que eu esqueça?
Eu: Você fez porque quis.
Plinio: Sim, eu sei.
Eu: Então esquece?
Plinio: Não, eu fiz, e agora você faz.
Eu: Não.
Plinio: Bom, Will vai gostar de saber mais sobre seu namorado.
Eu: Isso é chantagem.
Plinio: Não querido, isso é lei do retorno.
Eu: Você não presta.
Ele baixou a bermuda e seu pau pulo da cueca.
Plinio: Você escolhe...
Eu não queria fazer, não queria fazer aquela coisa asquerosas, mas o meu por Will era maior, não queria acabar com seu namoro. Me levantei da cama, me ajoelhei, ele abriu as pernas e eu entrei, fiquei olhando, não queria fazer, estava com nojo e me sentido humilhado, segurei na base, era um pouquinho menor que o meu, mas ainda assim era grande, e grosso. Era branco com a cabeça rosada e os pelos aparados, queria acabar logo com aquilo.
Plinio: É para hoje.
Passei a língua na cabeça, seu pau babava, e ele gemia. Coloquei a glande em minha boca, e fui chupando devagar, fui colocar mais um pouco na boca e ele apertou seu pau na minha boca, fez eu ir até a base, quase vomitei, mas aguentei, ele começou a foder minha boca, e puxava minha cabeça pelo cabelo, ele não parava de gemer, e então quando ele ia gozar eu tentei tirar minha boca, mas ele apertou minha cabeça e eu fui obrigado a engolir, foi horrível.
Plinio: Ah, como é bom foder a boca de alguém.
Eu: Você é muito otário.
Plinio: Mas sou de palavra, eu não vou contar nada Adryan, se quiser pode vir aqui para mais um Round.
Eu: Pode ter certeza que eu não venho.
Saí daquela casa me sentindo sujo, e ainda por cima teria que inventar uma mentira para Will, ou ele não falaria comigo. Fui para casa, tomei um banho e me deitei, encontrei uma mensagem de Will.
Will - Adryan, Vamos fazer o trabalho? as coisas já estão preparadas, só vem.
Eu - Tudo bem Will
Peguei meu notebook, minha bolsa e fui para casa dele, fui recebido pela empregada, se eu não me engano se chamava Priscila.
Eu: Boa tarde, o Will me chamou.
Priscila: Claro, naturalmente já sabe onde é o quarto dele, não?
Eu: Sim, sim.
Priscila: Deseja alguma coisa?
Eu: Não eu estou bem.
Priscila: Bom, precisar pode me chamar.
Eu: Tudo bem.
E fui para o quarto do Will, achei estranho o silêncio, a porta estava meio fechada, conseguia ver um pouco. Reparei nele ajoelhado chorando, com a cabeça nos joelhos. Entrei, me ajoelhei do lado dele e o abracei, ele se assustou.
Will: Adryan?
Eu: O que aconteceu? Por que esta chorando?
Will: Nada - Disse limpando os olhos.
Eu: Não vai contar?
Will: Vamos fazer o trabalho, quero acabar logo.
Eu: Tudo bem.
E começamos a fazer o trabalho, o rosto dele estava inchado, os olhos vermelhos, não falamos nada que não fosse o trabalho, então finalmente acabamos, ele foi no banheiro e deixou o celular em cima da cama. Não queria ver, mas era extinto, por sorte era desbloqueado, entrei no seu Whatsapp e reparei uma conversa com um numero não salvo, estava sem foto. Abri pois era a primeira, comecei a ler, então vi uma foto.
Eu: Não, ele não fez isso.
Fui até o banheiro de Will e bati na porta.
Eu: Will, precisamos conversar.
Will: Já acabamos o trabalho, vá embora.
Eu: Não.
Will abriu a porta, ele estava chorando.
Will: De suas desculpas esfarrapadas.
Eu: Eu sei que estou errado.
Will: Oh, finalmente uma coisa boa.
Eu: Mas você não sabe o porque.
Will: O porque de ser traído no primeiro dia de namoro? O porque de seu namorado, que foi romântico ate quando pode, começou a pagar boquete em garotos aí? O Porque de não me amar?
Eu: Eu te amo.
Will: Eu te odeio.
Eu: Ódio é uma palavra forte não acha?
Will: Amor também, e você usou como se não significasse nada.
Eu: Vou te contar.
Will: Então vai, fala.
Contei desde quando eu queria acabar com ele até essa tarde.
Will: Você preferiu me trair, do que contar que estava planejando um plano para acabar comigo?
Eu: Você está fazendo parecer bem pior.
Will: É bem pior.
De repente, alguém entra no quarto correndo. Era Duda.
Will: Duda?
Duda: Amigo, tenho duas notícias, você vai me dizer se é boa ou não.
Will: Conte.
Duda: Você ficou no quarto do Plinio.
Will: Horrível, e a outra?
Duda: Bem, estou namorando o Rodrigo.
Will: Parabéns Amiga.
Eu: Depois conversamos, Tchau Duda, Tchau Amor.
Will simplesmente me mostrou o dedo.
Saí daquela casa quase chorando, eu queria sumir, queria morrer.