O novinho que fodia como um homem
Oi gente. Hoje, eu não venho aqui para narrar-lhes apenas um conto
erótico. Estou aqui também, para dividir com vocês a melhor transa
hétero que já tive na vida. Espero sinceramente que gostem e além de
tudo, se excitem com a experiência. Leiam meus outros contos para me
conhecerem um pouco mais.
com certeza irão adorar.
Eu tinha vinte anos e estava sentada na varanda de minha casa até que eu o vi passar. Ele era baixo, 1.66 de altura, magro, tinha algum músculo e seus cabelos eram como de um índio. Olhei para ele e memorizei bem suas características.
Horas depois, ele retornou ainda sozinho,, vestindo uma camiseta e bermuda preta, chinelos Havaianas, e um cordão fino de prata no pescoço. Lembro-me como se fosse hoje, eu o olhei e ele veio em minha direção. Me cumprimentou, sentou ao meu lado e conversamos um pouco, seu nome era Pedro, ele tinha dezoito anos, havia terminado os estudos e era um novo morador ali do bairro, pois ficava
perto de sua faculdade.
Falamos sobre música, sobre televisão, rimos de coisas engraçadas que comentávamos as vezes sobre algum programa até que começou a vir aquele vento frio, e eu, já com intenções maliciosas, o convidei para entrar em minha casa, ele, de pronto aceitou.Após acomodá-lo no sofá e ligar a televisão em um volume baixo só para dizer que ela estava ligada, fui para a cozinha e logo peguei duas taças e uma garrafa de vinho, ao qual ele logo nos serviu e então brindamos diversas vezes, por coisas sem nexo que no momento nem me lembro mais sobre o que era.
Eu vestia uma saia curtíssima, uma blusinha de alças que deixava meu colo bem exposto e estava sem calcinha. Ele olhava fixamente para mim enquanto bebíamos, seus olhos caindo à toda hora em meus seios até que eu tomei a iniciativa. Me aproximei... O tempo parecia ter parado ao nosso redor. Prendi a respiração e levei meus lábios de encontro aos dele, Ele então suspirou e nossos lábios se encontraram, acendendo um fogo quase sagrado em nosso corpo instantaneamente.
Ele colocou suas mãos em minha cintura delicadamente e foi passando as unhas bem de leve por minha pele. Suspirei, seu toque era mais suave do que o toque feminino, meus instintos queriam levar aquele garoto pra cama e me esbaldar loucamente na vara dele, mais ele estava me conduzindo por outros caminhos, me fazendo delirar com pequenos e mansos toques, fazendo com que grandes ondas de calor subissem pelo meu corpo todo.
Ele então retirou toda a minha roupa vagarosamente, se atrapalhando apenas na saia pois eu estava um pouco trêmula. Retirei a roupa dele, passando minhas unhas naquele peitoral musculoso e peludo, mordiscando seu queixo e suspirando a cada toque seu em minha pele agora totalmente nua. Ele arranhava minhas coxas, subindo com a mão até minha buceta e acariciando com um toque quase que de admiração meu clitóris, que pedia para ser chupado, para ser estimulado até que não sobrasse mais energias dentro de mim.
O peguei pelas mãos e o conduzi até meu quarto, onde prontamente ele mandou eu me deitar e me torturou como ninguém um dia sonhara em fazer. Primeiro ele deitou por cima de mim e me beijou com muito vigor, esfregando seu corpo no meu com intensidade em quanto me beijava até que senti a cabeça de seu enorme pênis encontrar a entradinha da minha buceta. Ele dançava como se já conhecesse meu corpo a anos, esfregando o pênis na entrada da minha buceta até entrar quase toda a cabeça, lambendo meu pescoço e me beijando furiosamente, me deixando praticamente sem fôlego e sem forças.
Eu não esperava que isso aconteceria, porque eu sempre fui de deixar a maioria dos homens praticamente mortos após o sexo, usando e abusando de todos os artifícios para fazê-los gozar ao extremo, mas com esse era bem diferente. Ele me dominava feito uma cadela, tocava em mim e meu corpo paralizava, obedecendo a ele, somente a ele.
Ele me mandou deitar de bruços sobre a cama e após isso eu realmente pude descobrir o que era prazer. Ele começou lambendo meu pescoço, fazendo minha pele arrepiar enquanto meus seios ficavam mais duros ainda. Foi descendo sua língua até meu cuzinho, e o lambeu, com maestria, me deixando extremamente molhada, a ponto de pingar. Ele sugou
meu clitóris mas não me fez gozar, parando quando faltava muito pouco
para meu corpo explodir em um orgasmo intenso. Ele puxou meus cabelos até eu me levantar, e me virando de frente para ele foi mordendo meu pescoço até chegar aos seios, encaixando sua boca,lambendo-os como se fossem os últimos seios do mundo. Era doloroso de tão gostoso, eu conseguia sentir meu mel escorrendo por entre minhas pernas. Já não possuía forças para ficar de pé, tão pouco para pronunciar quaisquer tipo de palavras. O prazer havia tomado conta de
meu corpo, a ponto de eu querer implorar para que ele me fodesse naquele exato momento, até que eu não pudesse mais saber onde estava e a única coisa presente na minha alma fosse apenas o prazer abundante e pleno que toda a mulher deseja sentir durante o melhor sexo de sua vida.
Como se lesse meus pensamentos, ele segurou meus cabelos e foi me guiando até que eu ficasse de quatro na cama. Fechei meus olhos e esperei por aquela vara grossa e grande, que conseguia me fazer delirar com um simples roçar de sua cabeça até que a estocada veio, Forte e alucinante, inebriante e incomparável. Ele puxava forte meus cabelos enquanto me fodia com muita força, respirando rápido e aumentando a força de suas estocadas conforme o tesão entre nós ia crescendo.
Eu pedia para ele por mais forte, e ele me obedecia, socando tudo sem dó, a ponto de eu não conseguir mais falar e só gemer, gemer como uma cadela sendo domada, como uma criança sendo castigada, gemer como uma mulher talvez um dia jamais gemera na vida, explodindo em um gozo forte, esmagadoramente intenso, praticamente me tirando a consciência por alguns segundos, até que eu me recuperei e então ele tornou a socar forte em mim, como se nunca tivesse parado, sem se quer diminuir a velocidade e a força, agora segurando em minha cintura, usando seus braços para deixar meu corpo mais junto ao dele e enquanto mais forte ele me segurava mais forte as estocadas ficavam, até que ele começou a socar com mais intensidade, me fazendo revirar os olhos, saindo e voltando para a minha consciência de tanto prazer, até que gozei novamente, ouvindo apenas o barulho de nossos corpos.
Ele então forçou seu pau na entrada do meu cuzinho que já estava lubrificado de meu melzinho e de sua saliva, e sem dó socou forte, me fazendo soltar um fino gritinho devido à falta de fôlego, sentindo aquela monstruosidade me invadindo, socando com toda sua força, agora quase rugindo enquanto estocava até que ele soltou um grito rouco e começou com mais força do que eu achava humanamente possível e gozou, inundando meu cu de porra quente, me enchendo com aquela gala que não parava de sair, escorrendo do meu cu, passando por minha buceta, minha
coxa, enquanto ele ainda descarregava seus últimos jatos quentes no meu rabo, me dando um forte tapa na bunda, me segurando pela cintura e me colocando sentada em seu colo. Ele me beijou ternamente, e após um bom tempo, recuperamos nosso fôlego.
Tomamos um banho juntos, e eu aproveitei para fazê-lo um boquete, chupando seu pau que endureceu de imediato, me dando a oportunidade de colocar todo ele na minha boca, chupar toda a extensão daquela enorme cabeça, descendo até as bolas e as chupar , batendo com aquela vara na minha cara enquanto ele dava gemidos baixos e me incentivava a chupar com mais voracidade. O punhetei com a boca e depois disso ainda tive de cavalgar forte naquela vara para ele sair bem satisfeito, e no chão daquele banheiro, cavalguei como uma puta no cio, sentando com força bem rápido, dando reboladinhas delirantes, até que ele novamente me encheu de porra, mas dessa vez, eu tive de lamber tudinho, deixando o pau dele bem limpinho, terminando meu serviço com louvor.
Ele foi para sua casa, e depois disso, ainda ficamos algumas vezes, mas não chegamos mais a transar, pois ele começou a namorar uma amiga porém, desde aquele sexo, mesmo tendo passado longos anos, me lembro e me excito com as recordações daquele inesquecível menino, que aparentemente era apenas um simplório garoto de dezoito anos, mas que me comeu como o mais experiente dos homens.