Pessoal, a pedidos, irei descrever todos que apareceram até agora:
Igor (eu) – Moreno claro 1,83m, olhos verdes, cabelos pretos, um pouco peludo, corpo em forma, pernas grossas, bunda grande, braços fortes, marrentinho. Tinha 13 anos no inicio do conto em 2003.
Beto (primo) – Branco, falso magro, quase da minha altura, olhos claros, cabelos pretos lisos, poucos pelos, pau enorme (cerca de 20cm) e grosso. Tinha 15 anos em 2003.
Tio João – Moreno Jambo, falso magro, cabelos pretos e lisos, jeito de mulecão, poucos pelos, pau de 22,5cm, grosso. 22 anos em 2003.
Tio Roberto – Moreno claro, cara de macho, barbudo, corpo normal, magro, peludão, cabelos pretos cacheados, pau de 19cm. Lembra muito o ator Marcos Pasquin. 27 anos em 2003.
Continuando...
- Há quanto tempo você estava chupando meu pau enquanto eu dormia?
Tomei um susto com a pergunta na hora e ao mesmo tempo fiquei muito envergonhado, mas resolvi falar a verdade.
- Há uns 3 meses tio.
- Tudo isso? E chupava todo final de semana?
- Todo final de semana, tio.
- Tu é todo marrentinho, jeito de homem... Já comeu uma buceta?
- Não... Nunca! – Respondi.
- Tem vontade?
- Não, tio... Não tenho!
- Como pode um moleque feito tu gostar de rola. Cara boa pinta do jeito que tu é, inteligente, já era pra ta pegando mulher a rodo por aí. E já andou chupando rola de outros caras por aí na rua?
- Não, tio!
- A única rola que tu chupou foi a minha? – Perguntou.
Resolvi mentir para amenizar a situação:
- Sim, tio... Só chupei o senhor, nunca chupei outro cara.
- Menos mal, pelo menos não ta sujando o nome da família por aí. E o que tu sentia enquanto chupava minha pica?
Corei novamente de vergonha, mais ainda do que já estava com aquela conversa e respondi:
- Muito tesão, tio.
- E tu batia punheta depois? – Continuou ele.
- Não tio, batinha enquanto chupava o senhor mesmo, depois que eu gozava, guardava o pau do senhor e saia.
- E meu pau ficava duro na tua boca?
- Não, tio... Nunca ficava duro.
- Caralho, eu fico aqui pensando e tentando entender, como um cara pode gostar de mamar numa rola com tanta buceta no mundo dando sopa e ainda mais sendo tão gostoso chupar uma buceta e depois meter nela. Mas ainda sim, o cara prefere uma rola, realmente é difícil de entrar na minha cabeça uma história dessas. Mas por outro lado, fico pensando numa forma de te proteger, de proteger o nome da família. Não quero passar na rua e o povo ficar falando “Olha alí o tio do veadinho que adora mamar numa rola”. Pensando numa forma de proteger nossa família dessa vergonha.
Eu estava de cabeça baixa ouvindo tudo que ele falava e ele continuou:
- Só encontro uma solução pra evitar que isso aconteça.
E me olhou sério. Nessa hora levantei a cabeça e olhei nos olhos dele e perguntei:
- Qual?
- Não tenho certeza ainda, mas acho que a melhor forma de resolver isso, acho que é liberar minha pica pra tu mamar nela, só assim tu não vai procurar um cara na rua pra fazer isso.
Meu coração acelerou e arregalei os olhos sem acreditar no que ouvia e ele continuou:
- Eu sei que se eu não fizer isso, o fogo vai bater nesse teu rabo de veado e tu vai atrás de outros caras na rua. Então é melhor que eu mesmo mate a tua vontade aqui dentro de casa, melhor que seja com um de casa do que com um da rua. Meu negocio é buceta, curto demais chupar e fuder uma, mas não vejo outra solução.
- Se o senhor fizer isso, tio, prometo que não vou atrás de mais ninguém, fico mamando só a sua rola. – Falei com um misto de receio e de euforia.
- Posso até liberar o acesso a minha pica pra você, mas tem umas condições.
- Quais, tio? Pode falar! Faço o que o senhor quiser.
- Primeiro, não sou veado, então não vem com essas frescuras de querer me beijar. Entendido?
- Sim, tio! Entendido.
- Segundo, sou bruto na hora do sexo, gosto do sexo forte, hard, com pegada... Vou cuspir na sua cara, te bater, sem machucar, claro, te esculachar, te humilhar... Se já faço isso com mulher, imagina com um veado que merece. Se não tiver disposto a isso, pode falar.
- Tudo bem, tio! Pode fazer da forma que quiser.
Não falou nada, levantou, foi ao banheiro que fica de frente para o quarto dele e começou a mijar com a porta aberta. Eu levantei e fiquei encostado na porta do quarto dele. Ele voltou, fechou a porta, sentou na quina da cama dele e disse:
- Vem aqui!
Fiquei de frente pra ele e ele continuou:
- Terceiro, não quero você dando bandeira por aí e vai me obedecer e fazer tudo o que eu quiser e da forma que eu quiser.
Olhei nos olhos dele e respondi:
- Sim, tio... Vou faz...
Plaft! Um tapa na minha cara.
Como se ele já soubesse que eu ia concordar, quando estava no meio da resposta dizendo que ia fazer, ele me deu um tapão, cuspiu na minha cara e disse:
- Veado do caralho! Já vi que é doido por rola mesmo, pra se sujeitar a um papel desses para mamar na minha pica. Vai! Agacha aí e cai de boca logo, antes que eu me arrependa.
Mesmo com o susto que tomei, não perdi tempo. Agachei, puxei o elástico da cueca samba canção que ele estava, o pau dele pulou ainda mole pra fora. Não perdi tempo e abocanhei aquela vara gostosa. Não estava acreditando no que estava acontecendo. Comecei a mamar e a rola dele começou a tomar corpo na minha boca.
- Vai provar meu pau duro pela primeira vez ne, seu puto?
E a vara dele ficou duraça, apontando pra cima, enorme, grossa. Que pau gostoso ele tinha.
- Nossa, tio! Que pau gostoso da porra, enorme. Quanto mede? – Perguntei.
- Esse negócio de ta medindo pau é coisa de veado, nunca medi não, mas se quiser matar tua curiosidade, tem uma régua ali na primeira gaveta do criado-mudo, pega lá mede tu mesmo, putinho safado, mamador de rola.
Levantei, fui até o criado-mudo e peguei a régua, voltei e encostei na vara dele e quase não acreditei no que tava vendo, 22,5cm de vara, puta que pariu!
- Caralho, tio! 22,5cm... Que rola da porra! – Falei impressionado.
- Pica é o que não vai faltar pra você, seu chupão de rola, espero que seja suficiente pra você não ir atrás de mais na rua. - Falou e cuspiu dentro da minha boca. – Continua mamando, não para não.
- Hummmmm.... Delicia de pica... hummmm – Falava e gemia enquanto chupava.
- Dá o maior valor a uma rola, né veado... Dá pra ver bem... Engole tudo que conseguir. – Falava forçando minha cabeça pra engolir mais a sua rola me fazendo engasgar.
Passei quase 30 minutos mamando na rola do meu tio, com ele me esculachando, me chamando de veado, de putinho, de mamador, de chupão. E depois desse tempo, ele falou.
- Vou te dar uma coisa que tenho certeza que tu vai gostar, se gosta tanto de rola assim, com certeza vai gostar de leite de macho. – Me segurou forte pelo queixo e continuou – Vai beber tudo, ta entendendo sua vadia? Vai beber até a ultima gota, se desperdiçar alguma coisa, te encho de porrada.
- Pode mandar, tio! Vou tomar tudo!
- Então toma, veado engolidor de porra, tomaaaaaaa... Ahhhhhhh... Que delicia de gozada... Ahhhhh...
Meu tio gozou na minha boca e mais parecia que fazia semanas que não gozava pela quantidade de porra que ele despejou na minha boca e como sou obediente, suguei tudo até a ultima gota, deixei o pau dele limpinho e continuei chupando até eu gozar e o pau dele fica mole na minha boca.
- Ta bom, veado, sai do meu quarto e vai dormir... Agora que provou do meu leite, vai viver de barriga cheia de tanto tomar leite e nada de dar bandeira por ai, heim.
- Ta bom, tio... Vou tomar leite sempre, pode deixar!
Me levantei e sai do quarto satisfeito.
Continua...
