O Menino De Rua. Capítulo 4

Olhei para o lado e vi Matt vindo não estava com uma cara Boa, olhei para porta e tentei abrir de novo.

Não deu tempo de tentar outra chave, fui atingido por um soco na cara e caio no chão, Matt me vira e da dois socos na minha cara, e eu só pensava porque ele estava fazendo isso.

Matt: Seu ladrão de merda

Ai Deus só falta ele pensar que fui eu que peguei o celular dele

Scott:Para, me solta

Conseguir sair dos socos que ele me dava, e sai correndo, para fora do prédio.

Eu não entendo porque ele me bateria, eu não peguei a droga do celular dele, isso só serviu para me mostra que não existe pessoas boas no mundo.

Eu não parava de correr, queria está longe da casa do matt, não queria mais pensar nele queria esquecer que um dia eu havia o conhecido.

Parei perto de uma praça, estava totalmente deserta

Fui para um banco que havia ali perto e me deitei, dormi por uma hora no máximo, ainda estava de noite frio, e havia três caras praticamente perto de mim

Cara1: O que um merda como você faz aqui, nas minhas quebradas

Scott: Não sabia que lugar público, tinha dono

Cara2: Que cara abusado.

Cara3: Devíamos mostra pra ele quem manda aqui

Scott: Mano você tem demência, me deixem em paz, eu já estou todo fodido.

Cara1: E vai fica mais ainda

Os três vieram para cima de mim, o cara número 2 me segurava, o número 3 me batia e o número 1 tentava tirar minha camisa e bermuda

Scott: Me solta CARALHO, me deixem em paz

Cara1: Antes vamos brincar um pouco com você.

Eu não aguentava mais, chorava de desespero

Scott: Me solta

Cara2: Não PORRA

Homem estranho: Acho que vocês não ouvirão o rapaz, ele pediu para soltar ele

Eu nem sabia quem era aquele cara, mais agradeceria ele se me ajudasse

Cara3: Sai daqui cara, ou vai sobra para ti

Do nada o Homem puxa uma arma e aponta para eles

Homem E: Vão sair ou não

Cara1: Calma não queremos problemas, vamos ir embora

Eles me soltaram e saíram correndo, eu não sabia se agradecia aquele homem ou tinha medo por ele ter uma arma

Homem E: Não se preocupe, a arma é de brinquedo, é do meu filho, prazer Carlos.

Scott: Prazer, Scott, obrigado por me ajudar

Falava enxugando as lágrimas que insistiam em cair

Carlos: Precisa mais chorar não Scott, já passou, eles já foram

Scott: Desculpe, estou igual a um bebê

Carlos: Não precisa se desculpar, então vamos vou levar você pra casa

Scott: Não precisa, eu já estou em casa

Carlos: A sim, você mora aqui pertinho

Scott: Sim inclusive, você está deitado na minha cama.

Carlos: Você mora na rua?

Scott: Sim, até que é um lugar legal não é mesmo

Carlos: Não posso deixar você aqui, aqueles caras podem voltar, você pode dormi lá em casa hoje e depois você vai embora

Eu não queria aceitar, mais era só por uma noite e aqueles caras poderiam voltar

Scott: Tudo bem

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Já estávamos em frente a casa de Carlos e ele me pediu para descer

Carlos: Vamos entrar

Scott: Vamos sim

Entramos em sua casa mega bonita, grande, Carlos me apresentou sua esposa Kelly e seu filho Pedro

Kelly: Muito prazer em te conhecer Scott

Scott: O prazer é todo meu

Pedro o filho de Carlos tinha uns 10 anos

Scott: Oi amiguinho

Pedro: Oi

Scott: Deus que fofo e lindo

Carlos: Eu sei, eu fiz ele bem rsrsrs

Kelly: Carlos se comporta

Kelly deu um beliscão em Carlos

Carlos: Desculpa kkkkk

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Fomos para a cozinha e começamos a jantar

Eu olhava para Carlos, homem loiro de olhos azuis, bem musculoso, deve ter uns 30 anos 1;85 de altura no máximo

Kelly com seus cabelos castanhos, olhos castanhos, corpo de da inveja a qualquer mulher devia ter uns 25 anos e 1;75 de altura no máximo

Pedro já havia ido dormi e só ficamos só eu Kelly e Carlos

Carlos: Scott

Scott: Sim

Carlos: Como você foi parar na rua?

Kelly: Deixa de ser fofoqueiro Carlos

Carlos: Eu só queria saber, ele nem parece menino de rua

Scott:Tudo bem eu falo, mais é meio grande a historia

Carlos: Tenho Tempo kkkkk

Contei toda a minha historia, e muito diferente de Matt eles me ouvirão atentamente

Carlos: Nossa cara sinto muito por tudo

Kelly: Eu não teria suportado passar por isso, eu morreria se passasse por isso

Scott: Convivo com isso tudo até hoje

Carlos: Vamos deixar essa conversa ruim pra lá

Kelly: Vamos sim, eu já vou dormi, você vem Carlos

Carlos: Já vou só vou falar mais umas coisas com o Scott

Kelly: Ok Boa noite para os dois

Scott: Boa

Carlos:Boa noite amor

Carlos: Então, eu já estou com sono então vou direto ao ponto, Scott você é um menino bom, eu olho para você e é como se eu fosse meu filho entende, eu não vejo uma maneira de te ajudar, quer dizer a única coisa que eu posso fazer é dar a você um emprego na empresa que eu sou sócio, você aceita

Scott: Lógico, só de pensar que não vou pedir mais esmola, meu coração já fica feliz

Carlos: Não vai ser um emprego que você sonha mais já vai ajudar. aliás o que você queria ser quando era pequeno

Scott: Bombeiro rsrsrs, mais ai descobri a Fisioterapia e me apaixonei.

Carlos: Bombeiro sério? Tão Pedro você kkkkkk

Scott: Cala a boca, eu tinha 9 anos kkkkk mais eu mudei para fisioterapia

Carlos: Ser bombeiro é uma honra, ser Fisioterapeuta é uma honra maior ainda

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Já havíamos acordado tomado café e ido direto para a empresa

Scott: É lindo aqui cara

Carlos: Eu sei eu sei rsrsrs

Entrando eu vi o segurança e rapidamente me lembrei dele, e como ele fechou o vidro na minha cara

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Já estávamos na sala do Carlos quando alguém bate na porta

Carlos: Pode entrar

Quando eu viro para ver quem era, me deparo com Matt em seu terno impecável

Matt: Scott eu te procurei por toda essa cidade e não te achei

Scott: Ainda bem

Ele foi chegando perto de mim

Scott: Se afasta de mim, me deixa em paz, o que você fez não tem perdão

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Obrigado pessoal por gostarem do conto, obrigado por todos os comentários no capítulo anterior, espero que gostem desse capítulo.