Primeira Vez com Minha Empregada

Sexta feira à noite, assistindo série em meu quarto, começo a ouvir muito barulho vindo do quarto do meu irmão. Tiro meu fone e ouço a cama batendo e muitos gritos. No primeiro momento fiquei assustada, mas depois comecei a pensar que seria meu irmão e sua namorada. Como meus pais não estavam em casa, não me preocupei e voltei para o notebook. Tempo depois, com o barulho do portão se abrindo, os barulhos no quarto do meu irmão ficaram ainda mais altos. Nessa hora acabei me levantando para ver o que era aquilo tudo e me deparo com nossa nova empregada correndo pelo corredor apenas enrolada em uma toalha, segurando suas roupas. So consegui rir para o meu irmão naquela hora e voltei para o quarto. o problema é que, a partir daquele dia, não consegui tirar aquela imagem da minha cabeça. O safado do meu irmão comendo a putinha da nova empregada. Com a descoberta, comecei a tentar descobrir o que houve de melhor naquele dia no quarto, mas Paulo não abria a boca. Devido a insistência, ele me pediu total silêncio, porém me contou tudo: ele tirou a virgindade da empregadinha (//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/ E aquilo continuava na minha cabeça. Ela realmente tinha um corpo bem gostosinho. Minha curiosidade só aumentava pois nunca tinha tido uma experiência lésbica antes, apenas alguns beijinhos em amigas quando mais nova.

Comecei com algumas brincadeirinhas com meu irmão, e aos poucos a piranha começou a perceber que eu havia descoberto. Ela parecia muito sem graça comigo, entretanto continuava a visitar meu irmão algumas vezes o final de semana. Junto com tudo isso, a falta de sexo começou a me atormentar. Há algum tempo sem sair com homens, me tornei uma completa viciada em me masturbar. Bastava uma brechinha para que fosse mais uma. A internet me possibilitava todos os tipos de vídeos e contos possíveis. A partir dai comecei a ficar mais atraída por videos/contos lésbicos e minha empregadinha era a vítima perfeita. Aquilo corpinho tal escultural estava me deixando completamente louca. Mas como a conquistaria? Ela iria topar ou me entregaria para meu irmão?

Mais um final de semana com ela e meu irmão em casa e pensei ser a oportunidade perfeita para o ato. Logo na sexta, fui para o quarto do meu irmão para pedir ajuda.

- Quero fuder a empregadinha.

Meu irmão apenas riu de mim e continuou com a partida de futebol no videogame.

- Eu quero fuder a empregada, porra.

Agora mais nervosa, meu irmão pausou o jogo e começamos a conversar.

- Não é tão simples assim. Você precisa conquistá-la primeiro, é algo perigoso por quase morar com a gente. Mas dá certo se fizer tudo direitinho, tenho certeza que consegue.

Paulo era muito calmo e educado que eu, e continuou a me dar mais ideias do que fazer.

- Tenho uma ideia muito boa. Apenas aja com naturalidade.

Meu irmão buscou algumas bebidas para nós três e a convidou para seu quarto. Ficamos nós três lá bebendo e ouvindo músicas. Meu irmão, que toca violão, tocou algumas enquanto cantávamos bastante animadas. Paulo que já tinha tudo em mente, ficou sem camisa em um short que marcava seu pau para deixá-la mais a vontade. Pude perceber que quanto mais bebíamos, mais ela se abria. Começou a tirar a roupa até ficar com sua camisa larga e calcinha. Aquilo estava me deixando maluca. Meu irmão a provocava cada vez mais enquanto eu ia ao delírio. Com o efeito do álcool, propus que brincássemos de jogos mais adultos, mas ela negava a todo momento. Como daria continuidade a isso? Como estávamos todos bastante bêbados, Paulo propôs que fôssemos para a piscina para melhorarmos. Meu irmão pulou de shorts mesmo, e eu acabei indo de sutiã e calcinha mesmo. Nossa empregada acabou me seguindo e fez o mesmo. Quando sentamos na beirada da piscina, consegui repará-la por completo: seus cabelos castanhos compridos molhado escorriam por seu corpo branquinho, e seus olhos castanhos faziam o mesmo que os meus, mas com meu irmão. Ela ria para ele e eu tirava casquinha daquilo tudo. Não pude deixar de notar seus peitinhos durinhos por causa do vento gelado ao saírmos da água quente, além de suas coxas deliciosas, e, principalmente sua bucetinha, marcada com sua calcinha. Parecia cena de filme ou até mesmo um sonho. Tudo que eu quis ali na minha frente, mais tonta do que eu afim de terminar a noite com alguém. A medida que foi ficando tarde, decidimos voltar para o quarto. Voltamos todos enrolados nas toalhas e completamente pelados. Bebemos ainda mais e eu não conseguia me sentir mais feliz. Ela começou a se sentir bastante confortável e acabou ficando de perna aberta. Eu me posicionei em sua frente para admirá-la. Que buceta rosadinha. Precisava dela,e agora! Propus que fossemos dormir devido ao horário. Saindo do quarto, arranquei minha toalha e fui em direção ao meu quarto. Como ela ia para a mesma direção que eu, falei para que ela me entregasse a toalha que a penduraria.

- Tá querendo me ver pelada, é? Além do patrãozinho, você também tá me querendo? - e continuou seu trajeto em gargalhadas.

Insisti que ela me entregasse e ela acabou topando. De costas, arremessou a toalha e foi correndo para seu quarto. Eu a segui. Assim que ela empurrou a porta para fechá-la, eu empurrei a porta. Ela ficou um pouco nervosa com aquilo mas tentei me explicar o mais rápido possível.

- Calma, calma. É que eu vim aqui para...

Como também não sabia o que falar, comecei a caminhar em sua direção. Ela, ainda bêbada, achando se tratar de uma brincadeira caiu na gargalhada. Continuei a assistí-la com aquele olhar sacana. Ela então viu que era brincadeira e logo respondeu:

- Ah não, uma mulher não. Até que se fosse seu irmão...

Como não o queria ali, a empurrei para sua cama e forcei um beijo. Mesmo tentando me empurrar, comecei a masturbá-la e ela começou a se acomodar com aquilo. Como também era novata com aquilo, tentava seguir o que aprendi com os contos e vídeos. Continuei a enfiar meus dedos naquela buceta que começava a ficar cada vez mais molhadinha agora já esfregando as unhas em minhas costas. Aquela putinha adorava fuder, independente de quem fosse até mesmo com quem jamais pensou. Depois comecei a chupá-la, abusando de suas coxas. Seu gozo me deixava feliz pela conquista. Adoro ter o que quero e isso me deixa sempre muito feliz. Entre as linguados e dedadas, aquela piranha gemia para mim, e eu cada vez mais cheia de tesão. Como nunca tinha feito aquilo antes, a puxei da cama sem avisá-la e a trouxe para meu quarto sem explicar o que era. Bati a porta e a joguei na cama. Corri para o meu closet e busquei meus brinquedinhos. Escolhi primeiro um vibrador e comecei a usá-lo nela. Ver aquela puta louca de tesão parecia um sonho. Ela se contorcia como uma louca. Em seguida, tive a ideia de um consolo que havia comprado para aquela ocasião: um consolo duplo enorme que com certeza nos satisfaria. Como ela deu conta do meu irmão, com certeza daria conta daquilo. Ainda sem muitas palavras, a disse no ouvidinho:

- Vem aqui sua piranha, quero dividir com você.

Passei bastante vaselina nele e começamos a nos divertir. Era tão doido e tão gostoso ao mesmo tempo que ambas ríamos com bastante tesão. Perto do orgasmo, arranquei o consolo e encaixei minha buceta em sua boca para que ela engolisse cada gota minha. Enquanto isso, ela molhava meu brinquedo com seu mel especial.

Ambas deitamos abraçadas quase desmaiadas em sua cama e ficamos ali por um bom momento.

Ouço alguém bater na porta e quando dou conta era meu irmão. Com aquele sorriso safado, ele diz:

- Ei meninas, já são 10 horas, tá na hora do café. Espero por vocês lá em baixo enquanto se vestem.