COMO TUDO COMEÇOU

Um conto erótico de Zazinho
Categoria: Homossexual
Data: 10/02/2016 03:03:37

COMO TUDO COMEÇOU

PARTE 1

Quando tudo começou eu tinha 1? anos. Eu morava no interior do Paraná com meus pais.

Meu pai era funcionário de um banco, e todo final de semana ele jogava bola com seus amigos na associação desse banco. Sempre que podia, eu o acompanhava e ficava assistindo da arquibancada. Na maioria das vezes, encontrava outros garotos da minha idade e ficava brincando com eles.

Certa vez, enquanto brincava de esconde-esconde, entrei no vestiário masculino para me esconder. Não tinha ninguém, por isso, entrei em uma das cabines dos chuveiros e fiquei por lá. De repente, ouço um barulho e noto que alguém estava entrando no vestiário. Achei que fosse algum dos garotos e fiz silêncio. Porém, logo notei que se tratava de algum jogador que tinha saído do campo mais cedo para tomar banho. O chuveiro ligou e o homem começou a se lavar. Por curiosidade, abri um pouco a porta da cabine onde estava e percebi que a pessoa estava usando a cabinho exatamente a minha frente. Tomei um choque, pois a porta estava aberta e pude ver que o homem ali era um dos amigos do meu pai, Alberto. Eu nunca tinha visto ninguém nu na minha vida, especialmente alguém já maduro.

Alberto era mais velho que meu pai, devia ter uns 43 anos na época. Não sei explicar o porquê, mas fiquei completamente hipnotizado pela aquela cena. Mas atentei especialmente para um detalhe, algo que nunca tinha visto antes. Era aquele troço pendurando balançando no meio de suas pernas. A única referência que eu tinha era o meu próprio pinto, que era pequeno e sem pelos. Já o de Alberto era extraordinariamente grande. Mesmo mole, devia medir metade do meu antebraço, sem brincadeira. Além disso, seu corpo, bem como suas partes baixas, era todo peludo. Outra coisa notável, era o saco. Era igualmente enorme, com duas bolas gigantes. Fiquei impressionado, um calor começou a tomar conta de mim. Nunca tinha sentido nada como aquilo, já que tinha apenas 1? anos. Aos poucos, fui abrindo mais a porta para poder ver melhor. Alberto ensaboava seu corpo, dando especial atenção ao seu pinto grande. Ele esfregava toda a extensão do membro e massageava as bolas. Quando dei por mim, a porta da minha cabine já estava semiaberta. Alberto olhou pra mim e tomou um susto. Eu também me assustei e fechei a porta rapidamente. Tremia de medo e ansiedade, pois acabava de ser descoberto. De repente, comecei a ouvir passos em minha direção, meu coração começou a bater à mil. Olhei por baixo do vão da porta e enxerguei dois pés bem em frente à minha cabine. Foi quando a porta começou a abrir. Eu olho para cima e vejo aquele homem me encarando, e seu membro a menos de um metro da minha cara.

- O que você está fazendo aí escondido? – perguntou Alberto. Eu respondi com a voz trêmula que estava escondido, pois estava brincando com meus amigos. Naturalmente, depois de passado o susto, meus olhos tendiam a olhar em direção ao pinto do amigo do meu pai. Notando meu interesse, o semblante de seu rosto mudou. Antes ele parecia bravo pelo flagrante, mas agora parecia pensativo, com se confabulasse algo. Depois de um minuto de silêncio, Alberto me perguntou:

- Já viu um desses? – Eu fiz com a cabeça que não.

- Quer pegar? – Neste momento, fiquei sem reação. Não precisei fazer nada, aquele homem foi se aproximando de mim e, aproveitando que eu estava de joelhos, começou a esfregar seu pinto perto do meu rosto. Tempos depois, descobri que aquilo se chamava punheta.

Alberto ficou punhetando seu pau, enquanto gemia baixinho. Ele fechava seu olhos e com a outra mão massageava seu saco. De repente, ele olha pra mim e pega em minha mãe. Logo, minha pequena mão estava segurando aquela linguiça de carne enorme. Ele me pediu para continuar o que ele estava fazendo. Eu não tinha nenhuma experiência, mas obedeci. Meio sem jeito, bati uma punheta para o amigo do meu pai. Aquele pinto estava enorme e muito duro. Tinha veias enormes pulsando. Alberto começou a gemer mais alto, e senti seu pinto pulsar mais forte, ele então me pediu fechar os olhos e abrir a boca. Eu não entendi, mas obedeci. O primeiro jato foi certeiro direto na garganta. Me engasguei na hora e comecei a tossir. Logo em seguida, mais três ou quatro jatos derramaram aquele líquido branco viscoso e quente no meu rosto. Fiquei assustado. Depois que consegui recuperar o folego, corri para o espelho e vi que minha cara estava toda lambuzada. Eu nunca tinha visto aquilo, estava com um pouco de nojo. Além disso, sentia um gosto amargo na boca. Alberto pediu para eu me limpar e sair dali. Depois disso, ele se vestiu e saiu apresado do vestiário.

Depois daquele episódio, fiquei com receio de encontrar Alberto novamente. Tentava evita-lo. Eu estava com medo de que ele contasse pra alguém o que tínhamos feito. Mas acho que seria muito arriscado para ele falar isso, ainda mais por que eu tinha apenas 1? anos. Apesar da minha tentativa de se esquivar, não demorou muito para nos encontrarmos de novo.

PARTE 2

Era sábado de tarde. Eu caminhava sozinho pela rua, estava indo comprar sorvete. Quando percebi que um carro se aproximava lentamente. A rua estava deserta. Naquela área, tinha apenas umas casas velhas, outras abandonadas, e um galpão também abandonado. O carro para do meu lado e ouço uma voz familiar me chamar. Era Alberto.

- Oi rapazinho, o que está fazendo aqui essas horas?

Eu expliquei que estava indo à sorveteria. Ele então me ofereceu carona. Porém, quando eu entrei no carro, em vez dele seguir para o destino combinado, ele deu a volta e entrou no galpão abandonado. Fiquei com medo na hora, pois não sabia o que iria acontecer. Ali dentro, ninguém podia me ouvir se eu precisar gritar e ninguém tinha visto a gente entrar ali, por isso, ele poderia fazer o que quisesse comigo.

Não demorou muito, e Alberto quebrou o gelo. Ele me conhecia, pois frequentava minha casa. Na verdade, o amigo do meu pai era seu chefe. Eu não tinha muita intimidade com aquele homem, mas depois do que tinha acontecido, não tinha mais como voltar atrás. Eu estava muito nervoso, mas ao mesmo tempo animado com àquela situação. No meio da conversa, Alberto quis saber se eu já tinha aprendido a dirigir. Eu respondi que não, pois só tinha 1? anos. Ele então se ofereceu para ensinar.

Primeiro, ele me pediu para pular para o banco do motorista. Porém, com ele sentado, eu teria que sentar em seu colo. Foi o que tive que fazer. Eu estava empolgado, pois nunca tinha dirigido um carro. Logo que sentei em cima dele, notei um volume grande pressionando meu rego. Sabia o que era, mas não disse nada. Como o galpão era grande, começamos a dar umas voltas ao redor, bem devagar. O tempo todo, Alberto pressionava seu membro contra meu traseiro. Ouvia-se até alguns gemidos de prazer. Seu pinto estava totalmente duro. Quando paramos, ele pediu para eu me levantar um pouco e baixou suas calças e sua cueca. Aproveitou que eu estava em sua frente, e baixou minhas roupas também. Ao sentar, senti aquele mastro quente preencher o vão do meu rego. Ele passou um gel gelado em seu pinto e começou a esfrega-lo em mim. Fui sentindo aquele calor subir por mim. Meu rosto estava todo ruborizado, e minha respiração já estava ofegante. Ficamos nessa brincadeira por alguns minutos, quando Alberto afastou o banco para trás e pediu para eu me ajoelhar em frente à ele.

Obedeci. E logo estava com meu rosto a poucos centímetros daquele pênis enorme. Alberto olhou para mim e deu uma risada. Do nada, ele bateu com seu membro na minha cara. Doeu um pouco, mas foi motivo para ele cair na gargalhada. Eu retribuí com uma risada sem graça. Não sabia o que iria acontecer, mas não demorou muito para descobrir.

- Você disse que ia na sorveteria né. Bom, eu hoje você vai chupar uma coisa, mas não é sorvete. – Dito aquilo, fiquei totalmente confuso.

- Hoje eu vou te ensinar uma coisa, uma coisa gostosa. Hoje você vai chupar meu sorvetão. – Com essas palavras, ele deixou claro que ia colocar seu pinto na minha boca. Ele foi dando todas as coordenadas. Primeiro, eu peguei em seu pinto e comecei a bater uma para ele. Em seguida, ele me pediu para fechar os olhos e lambê-lo como se fosse um sorvete. Prontamente, atendi. Quando minha língua tocou sua pele, ele derreteu em gemidos. Fiquei empolgado com o efeito que tinha provocado nele. Comecei a lamber rapidamente, como se tomasse um picolé. Seus gemidos foram aumentando, ele fechou os olhos e começou a delirar. Eu estava adorando aquilo. Mas não era só isso.

- Isso, agora lambe a cabecinha. – Atendi o comando prontamente. Passei a lamber toda a extensão do seu pinto.

- Agora coloca ele na boca. – Eu nunca tinha feito aquilo. Estava nervoso e por isso demorou para eu pegar o jeito.

Aos poucos ele foi me guiando. Me ensinou como chupar seu pinto sem machucar com os entes. Eu atendia a todos seus pedidos. Deixei ele colocar as bolas na minha boca, e fiz como ele pediu, mexia com a língua com suas bolas dentro da boca. Como eu a primeira vez, eu ainda estava todo desajeitado, mas os urros de prazer de Alberto diziam que não estava me saindo tão mal.

Era meu primeiro boquete, e eu tinha apenas 1? anos. Novamente, senti aquele líquido invadir minha boca, mas dessa vez, Alberto segurou minha cabeça para que nada escapasse. Mas não teve jeito. Os jatos eram tão violentos e volumosos, que me engasguei feio de novo. Um pouco do líquido viscoso escorreu pelo canto da minha boca, mas a maior parte dele eu tive que engolir no reflexo.

Depois daquele encontro, Alberto queria repetir toda semana. Como eu trabalhava no mesmo local do meu pai, sabia de seus horários e quando podia fazer aquilo comigo em segurança sem ser descoberto. Nos encontramos várias vezes naquele galpão. Outras vezes, ele me levava para algum lugar ermo, ou então para sua chácara que era afastada do centro da cidade. Por enquanto, nossos encontros se resumiam a isso. Eu fui ficando bom naquilo e aos poucos, fui conseguindo engolir todo o “leitinho” que saía do pinto do amigo do meu pai.

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Comentários

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07/05/2016 15:36:09
Gostei da idade - 1? aninhos. A minha iniciação foi com um digito apenas, tanto na idade quanto no que entrou no meu cuzinho. Pelo que tenho lido, quando mais cedo começar a acabar, mesmo em seco, mais vai aproveitar.
11/02/2016 08:20:29
Muito bom ... Me lemvrei de como eu comecei...soh nao foi com um homem ... Foi com um menino ... Mas parecido com sua historia
11/02/2016 00:49:18
EXCELENTE INICIAÇÃO.
10/02/2016 11:48:07
Parabéns pela escrita. Belo conto.
10/02/2016 11:14:24
Continua que vc escreve muito bem!


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