(Na)Morando com a Prima

Um conto erótico de Eduardos
Categoria: Heterossexual
Data: 29/01/2016 20:15:31

O apartamento era pequenininho, mas atendia as nossas necessidades. Só o quarto, que não era grande o suficiente para caber duas camas. Mas o aluguel era muito barato comparado à localização, e ficava no meio do caminho entre a minha universidade e o trabalho da Valéria. Acabamos fechando negócio com o senhorio.

Na época, a grana era curta e não tínhamos muitas opções disponíveis. A minha renda vinha da mesada que os meus pais me davam, e a minha prima ganhava muito pouco sendo garçonete num restaurante.

Eu dormia no quarto e ela num colchão na sala, porque gostava de ficar vendo TV até tarde. O único banheiro era o da suíte, já que o ambiente fora projetado para um solteiro ou um casal, então o dividíamos. Assim como também fazíamos com o guarda-roupas e o PC. De modo que, não havia muita privacidade. Felizmente, a afinidade tornou a convivência mais fácil.

Éramos muito unidos. Sempre fomos. Um só teve coragem de se mudar para a capital por causa do outro.

A princípio, começamos a viver como irmãos. Como fazíamos no interior. Conversando e rindo juntos até tarde, saindo para um programinha noturno de vez em quando, implicando por qualquer motivo besta só para passar o tempo... Se o fogo já existia naquela época, estava muito bem escondido.

Mas a proximidade foi revelando algumas coisas, com o passar do tempo. Primeiro, fomos naturalmente perdendo os pudores que tínhamos um com o outro. As roupas de casa passaram a ficar cada vez mais curtas até transformarem-se simplesmente num shortinho de lycra com uma blusinha e num calçãozinho folgado, sem cueca. Em seguida, as brincadeiras começaram a tomar uma conotação sexual cada vez mais forte. Ela caçoava da minha barraca armada e eu culpava-a, por ter uma bundinha tão bonita. Até que, por fim, os contatos físicos foram ficando todos muito mais exacerbados do que o necessário. Abraços sem motivos, beijinhos demorados, cabeça no colinho, mãos bobas...

Foi crescendo e crescendo, até que fugiu do controle. Afinal, éramos parentes! E nunca tivemos o habito de levar as coisas para o lado sexual. Aquela coisa de brincar de namoro com os primos nunca foi nossa.

Só que o confinamento nos aproximava. Éramos parentes, mas também éramos homem e mulher.

Cheguei um dia da rua, apressado para tomar banho e sair logo para a aula, e fui direto para o banheiro. No quarto, entretanto, estava a Valéria usando só uma calcinha e se analisando ao espelho.

Tomou um susto quando entrei e tentou imediatamente cobrir-se com as mãos. Mas não adiantava. O segundo de vantagem fora suficiente para que eu visse os seus peitinhos. Pequenininhos, do tamanho exato para caber na palma da mão, e redondinhos. Uma beleza!

O constrangimento nos fez rir. E a partir daí a coisa deu mais uma degringolada. Ela, que já não tinha muita vergonha, trocou de vez as blusinhas caseiras pelos sutiãs. E, quando se trocava no quarto, saía vestida do banheiro apenas com a calcinha, a toalha cobrindo-lhe a parte de baixo, e deixava para escolher e vestir a parte de cima na minha frente, com a maior naturalidade do mundo.

- E se a gente tomasse banho juntos, Val? Como quando a gente era pequeno. – Sugeri um dia, desesperado.

- Tipo, de biquíni? – Ela perguntou, de repente surpresa com a mudança de assunto.

Estávamos na sala, vendo um filme e falando bobagens. Eu no sofá e ela no colchão, toda esparramada e com a bunda para cima, semicoberta por uma roupinha de dormir quase transparente.

- Não. Tipo... Sem nada. –

- Sem nada? – Ela repetiu, confusa.

- É. – Confirme, cada vez mais me sentindo bobo pela sugestão totalmente fora de timing.

- Pra quê? – Val quis saber.

- Sei lá... – Mudei para a defensiva. – Quer saber? Esquece. Foi só uma bobagem minha. –

E o assunto acabou por aí. Ela não insistiu, graças a deus. Mas não esqueceu, também.

Alguns dias depois, estávamos novamente os dois de bobeira. Eram três da tarde de um sábado, fazendo um calor desgraçado, que nem os ventiladores estavam dando conta de aplacar.

- Vou tomar banho. – Anunciei, desistindo de tentar resistir ao menos até o final do programa que estávamos assistindo.

- Espera! – Valéria ergue-se de um salto. – Não é justo! Eu já estava para levantar e ir também. –

- Mas eu disse primeiro. – Argumentei. – E vai ser rápido. Só vou me molhar mesmo. –

- Vai nada! – Val rebateu. – Quando você entra, é no mínimo meia hora. –

Aquilo era típico. Uma briguinha besta, só pela diversão de trocar insultos.

- Se fudeu, então! Foi esperar, perdeu a vez. –

Val jogou o travesseiro na minha direção, rindo.

- Então vê se anda logo com a punheta, seu tarado. –

Joguei-o de volta.

- Se está com tanta pressa, eu deixo você me ajudar. – Falei, mais no espirito da brincadeira do que com malicia.

- Eu não! –

- Você que sabe... – Dei de ombros, já me colocando a caminho.

Nem bem passei da porta, ela surgiu dentro do quarto.

- Pera aí! Vou pegar a minha toalha. –

Na hora fiquei besta.

- Hein? –

Valéria me olhou com um sorriso de deboche.

- Que foi? A ideia é sua. –

- De bater uma pra mim? –

- Eca! Não! – Ela riu. – De tomar banho juntos. Como quando a gente era pequeno. –

Fiquei boquiaberto. Ela está mesmo topando?

Entramos no espaço minúsculo, ambos ainda vestidos. Eu ainda incrédulo e Valéria achando bastante graça da minha cara.

- Que foi? Provoca e depois dá para trás? –

Balancei a cabeça que não.

- Então? – Ela desafiou.

E eu, encurralado, não me vi com outra opção. Baixei o calção de uma vez, deixando escapar o meu pênis rijo, apontando para o teto.

Valéria caiu na gargalhada, olhando para o meu estado.

- Tá rindo de quê? – Ralhei com ela, de repente me sentindo humilhado.

- Calma, seu bobo. – Ela tentou consertar, lendo a minha cara. – Não estou rindo dele. Estou rindo de você. –

- Aqui não tem nada para achar graça. – Retruquei. – E agora é a sua vez. –

Val não se fez de rogada. Arrancou o sutiã, o shortinho fino e a calcinha de algodão. Ficou peladinha na minha frente, com a bocetinha pequena e aparadinha dando sopa.

- Nem pense em fazer nada, viu? – Ela avisou, quando me percebeu olhando. – Lembre que somos primos. –

Ligou o chuveiro e foi para baixo. Imitei-a em seguida. Ficamos tomando banho em revezamento, cada um ocupando um lado oposto do box. Ela ia e se molhava, enquanto eu assistia a cena, e visse e versa.

Minhas bolas pareciam que iam explodir, de tanto gozo acumulado.

- Val, deixa eu passar um pouquinho de sabonete em você? – Pedi, quase implorando.

Ela pensou um pouquinho, até que cedeu.

- Tá bom. Mas olha lá, hein? Só nas costas. –

A safada ofereceu o sabonete que estava usando e se virou, para me dar acesso.

Não pensei duas vezes. A primeira coisa que fiz foi colocar o meu caralho no meio daquela bundinha empinada. Dei-lhe um firme encoxada, passando meus braços pela sua barriguinha.

- Ei! – Ela reclamou, desvencilhando-se. – Tá maluco? –

- Para com isso, Val. – Contrapus. – Vai bancar a inocente agora? –

- Tá passando do limite, primo. –

- Que limite? Estamos tomando banhos juntos. – Briguei.

- É só pra você ficar me olhando... Nada a mais. – Ela explicou.

Me afastei um passo e deixei que ela tivesse outra visão da minha ereção.

- E como é que eu fico depois? –

- Problema seu. – Ela rebateu.

- Meu nada. Vem cá me ajudar. –

- Nem pensar... – Val negou, mas sem muita convicção. Não parava de olhar para o meu pau.

- Vem. Só um pouquinho. – Insisti. – Um boquete, e pronto. –

- Uma punheta, só pra você gozar. – Ela barganhou.

Eu não estava em posição de bancar o negociador durão, de modo que aceitei na hora.

- Tá bom. Mas deixa eu gozar nos teus peitos. –

- Então quando for gozar, avisa. – A priminha falou, já desligando o chuveiro e se abaixando na minha frente, com a boca na altura do meu pau, para me torturar.

Melecou-se com o sabonete e me envolveu com a sua mãozinha, fazendo os movimentos de vai-e-vem que me deixaram com as pernas bambas, de tão precisos. Val fez de um jeitinho maravilhoso, profissional. Ora usava a mão toda, ora só o polegar e indicador para estimular a glande. Começava num ritmo acelerado, depois retrocedia, e então aumentava novamente. E tudo isso sem perder o sorrisinho de inocente do rosto.

Não demorou muito para que o gozo chegasse. E eu, só de sacanagem, não a avisei. Deixei que o primeiro jato a atingisse bem na cara, lambuzando-a um pouco acima da boquinha.

- Filho da puta! – Ela reclamou, levantando-se.

- Não custava nada ter pago um boquete. –

Valéria ligou o chuveiro, limpou o rosto, pegou a tolha e saiu do banheiro, puta da vida.

Resolvi acompanha-la, com receio de ela ter realmente levado a mal.

- Ei, Val... – Comecei a ensaiar, mas ela me interrompeu.

- Você vai ter que me compensar, agora. –

- Como? – Quis saber.

Minha prima deitou no chão e abriu as pernas. Autoexplicativa.

Meu coração deu cambalhotas de felicidade.

- Mas só chupar, entendeu? Se você meter, nunca mais falo contigo. – A piranha se apressou em jogar um balde de água fria.

Mas não esmoreci. Era muito avanço para um dia só, de qualquer forma. Caí de boca naquela xoxotinha, sedento por sentir o gostinho que a minha priminha teria. Deixei-me inundar por aquele melzinho agridoce, me esforçando ao máximo para dar-lhe prazer. Trabalhei com a língua até senti-la dormente e só me dei por satisfeito quando a Val deu o braço a torcer e começou a gemer feito uma cadelinha no cio, contorcendo-se no piso.

- Deixa eu meter Val. Só um pouquinho. – Insisti, já com o caralho em ponto de bala outra vez

- Não! Chupa, chupa! – Ela ordenou, ofegante.

Voltei para o meu trabalho, resignado, mas firme. Chupei até senti-la desfalecer num orgasmo e continuei depois disso, até não aguentar mais de cansaço.

Me joguei de barriga para cima, exausto do trabalho com a boca.

Mas a prima não me deu sossego. Veio por cima, instalando-se com a bocetinha exatamente na minha cara, e abocanhando o meu cacete, num maravilhoso e inesperado sessenta e nove.

Nossa! Sentir a boquinha macia da Valéria provocou uma descarga de adrenalina que me deixou em condições de correr a maratona.

Comecei a fazer-lhe o caprichado oral novamente, e a safada respondeu dando umas reboladinhas na minha boca que, junto com o boquete, não me permitiram prolongar pelo tempo que eu gostaria. Explodi pela segunda vez, de repente me sentindo todo dormente por causa da intensidade.

Ficamos deitados, um por cima do outro, até nos recompormos.

E foi o que fizemos pelo resto do dia. Ela me chupando e eu chupando-a de volta. Não evoluiu disso, mas longe de mim reclamar. Foi o melhor dia da minha vida!

Mas rapidinho perdeu a posição para outros que passamos, dos quais falarei muito em breve...


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
07/06/2016 14:32:55
CADÊ A CONTINUAÇÃO ???....
23/03/2016 11:35:52
Excitande seu conto continua logo
15/03/2016 17:47:36
Tesudo demais! Eu morro de tesão numa prima que não me dá a menor chance...
30/01/2016 11:36:10
Espetacular!!!


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