Alexander no País De Oz (2ª temporada) ( Capitulo 8 dps desse, vocês vão me matar )

Um conto erótico de ©£;)
Categoria: Homossexual
Contém 2109 palavras
Data: 21/12/2015 00:42:57

Capítulo 8

O Trem desembarca no esquecimento.

- Escutem - Valete pôs quatro moedas de ouro nas mãos de Alec, Came e Sam - só entreguem essas moedas para as atendentes e entrem. Não perguntem por passagens.

- Por quê? - questionou Came.

- Senhorita - Chamou Valete, atraindo a atenção de uma atendente que anunciava algo sobre uma viagem - esse rapaz perguntou onde se pode obter uma passagem.

A mulher conteu inutilmente uma gargalhada. Ela começou a andar rápido pra longe.

- Mais alguma pergunta? - perguntou Valete apontando o dedo à Came ainda, desde que se referira a ele na conversa com a atendente.

- Não - a expressão de Came se tornou azeda. Ele enfiou as moedas no bolso e cruzou os braços, emburrado.

- Bem, melhor embarcarmos, não é? - Sam empurrou Came para dentro do trem antes que a aversão resultasse em briga.

- Acho melhor eu ir também - Disse Alec, encarando Valete - Agradece o Ás por mim, ok?

- Certo... - ele olhou de soslaio - Valete?

- Fala - ele anotava algo em um caderninho.

- Por quê o Príncipe Vermelho implica tanto com você? - perguntou Alec.

- Implica?

- Sim, ele gritou com você só porquê você passou pela sala do trono e não o saudou mas depois quando você saía para nos levar e passou por lá novamente, Saudando ele, ele mandou você "desaparecer".

- Ele me odeia. Eu odeio ele. A única coisa me mantem nesse trabalho é o Às - Valete apontou pro tapa olho - aquele desgraçado arrancou um olho meu e fez um cachorro comer bem na minha frente.

- Posso fazer uma sugestão? - perguntou Alec.

- Depende. O que você quer sugerir?

- Finja concordar com ele. Em tudo. Como todos aqueles puxa sacos que ficam andando pelo castelo.

- Está me falando pra mentir - Valete pareceu surpreso - pra alguém tão nanico você tem um potencial muito maligno em si huh?

- Eu não sou nanico! - resmungou Alec massageando o pescoço dr tanto olhar pra cima pra encarar Valete. Se sentiu idiota - talvez um pouco...

- Você é pequeno de dar dó. Parece uma criança - Valete disse - Ninguém pensaria que você é um adulto.

- Tá, Chega. O assunto não é meu tamanho. Eu só sugeri isso, porque se você começar a concordar com ele como os bajuladores, Ele vai ignorar você. Por quê você não representará mais um problema a ele.

Valete encarou com descrença. Deu de ombros.

- Não custa tentar - ele estendeu a mão encoberta pela grossa luva de couro preto - boa sorte e boa viagem.

- Ah... - por fim Alec apertou sua mão - muito obrigado. Até mais ver.

- Cuide-se - Valete pegou uma carruagem e começou a afastar-se ao longo da estrada.

••••••••••••• ♦ ••••••••••••••••• ♠ ••••••••••••••••• ♣ ••••••••••••••••• ♥ ••••••••••••••

Horas de viagem depois...

Um delicioso almoço fora servido. Massa com uma carne escura que tinha gosto de bife de frango acebolado. A sobremesa fora bolinhos com gosto de sorvete de amora.

Depois de comer, caíram num sono pesado e sem sonhos. Todos... Exceto Alec...

Em seu sonho, ele estava sentado em uma cadeira...

Seis pessoas estavam em pé a sua volta. Eles o encaravam. Seus corpos pareciam ser feitos de escuridão. Completamente impossíveis de se ver.

- O que estão fazendo? - Alec perguntou. Não houve resposta da parte de ninguém - O QUE QUEREM DE MIM?

Um deles avançou. Ele era o Maior de altura. Alto o suficiente para humilhar Alec com sua estatura gigantesca.

- Queremos que acorde... - Os enormes olhos castanhos de Alec se arregalaram. Uma onda de arrepios invadiu o seu corpo. Aquela voz... Era tão estranha e desconhecida... E ao mesmo tempo tão familiar e querida...

Quem era... Quem podia ser esta pessoa?!

Ele começou a recuar. Seus passos o levavam para longe de Alec.

- Não! Por favor!! Espere!! - ele tentava levantar-se, porém seu corpo parecia ser feito de chumbo - ele se misturara na escuridão quase completamente.

- Não vá embora... - a angústia o aflingiu - não me deixe aqui...

Porém, infelizmente ele já havia ido. Entretanto, uma última palavra ecoou de sua boca...

Acorde...

- ACORDE, ALEEEC!! - Berrou Came. Os olhos de Alec protestaram contra a clareza do sol que os atingira diretamente. Alec olhou pela janela. Pinheiros cobertos por camadas de neve e montanhas gigantescas. Vales aparentemente infinitos, cheios de árvores de muitos tipos - ei! - ele voltou a atenção á Came, ainda sonolento - termine de se prender - ele estendeu uma fivela para que Alec prendesse.

- Quê? - Alec pegou as fivelas - pra quê isso?

"Para não morrer " Shulåãn observou.

"E por que diabos eu morreria? "

Uma caixa de som tocou no alto do vagão.

" Último aviso. O nosso capitão pede para que prendam todos os 52 cintos de segurança. Em pernas, braços, pescoços, troncos e cabeças. Estes cuidados são necessários para que vocês não morram antes do esperado! Hihihi"

A caixa do som fez um chiado e silenciou. Segundos depois, o som retornou e a voz doentiamente alegre da atendente retornou.

já ia me esquecendo! Estamos chegando no vilarejo madeireiro. E á queda livre demetros também. Aproveitem sua viagem e obrigado por viajar conosco! "metros?!! COMO ASSIM??!? - berrou Alec se prendo aos cintos o mais rápido que podia.

- Eu odeio esse lugar... Odeio muito... - Came fechou os olhos - Alec, se eu sobreviver, saiba que vai estar encrencado comigo. Vou te matar.

Os três sentiram um frio na barriga. Estavam caindo. Houve um impacto e os três afundaram no banco do trem como se ele fosse feito de gelatina.

- Que MANEIRO! - berrou Sam - amo montanha russa!

- Pena que não é montanha russa - resmungou Alec. Sam viu o desespero nos seus olhos. A mão pequena de Alec foi envolvida pela mão de Sam. A mão dele era macia... E humilhantemente grande. Alec sentiu a mesma energia da primeira vez que segurara sua mão - o que você tá fazendo?

- Te apoiando, ué - Sam sorriu - eu esroy aqui. E o Came também.

- É, mas só até eu ter um ataque cardíaco. Aí eu vou partir dessa para a melhor - Came balbuciou. Ele suava muito.

O trem caiu, caiu, e caiu mais. Alec pensou se o coma era tão ruim depois de tudo aquilo.

Quando chegaram à estação, Came vomitou horrores numa lata de lixo. Vomitou pelos três.

- Bem, melhor irmos andando - disse Sam, pegando os cavalos com um atendente careca. Ele usava a mesma roupa branca, blazer vermelho e gravata e sapatos pretos. Parecia um personagem de desenho animado.

- Esperamos que tenham feito uma viagem inesquecível! - disse ele.

- Inesquecível Concerteza foi - resmungou came olhando feio.

" E como foi " comentou Shulåãn.

" Calado, sua vida não mudou nada. " Alec aborreceu-se.

" Eu fui atingido sim " disse Shulåãn " Psicologicamente "

" Você vai ver daqui a pouco o que é ser psicologicamente afetado "

" Não mata nem uma formiga e acha que consegue me fazer algo... Que inocente "

" Foda-se " cortou Alec, caminhando rápido para alcançar Sam e Came.

- Adeus! - Alec ouviu a voz afetada e alegre da atendente - boa sorte... Alexander...

Isso o fez parar onde estava. Seus olhos voltaram-se imediatamente para trás. Não havia ninguém no trem.

- Anda logo, ou vamos te deixar pata trás, Alec!! - Brincou Sam.

- Já vou - Alec começou a se apressar em direção aos amigos. Sua pele estava arrepiada. Ele por um momento pensou ter ouvido o seu nome. Bem claramente. "Alexander".

Ele se perguntou se não era apenas obra de sua imaginação enquanto seguia com seus amigos.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~<\3~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

(Preparem seus corações, eu avisei. Thau)

A vila madeireira... Como explicar aquele sentimento... O lugar mais belo do universo. Pessoas com roupas vitorianas caminhavam pelas ruas; Feiras ao ar livre; Crianças correndo pelas ruas e mulheres lavavam suas roupas no rio á beira do rio que corta o vilarejo.

E todas as praças, casas, jardins, quintais estavam repletos de plantas, árvores e arbustos floridos.

O cavalo branco, enlouqueceu assim que chegara no lugar. Começou a trotar velozmente pelas ruelas até que chegara o momento que haviam cruzado o vilarejo. Do outro lado era mais movimentado ainda. O cavalo entrou numa casa ao lado de um carvalho gigantesco que tinha um balanço preso a ele. A casa já ficava no fim do vilarejo. A estrada para a floresta selvagem se estendia ao longo.

- Ele se enfiou nos arbustos - Sam disse - será que essa é a casa dele?

- melhor irmos perguntar - Came entrou. Os arbustos eram tão grandes que estavam criando um muro vivo - minha nossa, tesoura de jardinagem existe. Eles não conhecem?

Algo se mexeu nos arbustos afrente.

- deve ser ele - Alec falou, andando na frente. Ele ergueu os galhos do arvusto para conseguir ver através dele - cavalinho?

Uma pelugem preta estava ocupando o lugar. Um rosnado se fez ouvir.

Alec sentiu que aquilo não era o cavalo. E também não era um panda fofinho alegre e gorducho.

Uma figura negra e gigantesca pulou para fora e abriu a bocarra cheia de dentes de forma ameaçadora.

Um lobo.

Por reflexo, Alec cambaleou para trás, para perto dos amigos. O lobo latia cada vez mais alto, deixando todos extremamente desesperados.

- ele deve ter matado o pobre cavalo... - lamentou Sam - e agora... Vai nos matar...

- Pode parar, Tony. - uma voz feminina ordenou. Uma mulher magra de olhar rígido e cabelos castanhos claro surgiu dentre as plantas - quem são vocês, impostores?!

- Ei, por favor mantenha a calma - Sam pediu - não queremos fazer mal. Trouxemos um cavalo a pedido do capitão Ashton. O cavalo se chama Ydnac... Alguma coisa. Ele disse pertencia à família... Odidore...

- Odidrep? - a mulher sibilou .

- Isso mesmo - disse Alec - acredite. Só viemos trazer o cavalo para essa família. Não queríamos invadir o seu quintal sem permissão. É que ele entrou aqui...

- não tem problema - aliviou a mulher - ele só voltou para casa.

- Aqui é a casa da família Odidrep? - perguntou Sam.

- Certamente - afirmou ela - me chamo Dorothea e esse é meu pastor alemão, Tony. Pedimos desculpa pelo mal entendido.

- Pensei que ia morrer - Came se jogou no chão.- mais um susto e eu posso dar Thau.

- Vai ficar tudo bem agora, Came - Alec dei tapinhas solidários nas suas costas.

- Se o Ás enviou vocês não tenho do que desconfiar.

- O Ás é tao reconhecido assim? - Came estranhou.

- Ele é uma boa pessoa - O cavalo branco saiu do meio dos arbustos e relinchou para Dorothea - Oh, Ydnac! Quanto tempo! Pensei que não o veria mais - ela acaricpu o focinho do animal - mais uma vez agradeço e insisto para que descansem aqui até se sentirem dispostos novamente. Foi uma Longa e exaustiva viagem.

- Ficamos agradecidos - Alec disse.

- O seu cavalo gosta muito da senhorita - Came observou.

- Ele não é meu. Pertence ao meu filho mais velho. Ele deve estar almoçando. - ela se virou para a casa de pedra cheia de trepadeiras floridas - Tsol! Venha ver quem está de volta!

Ela os guiou até a varanda. Um rapaz Véio andando. Cabelo bagunçado, roupas vitorianas e botas de couro velhas.

- Tsol! Veja quanta bondade. Estes jovens trouxeram o seu cavalo de volta a pedido do Sr. Ás. Não é maravilhoso?

O coração de Alec vacilou.

O que era aquilo?! Como... Podia ser possível?! O desenho dos olhos... A expressão... Os olhos... Cada formato matemática e geométricamente iguais. Como se não bastasse, o cabelo dourado como feno contrastava com os grandes olhos azuis e a pele levemente bronzeada.

Tsol...

Seu jeito era tão familiar...

Meio que percebendo o seu olhar, Tsol o encarou de volta. O coração de Alec disparou. Por quê?

- Alec?! - sua expressão alterou-se de neutra para inquieta. Alec despertou do transe. Como aquele cara sabia seu nome sem nem conversar com ele?! - o que vice está fazendo aqui?

- quê? - foi a única coisa que pôde dizer.

- vai fingir que não me conhece? Não seja cínico!

- Ma-ma mas... Eu não conheço você...

- ALEC!! - Tsol agarra o braço de Alec com forca - Você tá louco? SEU DOENTE! TÁ RETARDADO DE VEZ?!!

- Me solta. Tá machucando meu braço! - seu braço parecia estar sendo arrancado á força. Como uma pessoa podia ser tão forte assim?

Já sentia a dormência dominando seu braço quando ele foi solto repentinamente.

Sam o empurrara para longe.

- Deixe o Alec em paz, seu maluco. - ele disse.

Sam e Tsol ficaram se olhando feio. Alec não sabia o que pensar. Tsol aparentemente, mesmo que a pouco fosse apenas um estranho, tinha a imagem do seu desenho; e do homem dos seus sonhos, Porém, por outro lado, acabara se tornando o demônio que assombra seus sonhos.

©°NTinU4...

Se vcs n me matarem sai Ainda essa semana mais um capítulo :v

E se a minha irmã não me matar também, já que ela acompanha.

Conselho; nunca faça faculdade de Física. E salvem seus rascunhos, porque senão você atrasa 2h o capítulo <\3

Minha irmã providenciou essa imagem esse cara é a visão exata que eu tenho do Tsol em mente. Mas o cabelo do Tsol é mais Loiro, lógico :v

/>


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Tio Lulis l('0'l) a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi Posso T Perguntar Uma Coisa

0 0
Foto de perfil genérica

Ru/Ruanito - eu sei que tá um pé no saco mas n tem jeito :/ se essa parte não for contada, vai ficar difícil de entender o que vem por aí

0 0
Foto de perfil genérica

Por mais que a vontade de te matar seja grande não vou executar pois quero o próximo ep na minha mesa o quando antes, bjs

0 0


contos eroticos virei vadia novinhaO TOMATE CONTO EROTICOmorena dando uma gozada grande de vua cala pra simaxvideol gay novinho favoritocachorro pisudo fudendo mulher no matoxvideo zoofilia cachorro engata no dono que terta tira o pau e mao comsegue xvideowww.vavanovinha.gameninas novinhas galeguinha indo até o chão de calcinha fio-dentalcontos eróticos publicados por testemunhas de Jeovácontos eroticos comendo a sobrinhacontos de zoofilia gototinha e seu dogQuero assistir filme pornô a mulher da b***** bem grandona e g****** na rola bem grandona Rosilenesequestradaxvideoestupro esposa contos eroticoscontos e videos de transando com as casadas com permissão do maridopornodoido sou menininhas inocentes virgem mas faco analprica cavalase eu tava afim de cozinha da minha cunhada mais nova aos berros XVídeosConto veridico de tio e sobrinhazais pio putaconto erótico comendo a irmã menor aiiiii uiiiiiporno ele e louco pra fuder a tia " depois de tantas punheitas ela deixa fodernovinha deixou o cara passar a mao no peitoxvideoconto erotico gay comi o playboy sarado e pegadorcontos eróticos sequestro gayfotosnamoradaputa/texto/2018011034/denunciamaoate ganacontos eróticos putas da ruapique esconde menina pics pornô de menina menina meninaGozada na buceta contoxvideos. com sem pelo só a lanzinhavideos caseiros de travestri novinho fudendo u novinhonão acredito que mulher meta com cachorro e fique emgatadacontos eroticos filha gordinha perdendo as pregaso moleque comedor contoscontos eroticos eu meu marido acampandocalcinha da cunhadaamante fixocontos heroticos comendo a irmacontos eroticos boquetemorenas prudentinas goza.ndocontos deu o cu para o cachorradoce nanda contos eroticosvideos de mulheres nuas tomando banho no chiveiromamaes com shortinho folgado entrando na vara pornoxvideos ruansafado e a coroa chupanoquero ver moças de 18 anos de baby doll bem curtinho dentro de casa em movimentocontos-esfregando na bundinha da netinhacontos eroticos aluguelpica pequenina geycontoseroticosvariasgosadaswww.loirinha ingenua e tarada negao pauzudo e tarado contosneg�es pirucudos estuprando meninas ate a buceta alargarconto erodico manege mae paeconto erotico madame submissaxvidior minhar prima perde que eu chupase a budeta delaconto pai filho mijocontos fui arromnada e estpu semdo pelo igo do meu maridovidios pornô homem de .moto come a gostosa que passa na ruaquero assistir vídeos pornô com as panteras Irmãos Grimm fazendo sexo no XVídeos brasileirosputas piriquetes da favelas chupando um cacete no carrovidioporn so putas do iterio do cearaestourada pelo amigo pintudo do meu marido ser ele saber contos eroticos/phim-sex/texto/200911974casos amad entea nua banh fas gosa ponh casa favela cariocahetero passivo conto realeu e minha mae praticamos zoofilia com nosso cachorro/texto/201702152conto erotico filho de biquinifazenda 2018gostosa se masturbano e gemendo em videos de cornos que aguarda ansioso sua esposa voltar pra casa escorrendo porra de outro toda melada na bucetaxvideo ninazinha piquena olhando o pauvocê vai aguenta minha pica inteira vadiaagarrei o meu tio de 25 anos sem cueca e depois meteu no meu cu xvideo/texto/20100440contos erotico de puta querendo rolacontos eiroticos leilapornvideo porno doido gratis casal convida amiga p churrascomulheres que não aguentaram dar para negão em cirurgiaconto erotico huntergirls71ver videios de movonhas verzerContos eróticos encoxada gostinho xisvido sobria tia tiucomendo a secretaria de saia sosiau levantou aperna dela e meteu na chota delaenfermeira peidorreira batendo p******escritor lipe casadoscontosVideo de porno com puta de 19 Anos video de 01h00