Entre irmãos, paixão e sexo
Oi, meu nome é Felipe e sou do interior do Rio de Janeiro, mais precisamente na cidade de Campos dos Goytacazes. Tenho 16 anos, sou moreno, cabelo negro, magro e com o corpo bem definido, resultado de mais de dois anos de academia. Meu irmão Eduardo e eu sempre fomos muito apegados um ao outro. Nunca fomos muito de ficar brigando por besteira e dividíamos tudo, desde lanches na escola até nossos segredos. Mas depois que ele fez seus 18 anos, começou a ficar diferente comigo. Saía mais de casa, ficava mais tempo com suas namoradinhas e acabou me deixando um pouco de lado. Aquilo me deixou muito triste e magoado, pois achei estava perdendo meu único amigo. Então, numa noite de sexta feira, já se passavam das duas da manhã e eu estava mexendo no computador, no meu quarto. De repente ouvi um barulho de algo se quebrando no andar de baixo. Como meus pais estavam dormindo, eu temi que fosse algum ladrão tentando assaltar a casa. Então fui cuidadosamente até a sala e quando cheguei lá levei um tremendo de um susto ao ver Eduardo caído no chão, segurando o que restou de uma garrafa de uísque.
- Porra, Edu. – falei, enquanto tentava levantar ele do chão. Sorte que ele não havia se cortado com os cacos de vidro.
- Foi mal, maninho. Acho que exagerei. – soltou uma risada. - Me leva pro banheiro, por favor.
Então, com muita dificuldade, fui caminhando com ele até o banheiro do nosso quarto. Ele estava com os braços apoiados em meu ombro, e aquela aproximação me sentir o cheiro gostoso do seu perfume misturado com um forte odor de álcool. Não sei dizer o porquê, mas aquela aproximação me excitou muito. Seu corpo estava quente e muito próximo do meu. Contudo, balancei a cabeça tentando me afastar de certos pensamentos doentios. Então chegamos até o banheiro, onde eu o coloquei de frente para o box.
- Pronto, agora é só entrar. Qualquer coisa me chama.
- Calma aí, Lipe. – Ele me agarrou pelo braço antes que eu pudesse sair. Ele só me chamava de Lipe quando queria alguma coisa. – Você não vai me deixar tomar banho sozinho né? Eu posso cair de novo.
-Caramba, Eduardo. Quer dizer que você sai pra encher a cara e eu ainda tenho que cuidar de tu, mano?! – Eu tentava disfarçar, mas meu coração estava a mil. Fui tomado por um desejo louco de ver meu irmão como ele veio ao mundo e aquilo estava me tirando do sério. Nunca tinha sentindo aquela sensação por homem nenhum na minha vida. Principalmente pelo meu próprio irmão. Eu precisava fugir daquilo.
- É só dessa vez, maninho. Prometo que não te peço mais nada. – Então ele fez uma cara de cachorro que tinha caído da mudança e eu quase enlouqueci por dentro. Ele só podia estar muito bêbado para me pedir aquilo.
- Tá bom, Edu. Mas que nunca mais você me peça nada.
Ele deixou escapar um sorrisinho de felicidade pelo canto da boca. Então pedi para que ele ficasse só de cueca e entrasse debaixo do chuveiro. Mas a cena que veio a seguir me deixou babando de tesão. Por muito tempo nós dois tomamos banhos juntos e tal, mas eu nunca tinha reparado que Eduardo tinha um corpo tão gostoso. Diferente de mim, ele era muito branco, pois tinha puxado a família da minha mãe. Seu cabelo era um castanho bem clarinho, quase louro, e seus olhos eram cor de mel. Tinha um peito e uma barriga muito bem definidos e lisinhos. Coxas grossas bem torneadas, e, o contrário do resto do corpo, eram um pouco peludas. Mas os pelos eram bem ralinhos e claros, como os de um adolescente. Ele vestia uma cueca boxer preta que guardava um volume interessante por debaixo. Aquilo tudo me deixou louco. Senti meu pau pulsando dentro do short. Minha vontade foi de pular em cima dele e beijar cada pedacinho daquele corpo maravilhoso. Mas mesmo assim me contive. Era loucura demais pra um dia só. Então eu liguei o chuveiro e deixei a água quente cair. Mas quando me aproximei dele para poder ensaboá-lo, sem querer acabei esbarrando meu pau duro em sua perna, o que o fez arregalar os olhos para mim.
- Que isso, Felipe! – ele foi com sua mão em direção ao meu short e agarrou minha pica, que estava muito dura.
- Não é nada, Eduardo. – Então meu rosto ficou todo vermelho e eu desviei o olhar, de tanta vergonha. Não esperei ele dizer mais nada, apenas larguei o sabonete cair no chão e saí correndo do banheiro. Ele ainda tentou me gritar, mas eu não dei atenção. Queria sumir. Certamente ele nunca mais iria olhar para minha cara. Me joguei na minha cama de barriga para baixo e fiquei quieto, com o rosto afundado no meu travesseiro. Me veio uma vontade forte de chorar, mas eu segurei. Não queria que Eduardo me visse daquele jeito. Seria humilhação demais. Então, quando eu estava quase adormecendo, senti um enorme peso cair por cima de mim. Logo pensei, “é agora que vou apanhar.” Não me virei nem para encará-lo, apenas continuei com a cabeça no travesseiro. Mas o que veio depois foi complementava inesperado para mim.
- Por que você foge tanto de mim? – ele sussurrou no meu ouvido, em seguida me dando uma mordida leve na orelha. Meu coração gelou e eu senti um enorme arrepio descendo por toda minha espinha. Fiquei sem ar, sem ter o que dizer. Mas mesmo assim me virei, pois precisava encará-lo. Queria saber se aquilo era real ou apenas um sonho perdido. Então eu me virei. Dei de cara com aqueles olhos mel me encarando profundamente. Ele tinha um sorrisinho safado no canto da boca. Me olhava como se eu fosse o prato principal da ceia de Natal. Aquilo me enlouqueceu, mas não me tirou a razão. Eu tentei escapar dos braços dele, que me prendiam. Mas ele não me deixava, pois era muito maior e mais forte que eu.
- Me solta, Eduardo! Não tá vendo que isso é loucura?
- A única loucura aqui é esse que você me deixa. – Então ele pegou na minha mão e levou até sua cueca, onde seu pau estava duro feito uma pedra. E era grande, muito grande. - Que mal há Felipe? Eu venho querendo você mais que tudo há muito tempo. E sei perfeitamente que você também me quer.
- Que mal há, Eduardo? Nós somos irmãos, cara. E homens. Não podemos fazer esse tipo de coisa. É errado!
- Errado por quê?
Eu não consegui responder. Fiquei sem palavras. Então quando tentei mais uma vez sair de perto dele, senti uma coisa quente vindo ao encontro dos meus lábios. Ele me beijou. Pela primeira vez na minha vida alguém tinha me beijado. E a sensação foi indescritível. Ele pressionava seus lábios contra os meus, forçando nossas bocas, pedindo desesperadamente para eu que deixasse sua língua entrar na minha boca. Então, sem pensar em mais nada, eu deixei. E ele veio com toda a vontade do mundo. Eu não sabia como estava fazendo, apenas fazia. Nossas línguas dançavam em nossas bocas e logo eu estava viciado naquele sabor tão gostoso que tinham seus lábios. Ele foi até o meu pescoço e deu várias mordidas que me fizeram gemer de tesão. Sua barba por fazer resvalava no meu rosto e me enlouquecia. Eduardo não tinha mais o cheiro do perfume ou do álcool, apenas seu cheiro natural de homem. E era tão viciante quanto o gosto da sua boca. Então arrancou minha camisa e foi de boca nos meus mamilos, onde ele chupou e mordeu durante um bom tempo. Em seguida ele saiu de cima de mim e sentou na borda da cama, já sem roupa alguma, e me puxou, me colocando no meio das suas pernas. Eu não sabia direito o que fazer, pois nunca sequer tinha chegado perto do pau de outro macho.
- Agora você vai chupar bem gostoso seu mano. – Então ele pegou minha cabeça com suas mãos e a desceu minha boca até tocar em seu pau. Era uma pica linda. Devia ter uns 19cm, com uma cabeça grande e rosada, babando de tanto tesão. Ele também quase não tinha pelos ali. Então eu segurei seu mastro com a mão e caí de boca nele. Eduardo quase soltou um grito, mas se conteve. – Ai, que delicia de boca você tem, Lipe. Chupa bem gostoso o pau do teu brother.
O gosto era bem estranho, salgado. Mas eu nem liguei. Chupei com vontade. Passava minha língua por cada cantinho daquela pica enorme e cheia de veias. Chupava a cabeça do seu pau e depois descia até o fim, colocando tudo dentro da boca. Depois fui até seu saco, que também era bem grande, e chupei com vontade.
- Porra, Lipe. Assim você vai me fazer gozar, seu safado. – Falou rindo, quando coloquei uma de sua bolas dentro da boca. E fiquei chupando ele por um bom tempo até que ele levantou e me colocou na cama de novo, em posição de frango assado. – Vem cá que teu mano vai dar prazer também.
Então voltou a me beijar com vontade, e foi descendo deixando vários chupões por onde passava. Parou por alguns segundos nos meus mamilos outra vez e seguiu caminho até chegar no meu short, que já estava com uma mancha enorme de porra na frente. Então ele arrancou tudo com força me deixando peladinho para ele. Então ele foi até meu pau e chupou com vontade. E gemi muito e quase gozei quando aquela boca quentinha engoliu meu pau. Mas ele não demorou muito tempo ali. Com suas mãos ele levantou minhas pernas a fim de que minha bunda subisse e meu cuzinho ficasse inteiramente a mostra para ele.
- Caralho, Lipe. Teu cu é lisinho! Que tesão.
- E olha que eu nem depilo. – Dei uma risada. Já estava perdendo a vergonha.
Mas o que ele fez depois me deixou roxo de tanto tesão. Nunca na minha vida eu achei que algo me faria sentir tanto prazer quanto aquilo. Nem o boquete que ele me fez foi tão gostoso assim. Ele simplesmente caiu de boca no meu reguinho, fazendo sua língua dançar no meu cuzinho, enchendo ele de saliva. Eu gemia feito uma puta enquanto ele me chupava.
- Tu gostou da minha língua na sua bundinha né, safado.
- Gostei muito, Edu. Chupa mais meu cuzinho, vai. Me faz sua fêmea.
- Tu já é minha fêmea, mano. Vou chupar esse teu cuzinho todo dia agora, ele é muito gostoso.
Então ele voltou a me chupar, praticamente me penetrando com sua língua. Depois de quase uns 15 minutos assim, ele se levantou e foi até o armário dele e voltou com um vidrinho de lubrificante. Eu tremi quando vi aquilo. Sempre ouvi falar que sexo anal era gostoso demais para quem comia, mas um pesadelo para quem dava. Eduardo certamente percebeu que eu tinha ficado muito nervoso.
- Fica calmo, tá? É perfeitamente normal sentir uma dor no começo, mas depois você vai adorar.
- E se doer demais, Edu?
- Não se preocupe. Se doer muito, me fala que eu tiro. Tá bom?
Então eu fiz que sim com a cabeça e ele me deu beijo. Passou bastante lubrificante no seu pau e depois no meu cu. Logo aquela tora já estava sendo forçada a entrar dentro mim, de uma forma que doía demais. Mas eu não disse nada, sofri quieto. Queria demais aquilo. Tinha que aguentar. Então quando a cabeça do seu pau entrou eu soltei um grito. Era quase como se ele estivesse me partindo ao meio. Mas rapidamente eu o lacei com minhas pernas, o impedindo de sair de dentro de mim.
- Lipe, deixa eu sair. Tá te machucando.
- Não, Edu. Continua, por favor. Eu quero muito isso agora.
- Tem certeza?
Então fiz que sim outra vez com a cabeça e ele voltou a empurrar seu meninão para dentro de mim. Mais alguns segundos depois e sua pica já estava completamente dentro. Estava ardendo demais, mas a dor já tinha passado quase toda, dando espaço agora pra uma sensação muito estranha e gostosa, que era a de ter aquela tora inteira cravada no meu cuzinho. Então aos poucos ele foi começando o vai e vem, e de repente todo o incomodo desapareceu, abrindo espaço para um tesão sem fim.
- Ai que delícia de cuzinho que você tem, maninho. Quentinho, apertadinho...
- Vai, Edu. Fode o cu do teu brother então. – então ele socou com muito mais força, tocando a cabeça do seu pau na minha próstata. – Porra, Edu. Eu vou gozar assim.
- Vai, Lipe. Goza com a pica do teu irmão no seu cuzinho, vai.
E antes dele terminar de falar eu já tinha gozado feito um cavalo, esporrando meu peito inteiro. Então Eduardo parou de me fuder, veio até minha barriga e limpou toda minha porra com a língua, de pois dividiu tudo comigo num beijo muito gostoso e profundo.
- Deixa eu gozar dentro de tu, deixa?
- Esse cuzinho e teu agora, mano. Pode fazer o que você quiser com ele.
- Seu safadinho. Pode deixar que só vou dar alegria para ele. – Então ele olhou pro meu pau que já estava duro de novo. – Putinha né. Aguenta gozar de novo?
- Só depende de você.
- Então você goza só quando eu mandar, ok?
- Ok.
Então ele colocou seu pau na portinha do meu cu e empurrou tudo de uma vez só. Gemi muito alto. Ele já começou bombando aquela tora pra dentro de mim com toda a força, socando muito rápido. Então ele se abaixou rapidamente, indo até minha boca e me lascando outro beijo intenso.
- Goza, maninho. Goza junto com teu brother.
Então nós dois gritamos e gozamos juntos. Senti seu pau pulsando dentro de mim, e um rio de porra quente se derramar dentro da minha bunda. Ele continuou o vai e vem por alguns minutos, até que tirou seu pau todo melado de mim. Ele olhou para mim com aquela cara de safado e sorriu, me beijando outra vez.
- Bora pro banho, moleque. – E se levantou, me puxando com ele até o banheiro.