O Internato – XV

Um conto erótico de Daniel/Bernardo
Categoria: Homossexual
Data: 29/12/2015 00:24:28

Capitulo quinze

Só nós

Daniel

Ele dirigiu por muito tempo passando por lugares estranhos que eu não conhecia até que começou a subir uma estrada de terra que levava para o meio do nada. Olhava para meu pai que mantinha os olhos fixos na estrada com seu cigarro pendendo na boca e impregnando todo o carro com uma névoa espeça e fedorenta. Seu olhar não demonstrava nada além de raiva e decepção e eu tinha medo do que ele poderia fazer.

– Sai do carro – ele disse ao pararmos no meio do matagal.

– Onde estamos? – indaguei com a voz tremula.

– Saia da porra do carro – ele disse naquele tom autoritário que usava quando queria intimidar alguém.

Obedeci-o e abri a porta do carro dando de cara com um terreno baldio e cheio de bato em volta. Ao longe eu podia ver umas casas mal feitas típicas de favelas e soube que eu estava no alto de algum morro.

Me virei para o meu pai que havia acabado de sair do carro e ele vinha em minha direção. Seu olhar de soberba e sua postura confiante era o que mais me assustavam. Meu coração pulsava loucamente enquanto minha mente pensava em milhares de possibilidades pelas quais ele me trouxe até aqui. Desde me espancar até me executar sem que ninguém ficasse sabendo.

– Alguns traficantes usam esse lugar como abatedouro – meu pai se aproximava de mim – É longe de tudo e ninguém nunca encontra o corpo. É o lugar perfeito.

Engoli em seco sem saber onde ele queria chegar com aquilo.

– E o que viemos fazer aqui? – indaguei.

Porém a resposta veio em formato de um soco no rosto tão repentino e violento que me fez cair no chão cuspindo sangue.

– Eu nunca esperei isso de você, Daniel – ele disse tais palavras com desapontamento – Do seu irmão sim, pois afinal de contas ele nunca escondeu o que era, mas de você? Você era meu orgulho e meu legado!

– Me desculpe, pai – disse lutando para me levantar, mas todo o meu corpo estava dolorido – Eu realmente tentei, mas não consigo ser diferente.

Ele me deu uma joelhada no estomago me fazendo cair novamente contorcido de dor.

– Você não sabe o nojo que eu sinto desse tipo de gente, Daniel – ele dizia com tanta raiva que chegava a cuspir em mim – Esse tipo de gente é imoral e nojenta! Vejo as coisas abomináveis que fazem nessa zona que eles chama de parada gay! Esse tipo de gente merece morrer. Já não basta aquele cretino do seu irmão ser assim, você também precisa disso?

– Eu não posso ser diferente – falei lutando com a dor e com minhas pernas tremulas de medo – Eu sou assim e não vou mudar nunca. Eu tentei, mas isso não é possível.

Meu pai então sacou a arma e apontou para mim me fazendo perder o equilíbrio e cair sentado no chão de terra. Tentei rastejar para trás, mas meu pai me seguia com aquele olhar homicida que eu só tinha visto quando ele espancou Théo.

– Eu poderia mata-lo aqui e ninguém saberia – ele ameaçou.

– O Juiz Andrade saberia – lembrei-lhe – Ele saberia e te colocaria atrás das grades.

– Você acha mesmo? – meu pai debochou – Eu prometi a ele que nós nunca mais nós mexeríamos com eles. Acabaria com você aqui e agora e depois iria a polícia comunicar seu desaparecimento. Claro que eles iriam me questionar muitas coisas, mas eu diria que brigamos quando você disse que era viado e fugiu de casa. Então eu usaria a influência que eu tenho na polícia para fazerem arquivar seu caso. Sua mãe e seus irmãos jamais descobririam e você seria apenas mais um garoto desaparecido. O Juiz nunca ficaria sabendo de nada. Depois de um tempo poderia até dar cabo de Théo também assim não teria mais que olhar para aquele viado desprezível nunca mais. Restaria então Fernanda que é meu único orgulho nessa vida.

– Parece que já pensou em tudo – disse com lágrimas escorrendo por meus olhos e meu coração pulsando desordenadamente de medo e angustia. Eu morreria pelas mãos do meu próprio pai e depois Théo sofreria o mesmo destino terrível que eu. Aquele homem que eu adorava quando era criança seria o mesmo que daria fim a minha vida – Então por que não vai logo e dá fim a isso tudo?

– E eu vou fazer – ele destravou a arma – Ultimas palavras?

– Eu quero que o senhor se arrependa amargamente disso. Quero que esse dia o assombre até o dia de sua morte! – disse sentindo o gosto das minhas lágrimas misturadas com o sangue do ferimento da minha boca.

Fechei os olhos e tudo o que vi foi o rosto de Bernardo em minha mente. Como ele ficaria com o meu desaparecimento? Será que encontraria outra pessoa que o faria feliz? Eu sinceramente esperava que sim e desejava ardentemente que ele não esperasse o meu retorno por muito tempo antes de seguir com a própria vida achando que eu o abandonei. Provavelmente ele me odiaria por isso, mas não havia nada o que pudesse ser feito. Eu iria morrer hoje e nada poderia me livrar desse destino.

Foi então que o som do tiro ecoou nos meus ouvidos e eu de alguma forma esperei sentir dor ou o impacto da bala, mas nada veio além do som de aves voando e o vento que acariciava a vegetação. Abri os olhos e vi meu pai com a arma apontada para cima e em seu rosto um olhar de frustração.

– Esperava que você mudasse de ideia no último momento – admitiu abaixando o revolve e o guardando na cintura – Mas parece que isso já está tão impregnado em você que prefere morrer ao mudar.

– Não é algo que eu possa mudar – disse começando a chorar de pânico e alivio em estar vivo.

– Estou vendo que não – ele disse indo até o carro – Seu irmão eu sempre considerei um caso perdido, mas você realmente me decepcionou mais do que ele. Nunca mais me procure para nada.

Ele entrou no carro e foi embora me deixando sozinho naquele fim de mundo.

Bernardo

Esperei todos dormirem e peguei minha mala que havia guardado em baixo da minha cama para que ninguém a visse. Coloquei o bilhete que havia escrito mais cedo em cima da minha cama e desci as escadas delicadamente indo diretamente até o cofre que meu pai mantinha atrás de um quadro em seu escritório. O abri e ao lado de seu revolve que ele mantinha descarregado, se encontrava dez mil reais que ele mantinha guardado para emergências. Guardei o dinheiro na mochila e dei uma última olhada em minha casa já sentindo saudade de todos os momentos bons que tive ali. Olhava para a sala onde jogava videogame com meus amigos do prédio quando era criança. Olhava para o sofá onde tinha dado meu primeiro beijo gay em Gregório aos onze anos de idade. Olhava para a escada a qual eu costumava descer escorregando pelo corrimão e deixando Mirian louca com medo de eu me machucar. Olhava para a mesa de centro e me lembrava da vez em que eu cai por cima dela e cortei meu braço no vidro. Levei seis pontos e ainda possuo a cicatriz para provar. Me lembrava das vezes que meus pais me abraçavam e me beijavam amorosamente me fazendo sentir a criança mais feliz do mundo. Me lembrava das broncas de Mirian que além de cuidar da casa, cuidava de mim enquanto eles estavam no trabalho. Tudo aquilo vinha a minha mente como um pequeno filme e me fazendo chorar de saudades. Apesar de toda aquela semana ruim vivida ali dentro, a verdade era que eu amava esse lugar e nunca me vi deixando-o.

“Já estou aqui”. Recebi sua mensagem em meu celular.

Fechei a porta com peso no meu coração e levei minha mala até a portaria onde ele disse que já me esperava. Assim que vi o carro, meu coração pulsou mais forte e meio descontrolado. E corri até o carro ignorando o porteiro que olhava desconfiado. Abri a porta do carona e joguei minha mala no banco traseiro.

– Eu estava tão preocupado com você – disse me aproximando para beija-lo quando vi que sua boca estava ferida assim como a minha – Ele te bateu muito? – as lágrimas voltaram a escorrer por meu rosto.

– Não vamos falar disso agora – ele disse me puxando para si e me beijando de forma amorosa – Agora só o que importa é ficarmos juntos.

Assenti e repousei meus lábios sobre os dele novamente beijando-o suavemente, porém deixando transparecer o quão apaixonado eu me encontrava. Daniel sorriu e deu partida no carro.

Durante o caminho conversamos sobre banalidades numa tentativa de fazer com que tudo o que passamos hoje fosse esquecido, mas era bem difícil. Perguntei para ele de quem era o carro e ele disse que era de sua mãe e que ela não se importou nem um pouco que ele o pegasse. Achei estranho pois a forma como ela saiu correndo quando nos viu juntos, mas pode ser também que ela não tenha lhe respondido quando ele fez o pedido, mas não quis me ater muito a isso. Continuamos conversando e nos conhecendo mais ainda. Foi assim que descobri que Daniel era apaixonado pelo Bom Jovi e que sua música preferida da banda era What do you got. Eu lhe disse que não conhecia então ele colocou no rádio do carro através do seu celular. Confesso que fiquei extasiado tanto pela melodia quando pela voz do Jon Bom Jovi. Não falava inglês, mas Daniel sim e traduziu a música para mim e eu a achei maravilhosa.

– E qual é a sua música preferida? – ele indagou com sua voz de veludo que me fazia suspirar de paixão.

– Na verdade é uma música um tanto mórbida – respondi corando – É a música preferida de um personagem de um livro que li a uns anos. Fizeram até um filme baseado no livro com a Emma Watson e Logan Lerman.

– Sua música preferida é Asleep do The Smiths? – Daniel disse aquilo surpreso.

– Você conhece As vantagens de ser invisível?

– Eu sou viciado nele – ele respondeu sorrindo – Adoro o personagem do Patrick!

– Ele é hilário mesmo – respondi.

– Verdade – ele sorria contente – Agora quanto â música... Não se se gostaria dela se não fosse por causa do livro. Não me entenda mal, mas a letra me dá vontade de cortar os pulsos.

– Ela fala de suicídio – completei o que ele estava dizendo – Mas não é por isso que eu gosto dela. Ela me faz lembrar do livro e de tudo o que Charlie passou e eu me sinto feliz pela vida que eu levo. Sempre que eu acho que estou na pior, eu escuto essa música e lembro do que houve com Charlie e percebo que minha vida não é tão ruim assim. É algo meio que terapêutico.

– Interessante essa ser sua música preferida por isso – ele falou realmente achando aquilo fascinante – Eu gosto dessa música do Bom Jovi por que ela e lembra de mim. Ela fala de alguém que não tem amor e ninguém por quem continuar a lutar. Nunca entendi muito bem a letra dessa música até te conhecer. Ela me lembra de como eu continuava a mentir para mim mesmo e de como eu sonhava em me apaixonar. Mas do que adiantaria eu continuar sonhando com uma paixão se eu nunca aceitaria quem eu era? Por quem eu iria lutar se não aceitava quem eu era? O que eu faria se eu não tivesse amor? Eu pensava em todas as garotas que eu ficava e namorava, mas nada era o suficiente se eu não tinha aquela pessoa especial pela qual eu me preocuparia dia e noite. Que eu poderia até me casar, mas nunca teria aquela pessoa especial para abraçar no meio da noite e me sentir bem. Nunca teria um motivo realmente forte para voltar para casa depois do trabalho, pois não teria ninguém lá a não ser a dor e o fingimento.

Coloquei minha mão em sua coxa e ele olhou para ela e depois para mim.

– Não precisa mais pensar esse tipo de coisa. Você tem a mim – disse me sentindo lisonjeado por saber que eu era a pessoa pela qual ele voltaria para casa.

– E você também não precisa mais pensar coisas assim, pois estamos começando uma nova fase da nossa vida.

E continuamos a conversar conforme ele dirigia a um lugar que ele dizia ser surpresa. Como era tarde, acabei caindo no sono me sentindo feliz e seguro de estar ao seu lado mesmo com tudo aquilo que tínhamos passado naquele dia infernal. Acordei alguns momentos depois quando sua mão repousou em minha coxa. Olhei em volta e percebi que estávamos em uma pousada na beira da praia.

– Chegamos? – indaguei bocejando.

– Chegamos sim, mas antes de sairmos eu queria dizer que você fica lindo com sono – seus olhos azuis fitavam os meus com desejo.

Sorri e beijei sua boca fazendo nossos lábios e línguas dançarem uma dança sensual e com um ritmo estonteante que fazia meu coração acelerar e minha pele arder em chamas.

Saímos do carro e percebi que estávamos em uma casa com dois andares em frente à praia. Era uma casa com detalhes em madeira envernizada e pedras que davam aquele ar característico de casa de praia.

– Onde estamos? – indaguei quando entravamos na casa e Daniel acendia a luz da sala pequena porém aconchegante.

– Em búzios na casa de praia dos meus pais – ele respondeu levando sua mala até a escada caracol no canto da sala – Quase não viemos aqui desde que meus pais se separaram. Temos um caseiro que fica responsável pela casa, mas ele provavelmente está dormindo. Eu o avisei de nossa chegada.

– A casa é linda – eu disse indo atrás do meu namorado e percebendo fotos de sua família por todos os cantos e confesso que não fiquei surpreso da única foto de Théo ser uma em que está a família inteira e ele parecia triste.

– Essa foto foi tirada seis meses depois que ele se assumiu – Daniel disse ao perceber que eu estava olhando para a foto – Por isso ele está com essa cara triste.

– Essa é a única foto que tem do Théo – disse vendo fotos de Daniel e Fernanda pequenos por todos os lados.

– Meu pai as tirou da casa depois que resolver desconsidera-lo como filho. Só sobrou esta, pois é a única em que estamos todos juntos. Mas garanto que se houvesse uma onde Théo não está presente, ele já a teria substituído. Creio que ele fará o mesmo com as minhas fotos.

– Me desculpe, mas ele é um monstro! – disse voltando a sentir ódio daquele homem desprezível – Não se faz isso com um filho.

– Não, mas vamos esquecê-lo por esse fim de semana – ele disse claramente incomodado com algo que não queria me contar.

Olhei para o ferimento em sua boca e resolvi concordar com ele, pois meu namorado já havia sofrido muito naquele dia. Deixei que ele me levasse até um dos dois quartos que tinham no andar de cima. Um que ele dividia com os irmãos e o outro que era de seus pais. Foi para esse que nós fomos, pois era esse que tinha uma cama de casal. Colocamos nossas malas em frente ao guarda-roupas e fechamos a porta. Daniel abriu a janela que tinha vista para o mar e permitiu que a maresia invadisse o recinto o deixando fresco.

– O que achou? – ele indagou timidamente.

– Achei tudo perfeito – disse indo até meu namorado e o beijando com paixão e desejo inflamando meu corpo.

Daniel retribuiu meu beijo descendo as mãos por minhas costas e apertando minha bunda a apertando com força. Gemi de tesão e senti meu pau começar a ficar duro assim como o dele. Esfregávamos nossos corpos um no outro sentindo nossos pênis duro se batendo nos dando cada vez mais tesão enquanto nossas bocas devoravam-se.

– Eu quero você – sussurrou em meu ouvido fazendo os pelos do meu corpo inteiro se arrepiarem.

O conduzi para cama enquanto minha boca descia da sua até o seu pescoço e depois retornava a seu lugar de origem. O deitei na cama com cuidado, pois tinha medo de machuca-lo e deitei por cima dele. Daniel tirou minha camisa com destreza e a arremessou longe e eu fiz o mesmo com a dele. Chupei seus mamilos tomando cuidado para não tocar o curativo em sua costela. Meu namorado gemia de tesão me fazendo ficar extasiado de prazer. Abri sua calça jeans e a tirei junto com a cueca e cai de boca em seu pau sem fazer nenhuma cerimônia. Chupava e lambia seu membro o fazendo gemer alto demais e agraciando minha boca com aquele gosto levemente salgado do seu pré gozo que me excitava ainda mais. Não demorou muito até que ele gozasse em minha boca com um urro de prazer. Engoli tudo e beijei sua boca.

Foi então que Daniel me surpreendeu. Nós rolamos na cama e agora ele estava por cima de mim. Ele chupou meus mamilos assim como eu fiz com ele e eu gemia de forma descontrolada, mas não me importava que o caseiro ou qualquer outra pessoa na face da terra ouvisse. Tudo o que importava era o tesão que sentia naquele homem. Daniel sorriu de forma travessa para mim e arrancou minha bermuda e cueca de uma única vez. Achei que ele iria me foder como sempre, mas ele começou a chupar meu pau enlouquecidamente. Nunca alguém tinha feito aquilo em mim e devo confessar que adorei aquela sensação nova. Seus lábios e sua língua exploravam meu membro com tanta vontade que denunciava o quanto ele gostava de fazer aquilo. Eu gemia e gemia mais que nunca agarrando os lençóis brancos da cama e me contorcendo de prazer. Então gozei na boca do meu homem que sorriu aprovando meu feito. Ele engoliu tudo e me beijou apaixonado.

– Me come – pedi a ele ainda sentindo o tesão percorrer meu corpo.

Daniel me mandou ficar de quatro e começou a lamber meu cu. Sua língua entrava e saia do meu cuzinho me deixando cada vez mais entregue aquele homem maravilhosos. Sentir sua língua deflorando meu cu era simplesmente divino.

Daniel então parou de me chupar e posicionou o pau em meu cu forçando a entrada ligeiramente. Meu cu se abriu para aquele membro rígido e grosso engolindo cada centímetro com imenso prazer e um leve ardor. Ele começou a me comer devagar, mas logo aumentou a velocidade a pedido meu e logo ele estava tirando tudo e colocando de uma vez só me fazendo sentir um pouco de dor, porém um prazer inexplicável e que me arrancava gritos que eu tentava abafar com o travesseiro. Daniel me comeu assim por cerca de meia hora até que gozou no meu cu e eu acabei gozando na cama também sem nem encostar no meu pau.

Ele saiu de dentro de mim me fazendo sentir sua porra escorrendo e me puxou para si me beijando cheio de tesão e paixão.

– Eu te amo – ele disse para mim.

– Eu também te amo – respondi sem ter dividas nenhuma do que eu sentia por ele naquele momento.

Ele sorriu e me beijou novamente. Nós nos deitamos e dormimos nus sobre a cama onde tivemos o melhor sexo de nossas vidas.

...

Obrigado a todos pelos comentários no capítulo anterior e espero que tenham gostado de mais este capitulo também. Até o próximo pessoal!


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Comentários

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15/04/2016 02:10:56
Muito bom
31/12/2015 03:50:38
OLA MOÇO , QUERIA AGRADECER POR TER FEITO ESSE CONTO , EU ESTOU APAIXONADO PELA HISTORIA , POR TODOS OS PERSONAGENS , ACHEI INCRIVEL A FORMA COMO VC CONSEGUIU ME CATIVAR , CARA EU FICO DIA TODO ESPERANDO O PROXIMO ,LÍ TODOS , VC CONSEGUE ME DEIXAR FELIZ,EMOCIONADA,TRISTE,COM TESAO,DESESPERADO, AGONIADO, ALIVIADO , PARABENS NÃO PARE , ESTOU TÃO ENVOLVIDO NESSA HISTORIA QUERO MAIS E MAIS , BERNARDO QUERIA ELE PRA MIM ♥fELIZ ANO NOVO , MEU FACEBOOK É WILLYAN JACKSON
31/12/2015 03:47:59
z
29/12/2015 14:23:01
MUITO BOM MESMO. QUE PAI É ESSE??? QUE MÃE É ESSA???
29/12/2015 14:11:10
Simplesmente Perfeito!!!
29/12/2015 13:16:50
Eu acompanho desde o inicio e me emociono sempre que leio um capitulo desta história. Bernardo e Daniel love forever!!!
29/12/2015 11:01:53
muito bom
29/12/2015 09:06:17
Qual o tipo da doença que o pai do Daniel possui? Homem psicopata. Tá muito bom! 👌👏
29/12/2015 04:54:37
...
29/12/2015 03:03:08
Pode parecer meio louco mas eu quero que esse pai do Daniel seja estuprado! Eu li um conto, onde um pastor homofóbico foi seduzido por um gay, e acabou se encontrando e parou de perseguir aos homossexuais... Sei lá... Se eu fosse o Daniel, já teria mandado uns capangas pra dar uma lição nesse homem nojento...
29/12/2015 02:27:43
Muito bom
29/12/2015 01:19:25
Perfeito, mas acho que o melhor é o Daniel não esconder mais nada do Bernardo, pois da última vez que isso aconteceu, os dois ficaram distantes. E esse pai do Daniel é um cara podre
29/12/2015 00:40:21
Muito bom.


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