Virgindade!
Maísa caminhou lentamente em direção a cama e lá parou por alguns segundos, permanecendo de costas para mim. Por mais que eu tivesse seguido seus passos por todos os corredores da casa como um vassalo de sua contemplável figura, e tivesse morrendo de vontade de iniciar nosso rotineiro segredo, eu não tomei a iniciativa, na verdade nunca o fazia. Achava que as atitudes deveriam ser tomadas por ela, caso contrário sentia como se eu a tivesse forçando a fazer aquilo.
-Michel, você acha que devemos continuar com isso? Às vezes eu acho que estamos tão errados. – Sussurrou ela sem se vira. Mas já ajeitando a toalha que cobria seu corpo molhado.
-De novo essa conversa Maísa? Pensei que já tínhamos superado isso. Eu gosto, você gosta e ninguém tem nada a ver com isso. – Soprei bem baixinho, por trás, em seu ouvido no momento em que a cobria com meus braços.
-É, mas nós somos irmãos! Isso não é certo... – Concluiu ela.
Era nítido que Maísa pretendia fazer uma reflexão sobre nossos valores sociais naquele momento, coisa que ela fazia continuamente, e que provavelmente nos distanciaria do ato sexual por pelo menos uns dias. Por isso sem dar muito tempo para que pensasse eu fui a atacando com beijos em sua nuca e deslizando meus braços por seu corpinho, massageando todas as suas voluptuosas partes. Ela logo se rendeu e acompanhou a dança de nossos toques com pequenos gemidos prazerosos.
Eu nunca a havia atacado. Aquela era a primeira vez que eu tomava a iniciativa. Até mesmo em nossa iniciação eu havia deixado que Maísa colocasse os seus lábios nos meus primeiros, para só depois eu invadir suas roupas. Mas naquela a tarde as coisas eram diferentes, meus movimentos eram libertinos e não tardou a eu retirar a toalha que cobria minha doce irmã.
A estrutura de Maísa sempre me arrancava a razão. Ela era perfeita com uma boneca de porcelana, branquinha, rosto bonito e curvas convidativas. Ver suas saliências era um verdadeiro pecado que eu adorava cometer. Minha boca percorreu seu cheiroso pescoço enquanto eu a virava de frente e ia caminhando até seus joviais seios de pera, que possuíam os divinos mamilos rosados, e me danei a mamar.
O mais incrível em tudo aquilo era ver como minha irmã parecia amar minha boca da mesma forma que eu amava sentir seu sabor. Maísa como de praxe, fechou os olhos e acariciou meus curtos cabelos de forma um tanto que romântica relembrando a aura de amor sem limites de como tudo havia começado.
-Eu te amo Michel.
-Eu também te amo Maísa.
Fui a deitando na cama bem devagar e assim que seu corpo tocou os lençóis eu desci com meus beijos até suas partes baixas. Fui desbravando seus seios, abdômen e umbigo até chegar a sua lindíssima e depilada vagina virgem.
-Só beija, por favor. – Pediu Maísa.
Aquela buceta era maravilhosa de se ver; molhada, bela e com os lábios bem desenhados de uma invicta. Algo digno de se contemplar, ainda mais sendo de uma mulher de 19 anos com a beleza bem acima da média. Ainda hoje me pergunto como nenhum de seus inúmeros namorados conseguiu romper aquele hímen antes. E com a mesma admiração e fome que tive na primeira vez, abocanhei sua gruta com toda a pujança de meu tesão. Lambendo, sugando e beijando aquela raridade que minha maravilhosa irmã ainda possuía.
Seu sabor era ácido, mas com uma acidez açucarada que eu nunca havia experimentado em outra mulher. Coloquei aponta do dedinho indicador em sua entrada, tomando todo o cuidado para não penetrar demais e acabar retirando seu lacre sem seu consentimento. Aquele ato incestuoso se repetia quase todos os dias. Terminávamos somente quando Maísa gozava ou quando minha boca cansava. Mas aquele dia não conseguimos executar nosso objetivo, pois um grito vindo do primeiro andar nos despertou de nosso transe coletivo. Era a voz de mamãe pedindo para que eu atendesse o telefone, e que Larissa, minha ex namorada, estava na linha.
Minha irmã e eu trocamos olhares assustados por alguns segundos. Parte de mim queria correr e atender o telefonema, afinal de contas eu havia esperado tanto tempo pelo dia em que Larissa ligaria para mim de novo. Mas outra metade de mim queria permanecer ali com Maísa. Então fiz o que achei mais prudente. Sai do quarto e fui até as escadas, de onde gritei:
-Mãe diz que eu não estou, fale que saí com minha nova namorada.
Mamãe ficou surpresa, pois sabia o quando eu havia aguardado aquele telefonema, mas respeitou minha decisão. Logo depois retornei ao quarto. Maísa estava me esperando bem em frente a porta, e com um largo sorriso em seu rosto, passou os dois braços envolta de meu pescoço e me beijou na boca.
Eu sabia que não comeria minha irmã tão cedo, eu sabia que teria que ralar muito para convencê-la a entregar sua virgindade pra mim. Mas eu estava pronto para esperar o tempo que fosse necessário. Afinal de contas eu a amava.