Parabéns ótimo conto e cada vez melhor
Persuasão Parte X - O Rapto de Priscila
Após Cristina sair com o corpo todo pregado de minha sala, o telefone toca.
- Oi André, nosso compromisso está de pé?
- Oi Priscila, com certeza, às 20 horas.
- Você quer que eu passe em sua casa antes, para você ver se o meu modelito não está muito vulgar? Eu estava passeando achei uma roupa bem legal.
- Então não me conta, quero surpresa.
- Combinado, eu vou de táxi ao restaurante e depois você me dá uma carona até minha casa?
- Até minha casa sim.
- É, safado?
- Então fala que você não quer dormir comigo.
- Bobo...
- Está bem às 20 horas eu lhe espero no restaurante.
Caramba, que confusão, o que eu faço agora. A mulher vai se arrumar toda para mim, e eu vou entrega-la de bandeja a outro cara? Mas se eu não fizer isso, também não vou ganhar a Angélica. Se eu levar a Priscila para casa primeiro, transar com ela, depois não vou aguentar um terceiro round bem feito, e como vai ser a primeira vez com essa moça, a palavra de ordem é impressionar. Preciso decidir até de tarde o que irei fazer.
Já estava quase na hora de ir embora e eu ainda não havia decidido, estava mesmo querendo cancelar a armação com a Priscila, então fui trocar uma ideia com o Otávio.
- Você é louco? Coloca todo mundo tenso com o negócio agora quer cancelar? Meu sobrinho vai te matar se isso acontecer.
- Então, a Priscila está louca para passar uma noite comigo e eu vou ter que entrega-la a outra pessoa?
- Para e pensa, a Priscila você pode ter quantas noites quiser, agora a outra é só hoje, depois já era.
- Nisso você tem razão, mas eu vou querer aproveitar um pouco da Priscila, isso é fato.
- Você quem sabe, mas se depois não der conta da menina vai ficar feio para você.
- Vou pensar num jeito.
- Combinado, aguardo seu contato.
- Confirmado, vou para casa descansar, pois a noite vai ser intensa.
- Vai lá.
Fui para casa, tomei um banho gostoso, coloquei o telefone para despertar e deitei no sofá para tirar um cochilo.
Acordei com o telefone ao meu lado, esse cochilo foi super revitalizante, parecia outra pessoa.
Terminei de arrumar-me e fui para o Restaurante, cheguei um pouco antes e fiquei de papo com a Sofia.
- Seja bem vindo, você é um cliente fiel.
- Só venho aqui por sua causa.
- Iiiiii, já começou.
- Não, hoje realmente nem se você quisesse, não toparia.
- Eu tenho dois encontros muito promissores...
- Você ultimamente tá cheio de mulheres.
- E só mulher bonita, diga-se de passagem.
- Tenho que concordar, mas é tudo piranha.
- Nada, tudo mulher como você mesma. Tudo normal.
- Nada, olha as roupas que normalmente elas vêm vestidas.
- Se um dia você sair comigo, você vai colocar roupas iguais ou pior as que elas usam.
- Vai sonhando.
- Sofia, vamos fazer uma aposta.
- Eu não aposto.
- Então vou te falar assim mesmo.
- Até o final do ano irei te chamar na vara, sem dó!!!
- Coitado, ainda bem que sonhar não paga imposto, só porque aquele dia você mamou em mim, já está achando que pode tudo.
- Não, nada a ver, o meu medo é você se apaixonar e ficar no meu pé.
- Depois dessa vou embora.
Nisso Priscila entra com um vestido vinho, bem curto que deixava a maior parte das coxas de fora, e na frente um decote em V profundo indo até um pouco para cima do umbigo. De sapato de salto alto, o cabelo ruivo que ia até metade das costas, com as pontas enroladas e uma maquiagem para a noite.
- Tudo puta. Disse Sofia.
- Que nada, olha que linda que ela está Sofia. A próxima é você!
- Tchau.
- Nossa, que produção, eu não mereço tudo isso.
- Claro que merece, não seja modesto.
- Vamos sentar.
Puxei a cadeira, ela sentou-se e fui para o meu lado.
- Adorei o seu convite para jantar... Disse mexendo nos cabelos.
- Se eu soubesse que você viria tão linda assim, eu teria convidado antes.
- Agora você só tem olhos para a Cristina.
- Que nada, ela é muito fresca.
- Fresca?
- É, até agora não aconteceu nada.
- Nada, o que está acontecendo com você?
- Eu acabei entrando num jogo que ela criou, agora a cada dia eu só posso fazer uma coisa de cada vez...
- Você só pode estar brincando.
- Pois é, mas tá sendo legal, estou curioso para ver os seios dela, talvez amanhã eu veja.
- Kkkkkk, não acredito que você ainda não viu as tetas dela.
- Pois é, se eu contar ninguém acredita.
- Essa mulher está te fazendo de otário.
- Mas você concorda que vai chegar uma hora que ela não vai ter para onde fugir.
- Não vai ter para onde fugir nesse momento, mas ela está tentando de tudo para tentar reverter a situação da chantagem, quem sabe até lá ela consegue reverter a situação e você vai ficar chupando dedo literalmente.
- Você está sabendo de alguma coisa?
- Não, só acho que esse é o objetivo dela e você caiu.
- Pois é, agora não tem como voltar mais atrás.
- Então você até agora não viu ela pelada, não fez nada, coitado.
- Na verdade eu já a vi pelada, mas de costas, já dei uns tapas em sua bunda, e hoje dei um banho de porra.
- Então não está de tudo perdido.
- Agora vamos parar de falar sobre Cristina e vamos falar sobre você.
- O que você quer saber?
- Tem visto a Juliana.
- Hoje a Juliana foi para casa do irmão dela, é aniversário dele.
- Não sabia que ela tinha irmão.
- Pois é, tem, o cara é uma mala sem alça.
- Não o suporto, toda vez que ele me vê, fica jogando conversinha e tudo mais, mas eu não curto, o cara é tão cara de pau, que uma vez fui à casa da Juliana, ai ele estava lá, fui tomar banho e ele tentou me espiar pela porta.
- O cara é xonadão...
- O cara é louco por mim, cruzes....
- Você nunca pensou em sair com ele...
- Tá louco, o cara é muito garganta, que faz e acontece...
- Vai que é verdade e você está perdendo.
- Não estou perdendo nada.
Conversa vai conversa vem e já havíamos terminado a nossa refeição. Eram umas 21 horas, segundo fiquei sabendo o Emerson, saia do serviço à meia-noite, então teria ainda três horas para eu aproveitar.
- Vamos embora meu bem?
- Vamos, para onde você vai me levar?
- Que tal para um terreno baldio?
- Ai que medo, vai me matar de tanto meter em mim?
- Sei que desse mal você não vai morrer.
- Vamos então.
Saímos de carro, andamos um pouco até a periferia da cidade...
- André.
- Oi.
- Posso te pedir uma coisa?
- Claro.
- Tenho vergonha.
- Ahhhh, de mim? Fala sério.
- A gente poderia imaginar que eu era uma menina indefesa e você um estuprador.
- Só de pensar nisso, meu pau já ficou mais duro ainda.
- Muito legal, gostei de mais.
- Verdade?
- Sim.
Achei um local mais escuro, tinha algumas casas pela redondeza, mas só se as pessoas se aproximassem para nos ver.
- Vamos fazer o seguinte, vamos imaginar duas situações. Na primeira eu sou o seu namorado e a gente dá uns amassos. Depois eu vou embora, fico escondido a sua espera.
- Combinado.
Estacionei o carro, desci, ela desceu e veio ao meu encontro. Como ela era alta e ainda com os sapatos ela estava muito mais alta que eu.
Encostei no carro e ela veio e ficou entre as minhas pernas.
Ficamos vários minutos trocando uns beijos ardentes, aproveitei para enviar a mão debaixo do seu vestido, e para minha surpresa, ela estava sem nada por baixo. Dei umas puxadinhas em seus pelinhos ruivos que formavam um triângulo.
Ajoelhei em sua frente e enfiei a língua em sua buceta.
- Nossa, como esperei por isso....
Continuei chupando, cada vez ela melando mais a minha boca, até que a senti tremer toda e gozar na minha boca. Deixei-a sequinha engolindo tudo.
- O professor mal começou e você já gozou.
- Viu como você é bom?
- Agora deita sobre o capô, estica as mãos para frente e abre bem as pernas.
Ela estava na mesma posição que Cristina havia ficado mais cedo.
Tirei a blusa, a calça e a cueca, fiquei só de sapato, pois o chão era de terra, ficou horrível.
Cheguei por trás, comecei a passar o pau em sua bunda, passei na sua buceta e shoft.....
Dessa vez entrei com tudo dentro dela, até o talo.
- Violento...
Segurei em sua anca, e carquei a coisa sem dó, o tesão havia tomado conta de mim.
Ela cada vez gemia mais e mais alto.
- Alguém vai escutar sua vadia.
- Me fode...
Aqueles gemidos estavam me deixando alucinado.
Segurei em seus cabelos, dei uma volta na mão e puxei até perto de sua bunda, fazendo-a ficar bastante curvada para trás.
- Isso, assim que eu gosto.
Ela agora rebolava bem gostoso em minha vara, gemia e se descontrolava. Ela gozou mais uma vez.
- Goza comigo, vai me enche de porra.
- Não pensei duas vezes, não pensei em Emerson em Angélica, em ninguém, somente naquele momento. Foi bom demais. Ainda segurando em seus cabelos, puxei-a até meu pau e a fiz limpar tudo, mesmo ela não querendo.
- Agora o namoradinho foi embora e vai chegar o estuprador.
- Lambe tudo sua vadia.
Ela deixou-me pau limpinho.
Vesti minhas roupas, eu nem havia tirado suas roupas.
- Nossa André, está escorrendo pelas minhas pernas.
- Passa o dedo e chupa.
- Nossa, você é muito perverso. Mas como você me deu muito prazer....
Ela pegou a porra que escorria por suas pernas com seus dedos e sentiu o gosto do seu prazer misturado ao meu.
- Agora eu quero o segundo round. Hoje eu tô que tô.
- Isso é ótimo. Eu já estava no meu segundo round, indo para o terceiro.
Agora Priscila, Como você quer fazer?
Você agora me deixa lá atrás, bem lá atrás, ai eu vou vir a pé e você me agarra. Eu vou lutar, você só vai conseguir me comer se me pegar a força.
- Combinado.
Entramos no carro, deixei-a a mais ou menos uns 700 metros do local, estava bastante escuro e como tinham várias curvas não tinha como eu ver onde ela estava.
- Aqui está ótimo, eu vou bem devagar e você me espera.
- Combinado.
Dei mais um beijo em sua boca e sai.
- Otávio, é agora.
Eles estavam escondidos perto do local onde estávamos antes.
Haviam levado tipo um cobertor e colocado no chão.
- Pra que esse cobertor?
- Oras, para comê-la.
- Vocês vão comê-la?
- Claro, se você comeu por que a gente também não pode?
- Mas ela era para o Emerson.
- Ahhhhh, depois ela toma um banho, lavou está nova.
- Eu só vou permitir vocês fazerem isso porque ela tem essa fantasia.
- Claro, com certeza, se não fosse isso nem a gente iria querer.
Ambos estavam com uma arma de mentirinha e encapuzados. Para ficar bem real o negócio e ela poder acreditar.
Eu fiquei mais ao fundo com as mãos na cabeça e o Otávio apontando a arma para mim.
Quando ela se aproximou o moleque segurou-a pelo braço.
- Calma tia, relaxa, se gritar é pior.
- Por favor, não me mate!
- Relaxa, não vai acontecer nada, é só passar a grana.
- Eu não trouxe dinheiro, o meu vestido não tem bolso.
- Eu preciso de três mil reais hoje, o seu namorado mané só tinha quinhentos. Ainda faltam R$ 2.500,00.
- Mas eu não tenho, nem em casa eu não tenho.
- Esse vestido vale quanto?
- Não, esse vestido não.
- Quanto? Me fala quanto vale ou vou estourar seus miolos.
- Paguei R$ 500,00.
- Ótimo, agora falta R$ 2.000,00. Pode ir tirando o vestido.
- Não, por favor...
Nisso o moleque deu um tiro para o alto.
- Aaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhh.
- Não estou brincando tia.
- Tudo bem, tudo bem eu tiro. Toma está aqui o vestido.
Que delícia ela peladinha no meio do nada.
- Que corpaço em tia... Que tal você dar para nós na frente do seu namorado.
- Não, por favor, não faça isso comigo.
- De quatro ou eu vou dar outro tiro.
- Tá bem.
Nisso Priscila ajoelhou sobre o cobertor.
- Olha que rabo essa mulher tem, pena que ela já está toda lambuzada de porra. Mas não vou perder isso por nada.
O moleque abaixou a calça de moletom, posicionou atrás de Priscila e foi de uma vez.
- O burro, nunca vi uma mulher tão molhada desse jeito.
Na verdade o moleque só tinha comido a Juliana aquela vez, mas realmente a Priscila estava ensopada. Fazia até barulho as metidas que ele dava.
Priscila no começou ficou quieta, mas quando o tesão falou mais alto e ela não resistiu ao gozo, deu um grito de prazer e ficou com o corpo todo tremendo.
- Essa vadia mijou no meu pau!!!
- Seu otário, ela gozou e não mijou, disse o outro encapuzado.
Eu não aguentei e cai na gargalhada do moleque ter soltado uma borracha dessa, fiquei até com dor na barriga.
Eram tantas asneiras que o moleque falava que eu não parava de rir, estava aparecendo até aqueles filmes de comédia. Por isso mulher gosta de cara experiente.
O moleque voltou a meter em sua buceta e em poucos minutos Priscila voltou a gozar novamente, agora enquanto ela gozava, ele soltou toda a sua porra dentro e caiu exausto por cima dela.
- Nossa que mulher para gozar.
Agora que você já se divertiu precisamos dos R$ 2.000,00 reais.
- Estamos livres?
- De jeito nenhum gata.
- Vocês vêm com a gente.
Fomos conduzidos até meu carro.
- Você dirige e qualquer bobeira, ela morre.
Eu estava dirigindo, enquanto a Priscila e os dois estavam no banco de trás.
- Por favor, deixe-me colocar o vestido, depois eu o dou a vocês.
- Não, você vai sujar o vestido de porra.
- Pessoal, o carro está quase sem gasolina. Preciso abastecer.
- Tem um posto ali na frente. Disse o moleque.
- Não gente, pelo amor de Deus, nesse posto não.
Ai começou um diálogo entre Priscila e o moleque.
- Por que gata?
- Por que não.
- Se você não falar o porquê nos vamos pedir para você descer do carro durante o abastecimento, o posto inteiro vai te ver peladinha.
- É que ali trabalha o irmão da minha melhor amiga. Ele não pode me ver assim.
- Por que não pode te ver assim?
- Ahhh, ele é muito chato, sempre que vou à casa dela, ele não me dá sossego.
- Como assim não dá sossego?
- Você entendeu.
- Hummm, então temos uma oportunidade e tanto, quem sabe ele paga os R$ 2.000,00 que estamos precisando para dar uma metida em você.
Priscila se desesperou.
- Não, tudo menos isso, dá para aquele cara será a treva.
- Então torce para ele não pagar os R$ 2.000,00.
- Para o carro, vamos coloca-la no porta-malas.
O moleque havia trazido algemas, então prendeu os pés e as mãos de Priscila, colocou uma mordaça e a colocaram-na no porta-malas.
Seguimos em direção ao posto. Nessa hora, Otávio e o moleque retiraram a máscara, mas ficaram em silêncio para ela não reconhecer suas vozes.
- Boa Noite, em que posso ajudar.
- Você que é o Emerson?
- Sim.
- Completa o tanque pra gente.
Nisso o moleque saiu e foi levar um lero com o frentista.
- Aqui mano, o negócio é o seguinte.
- Nós estamos precisando de R$ 2.000,00 e tem um peixão ai no porta-malas, você tem interesse?
- Eu não mexo com drogas não cara.
- Estou falando de mulher, mané...
- O quê? Tem uma mulher no porta-malas?
- Exatamente.
- Mas R$ 2.000,00 é muito por uma mulher, você não acha? Além do mais pode dar problema pra mim depois.
- Você quem sabe, completa o tanque ai e calibra os pneus para nós.
O Emerson terminou de encher o tanque, calibrou os quatro pneus, sempre acompanhado pelo moleque...
- Por favor, calibre também o estepe. Disse o moleque.
O carro quando abria o porta-malas acendia as luzes, então o Emerson pode ver a Priscila peladinha.
- Priscila, por favor, chega para o canto para o moço calibrar o estepe.
Como ela estava com as mãos algemadas para trás, seus seios estavam totalmente à mostra.
Terminado de calibrar o estepe, fecharam o porta-malas. Emerson não estava acreditando no que acabara de ver.
- Não acredito que é a Priscila. Sempre fui louco por essa mulher.
- Por R$ 2.000,00 ela pode ser sua.
- Mas eu não tenho esse dinheiro aqui, tenho em casa.
- Podemos fazer o seguinte, a levamos até sua casa, você nos dá o dinheiro, ai você pode fazer o que quiser com ela até o amanhecer.
- O que eu quiser?
- Exatamente.
- Ela não vai deixar.
- Pergunte para ela, vai ser mais fácil ela aceitar.
Nisso moleque abriu o porta-malas e pediu para o Emerson tirar a mordaça.
- Oi Priscila.
- Oi Emerson.
- O que aconteceu?
- Esses bandidos estão desesperados por dinheiro, se eles não conseguirem o dinheiro nem sei o que pode acontecer.
- Eu vou arrumar o dinheiro para eles, pode ficar tranquila.
- Jura, não sei nem como te agradecer.
- Então, eles falaram que se eu conseguisse o dinheiro eu poderia fazer o que eu quisesse com você.
- Como assim?
- Você sabe que sempre fui louco por você, e nunca tive oportunidade, então se eu perder essa oportunidade nunca mais terei outra.
- Nós somos amigos, por favor, não faz isso comigo não. Eu te pago depois.
- Eu pago os R$ 2.000,00 em troca da noite com você.
- Por favor.
- É pegar ou largar.
- É princesa, se você não der o rabo para ele, vai ter que dar para outro e outro até conseguirmos essa grana. Disse o moleque.
- Como eu não tenho saída eu topo, mas vocês tem que me prometerem que vão me soltar pela manhã.
- Com certeza princesa. Negócio fechado.
O moleque trancou o porta-malas com Priscila lá dentro.
- Que horas podemos ir até sua casa para leva-la?
- Bom, eu trabalho até às 23:30.
- Então às 23:30 voltamos aqui e acompanhamos você até sua casa.
- Combinado.
- Não vai ter ninguém lá não né.
- Não, a minha filha me ligou falou que iria dormir na casa de uma amiga.
- E se ela aparecer por lá, podemos dar um pega nela.
- Ela não vai aparecer.
- Tudo bem.
Voltamos para minha casa, para Priscila tomar um banho.
- Você entra no banheiro com ela e dê um banho nessa vadia. Disse o moleque.
- Tudo bem.
Entrei no banheiro com a Priscila, o moleque havia soltado suas algemas. Ela me abraçou e beijou-me intensamente.
- Vocês são ótimos atores...
- Não entendi.
- Não se faça de bobo, eu sei muito bem que aquele é o Otávio e o outro é o sobrinho dele. E que foi a Juliana e a putinha da filha do Emerson que armaram isso tudo.
- Como você sabe disso?
- Esqueceu que eu sou uma detetive. Não há nada que eu não saiba.
- Mas e agora o que você irá fazer?
- Vamos continuar com o plano. A Juliana e aquela putinha da filha dele me pagam.
- Você quem sabe, eu só aceitei porque...
- Por que você iria comer a putinha da filha dele, sei disso também, e sei também que você aceitou porque a Juliana disse que era uma fantasia minha.
Fiquei abismado de ela saber de tudo. Mas ela não quis falar como soube.
- Me desculpe, pisei na bola contigo.
- Está gostoso, você está fazendo tudo gostoso.
Ela continuou toda acessa, me beijando novamente e esfregando seu corpo ao meu.
- Que fogo é esse menina?
- Você quem me deixa assim...
- O Emerson não vai dar conta de você hein...
- Vai não, quer apostar que na primeira ele já vai gozar.
- Do jeito que ele está afim, bem capaz.
- Agora eu quero que você judie bastante daquela putinha da filha dele.
- Por quê?
- Não suporto aquela menina.
- Pode deixar comigo.
Depois de um longo amasso, saímos do banheiro, eles voltaram a algemar a Priscila e fomos para o carro, tanto para entrar quanto para sair ela estava algemada e completamente nua, sorte que ninguém viu. Abriram o porta-malas e colocaram-na e partimos rumo ao posto.
continua...