Persuasão Parte X - O Rapto de Priscila

Um conto erótico de Forrest Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 3340 palavras
Data: 24/11/2015 19:19:41
Assuntos: Heterossexual

Após Cristina sair com o corpo todo pregado de minha sala, o telefone toca.

- Oi André, nosso compromisso está de pé?

- Oi Priscila, com certeza, às 20 horas.

- Você quer que eu passe em sua casa antes, para você ver se o meu modelito não está muito vulgar? Eu estava passeando achei uma roupa bem legal.

- Então não me conta, quero surpresa.

- Combinado, eu vou de táxi ao restaurante e depois você me dá uma carona até minha casa?

- Até minha casa sim.

- É, safado?

- Então fala que você não quer dormir comigo.

- Bobo...

- Está bem às 20 horas eu lhe espero no restaurante.

Caramba, que confusão, o que eu faço agora. A mulher vai se arrumar toda para mim, e eu vou entrega-la de bandeja a outro cara? Mas se eu não fizer isso, também não vou ganhar a Angélica. Se eu levar a Priscila para casa primeiro, transar com ela, depois não vou aguentar um terceiro round bem feito, e como vai ser a primeira vez com essa moça, a palavra de ordem é impressionar. Preciso decidir até de tarde o que irei fazer.

Já estava quase na hora de ir embora e eu ainda não havia decidido, estava mesmo querendo cancelar a armação com a Priscila, então fui trocar uma ideia com o Otávio.

- Você é louco? Coloca todo mundo tenso com o negócio agora quer cancelar? Meu sobrinho vai te matar se isso acontecer.

- Então, a Priscila está louca para passar uma noite comigo e eu vou ter que entrega-la a outra pessoa?

- Para e pensa, a Priscila você pode ter quantas noites quiser, agora a outra é só hoje, depois já era.

- Nisso você tem razão, mas eu vou querer aproveitar um pouco da Priscila, isso é fato.

- Você quem sabe, mas se depois não der conta da menina vai ficar feio para você.

- Vou pensar num jeito.

- Combinado, aguardo seu contato.

- Confirmado, vou para casa descansar, pois a noite vai ser intensa.

- Vai lá.

Fui para casa, tomei um banho gostoso, coloquei o telefone para despertar e deitei no sofá para tirar um cochilo.

Acordei com o telefone ao meu lado, esse cochilo foi super revitalizante, parecia outra pessoa.

Terminei de arrumar-me e fui para o Restaurante, cheguei um pouco antes e fiquei de papo com a Sofia.

- Seja bem vindo, você é um cliente fiel.

- Só venho aqui por sua causa.

- Iiiiii, já começou.

- Não, hoje realmente nem se você quisesse, não toparia.

- Eu tenho dois encontros muito promissores...

- Você ultimamente tá cheio de mulheres.

- E só mulher bonita, diga-se de passagem.

- Tenho que concordar, mas é tudo piranha.

- Nada, tudo mulher como você mesma. Tudo normal.

- Nada, olha as roupas que normalmente elas vêm vestidas.

- Se um dia você sair comigo, você vai colocar roupas iguais ou pior as que elas usam.

- Vai sonhando.

- Sofia, vamos fazer uma aposta.

- Eu não aposto.

- Então vou te falar assim mesmo.

- Até o final do ano irei te chamar na vara, sem dó!!!

- Coitado, ainda bem que sonhar não paga imposto, só porque aquele dia você mamou em mim, já está achando que pode tudo.

- Não, nada a ver, o meu medo é você se apaixonar e ficar no meu pé.

- Depois dessa vou embora.

Nisso Priscila entra com um vestido vinho, bem curto que deixava a maior parte das coxas de fora, e na frente um decote em V profundo indo até um pouco para cima do umbigo. De sapato de salto alto, o cabelo ruivo que ia até metade das costas, com as pontas enroladas e uma maquiagem para a noite.

- Tudo puta. Disse Sofia.

- Que nada, olha que linda que ela está Sofia. A próxima é você!

- Tchau.

- Nossa, que produção, eu não mereço tudo isso.

- Claro que merece, não seja modesto.

- Vamos sentar.

Puxei a cadeira, ela sentou-se e fui para o meu lado.

- Adorei o seu convite para jantar... Disse mexendo nos cabelos.

- Se eu soubesse que você viria tão linda assim, eu teria convidado antes.

- Agora você só tem olhos para a Cristina.

- Que nada, ela é muito fresca.

- Fresca?

- É, até agora não aconteceu nada.

- Nada, o que está acontecendo com você?

- Eu acabei entrando num jogo que ela criou, agora a cada dia eu só posso fazer uma coisa de cada vez...

- Você só pode estar brincando.

- Pois é, mas tá sendo legal, estou curioso para ver os seios dela, talvez amanhã eu veja.

- Kkkkkk, não acredito que você ainda não viu as tetas dela.

- Pois é, se eu contar ninguém acredita.

- Essa mulher está te fazendo de otário.

- Mas você concorda que vai chegar uma hora que ela não vai ter para onde fugir.

- Não vai ter para onde fugir nesse momento, mas ela está tentando de tudo para tentar reverter a situação da chantagem, quem sabe até lá ela consegue reverter a situação e você vai ficar chupando dedo literalmente.

- Você está sabendo de alguma coisa?

- Não, só acho que esse é o objetivo dela e você caiu.

- Pois é, agora não tem como voltar mais atrás.

- Então você até agora não viu ela pelada, não fez nada, coitado.

- Na verdade eu já a vi pelada, mas de costas, já dei uns tapas em sua bunda, e hoje dei um banho de porra.

- Então não está de tudo perdido.

- Agora vamos parar de falar sobre Cristina e vamos falar sobre você.

- O que você quer saber?

- Tem visto a Juliana.

- Hoje a Juliana foi para casa do irmão dela, é aniversário dele.

- Não sabia que ela tinha irmão.

- Pois é, tem, o cara é uma mala sem alça.

- Não o suporto, toda vez que ele me vê, fica jogando conversinha e tudo mais, mas eu não curto, o cara é tão cara de pau, que uma vez fui à casa da Juliana, ai ele estava lá, fui tomar banho e ele tentou me espiar pela porta.

- O cara é xonadão...

- O cara é louco por mim, cruzes....

- Você nunca pensou em sair com ele...

- Tá louco, o cara é muito garganta, que faz e acontece...

- Vai que é verdade e você está perdendo.

- Não estou perdendo nada.

Conversa vai conversa vem e já havíamos terminado a nossa refeição. Eram umas 21 horas, segundo fiquei sabendo o Emerson, saia do serviço à meia-noite, então teria ainda três horas para eu aproveitar.

- Vamos embora meu bem?

- Vamos, para onde você vai me levar?

- Que tal para um terreno baldio?

- Ai que medo, vai me matar de tanto meter em mim?

- Sei que desse mal você não vai morrer.

- Vamos então.

Saímos de carro, andamos um pouco até a periferia da cidade...

- André.

- Oi.

- Posso te pedir uma coisa?

- Claro.

- Tenho vergonha.

- Ahhhh, de mim? Fala sério.

- A gente poderia imaginar que eu era uma menina indefesa e você um estuprador.

- Só de pensar nisso, meu pau já ficou mais duro ainda.

- Muito legal, gostei de mais.

- Verdade?

- Sim.

Achei um local mais escuro, tinha algumas casas pela redondeza, mas só se as pessoas se aproximassem para nos ver.

- Vamos fazer o seguinte, vamos imaginar duas situações. Na primeira eu sou o seu namorado e a gente dá uns amassos. Depois eu vou embora, fico escondido a sua espera.

- Combinado.

Estacionei o carro, desci, ela desceu e veio ao meu encontro. Como ela era alta e ainda com os sapatos ela estava muito mais alta que eu.

Encostei no carro e ela veio e ficou entre as minhas pernas.

Ficamos vários minutos trocando uns beijos ardentes, aproveitei para enviar a mão debaixo do seu vestido, e para minha surpresa, ela estava sem nada por baixo. Dei umas puxadinhas em seus pelinhos ruivos que formavam um triângulo.

Ajoelhei em sua frente e enfiei a língua em sua buceta.

- Nossa, como esperei por isso....

Continuei chupando, cada vez ela melando mais a minha boca, até que a senti tremer toda e gozar na minha boca. Deixei-a sequinha engolindo tudo.

- O professor mal começou e você já gozou.

- Viu como você é bom?

- Agora deita sobre o capô, estica as mãos para frente e abre bem as pernas.

Ela estava na mesma posição que Cristina havia ficado mais cedo.

Tirei a blusa, a calça e a cueca, fiquei só de sapato, pois o chão era de terra, ficou horrível.

Cheguei por trás, comecei a passar o pau em sua bunda, passei na sua buceta e shoft.....

Dessa vez entrei com tudo dentro dela, até o talo.

- Violento...

Segurei em sua anca, e carquei a coisa sem dó, o tesão havia tomado conta de mim.

Ela cada vez gemia mais e mais alto.

- Alguém vai escutar sua vadia.

- Me fode...

Aqueles gemidos estavam me deixando alucinado.

Segurei em seus cabelos, dei uma volta na mão e puxei até perto de sua bunda, fazendo-a ficar bastante curvada para trás.

- Isso, assim que eu gosto.

Ela agora rebolava bem gostoso em minha vara, gemia e se descontrolava. Ela gozou mais uma vez.

- Goza comigo, vai me enche de porra.

- Não pensei duas vezes, não pensei em Emerson em Angélica, em ninguém, somente naquele momento. Foi bom demais. Ainda segurando em seus cabelos, puxei-a até meu pau e a fiz limpar tudo, mesmo ela não querendo.

- Agora o namoradinho foi embora e vai chegar o estuprador.

- Lambe tudo sua vadia.

Ela deixou-me pau limpinho.

Vesti minhas roupas, eu nem havia tirado suas roupas.

- Nossa André, está escorrendo pelas minhas pernas.

- Passa o dedo e chupa.

- Nossa, você é muito perverso. Mas como você me deu muito prazer....

Ela pegou a porra que escorria por suas pernas com seus dedos e sentiu o gosto do seu prazer misturado ao meu.

- Agora eu quero o segundo round. Hoje eu tô que tô.

- Isso é ótimo. Eu já estava no meu segundo round, indo para o terceiro.

Agora Priscila, Como você quer fazer?

Você agora me deixa lá atrás, bem lá atrás, ai eu vou vir a pé e você me agarra. Eu vou lutar, você só vai conseguir me comer se me pegar a força.

- Combinado.

Entramos no carro, deixei-a a mais ou menos uns 700 metros do local, estava bastante escuro e como tinham várias curvas não tinha como eu ver onde ela estava.

- Aqui está ótimo, eu vou bem devagar e você me espera.

- Combinado.

Dei mais um beijo em sua boca e sai.

- Otávio, é agora.

Eles estavam escondidos perto do local onde estávamos antes.

Haviam levado tipo um cobertor e colocado no chão.

- Pra que esse cobertor?

- Oras, para comê-la.

- Vocês vão comê-la?

- Claro, se você comeu por que a gente também não pode?

- Mas ela era para o Emerson.

- Ahhhhh, depois ela toma um banho, lavou está nova.

- Eu só vou permitir vocês fazerem isso porque ela tem essa fantasia.

- Claro, com certeza, se não fosse isso nem a gente iria querer.

Ambos estavam com uma arma de mentirinha e encapuzados. Para ficar bem real o negócio e ela poder acreditar.

Eu fiquei mais ao fundo com as mãos na cabeça e o Otávio apontando a arma para mim.

Quando ela se aproximou o moleque segurou-a pelo braço.

- Calma tia, relaxa, se gritar é pior.

- Por favor, não me mate!

- Relaxa, não vai acontecer nada, é só passar a grana.

- Eu não trouxe dinheiro, o meu vestido não tem bolso.

- Eu preciso de três mil reais hoje, o seu namorado mané só tinha quinhentos. Ainda faltam R$ 2.500,00.

- Mas eu não tenho, nem em casa eu não tenho.

- Esse vestido vale quanto?

- Não, esse vestido não.

- Quanto? Me fala quanto vale ou vou estourar seus miolos.

- Paguei R$ 500,00.

- Ótimo, agora falta R$ 2.000,00. Pode ir tirando o vestido.

- Não, por favor...

Nisso o moleque deu um tiro para o alto.

- Aaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhh.

- Não estou brincando tia.

- Tudo bem, tudo bem eu tiro. Toma está aqui o vestido.

Que delícia ela peladinha no meio do nada.

- Que corpaço em tia... Que tal você dar para nós na frente do seu namorado.

- Não, por favor, não faça isso comigo.

- De quatro ou eu vou dar outro tiro.

- Tá bem.

Nisso Priscila ajoelhou sobre o cobertor.

- Olha que rabo essa mulher tem, pena que ela já está toda lambuzada de porra. Mas não vou perder isso por nada.

O moleque abaixou a calça de moletom, posicionou atrás de Priscila e foi de uma vez.

- O burro, nunca vi uma mulher tão molhada desse jeito.

Na verdade o moleque só tinha comido a Juliana aquela vez, mas realmente a Priscila estava ensopada. Fazia até barulho as metidas que ele dava.

Priscila no começou ficou quieta, mas quando o tesão falou mais alto e ela não resistiu ao gozo, deu um grito de prazer e ficou com o corpo todo tremendo.

- Essa vadia mijou no meu pau!!!

- Seu otário, ela gozou e não mijou, disse o outro encapuzado.

Eu não aguentei e cai na gargalhada do moleque ter soltado uma borracha dessa, fiquei até com dor na barriga.

Eram tantas asneiras que o moleque falava que eu não parava de rir, estava aparecendo até aqueles filmes de comédia. Por isso mulher gosta de cara experiente.

O moleque voltou a meter em sua buceta e em poucos minutos Priscila voltou a gozar novamente, agora enquanto ela gozava, ele soltou toda a sua porra dentro e caiu exausto por cima dela.

- Nossa que mulher para gozar.

Agora que você já se divertiu precisamos dos R$ 2.000,00 reais.

- Estamos livres?

- De jeito nenhum gata.

- Vocês vêm com a gente.

Fomos conduzidos até meu carro.

- Você dirige e qualquer bobeira, ela morre.

Eu estava dirigindo, enquanto a Priscila e os dois estavam no banco de trás.

- Por favor, deixe-me colocar o vestido, depois eu o dou a vocês.

- Não, você vai sujar o vestido de porra.

- Pessoal, o carro está quase sem gasolina. Preciso abastecer.

- Tem um posto ali na frente. Disse o moleque.

- Não gente, pelo amor de Deus, nesse posto não.

Ai começou um diálogo entre Priscila e o moleque.

- Por que gata?

- Por que não.

- Se você não falar o porquê nos vamos pedir para você descer do carro durante o abastecimento, o posto inteiro vai te ver peladinha.

- É que ali trabalha o irmão da minha melhor amiga. Ele não pode me ver assim.

- Por que não pode te ver assim?

- Ahhh, ele é muito chato, sempre que vou à casa dela, ele não me dá sossego.

- Como assim não dá sossego?

- Você entendeu.

- Hummm, então temos uma oportunidade e tanto, quem sabe ele paga os R$ 2.000,00 que estamos precisando para dar uma metida em você.

Priscila se desesperou.

- Não, tudo menos isso, dá para aquele cara será a treva.

- Então torce para ele não pagar os R$ 2.000,00.

- Para o carro, vamos coloca-la no porta-malas.

O moleque havia trazido algemas, então prendeu os pés e as mãos de Priscila, colocou uma mordaça e a colocaram-na no porta-malas.

Seguimos em direção ao posto. Nessa hora, Otávio e o moleque retiraram a máscara, mas ficaram em silêncio para ela não reconhecer suas vozes.

- Boa Noite, em que posso ajudar.

- Você que é o Emerson?

- Sim.

- Completa o tanque pra gente.

Nisso o moleque saiu e foi levar um lero com o frentista.

- Aqui mano, o negócio é o seguinte.

- Nós estamos precisando de R$ 2.000,00 e tem um peixão ai no porta-malas, você tem interesse?

- Eu não mexo com drogas não cara.

- Estou falando de mulher, mané...

- O quê? Tem uma mulher no porta-malas?

- Exatamente.

- Mas R$ 2.000,00 é muito por uma mulher, você não acha? Além do mais pode dar problema pra mim depois.

- Você quem sabe, completa o tanque ai e calibra os pneus para nós.

O Emerson terminou de encher o tanque, calibrou os quatro pneus, sempre acompanhado pelo moleque...

- Por favor, calibre também o estepe. Disse o moleque.

O carro quando abria o porta-malas acendia as luzes, então o Emerson pode ver a Priscila peladinha.

- Priscila, por favor, chega para o canto para o moço calibrar o estepe.

Como ela estava com as mãos algemadas para trás, seus seios estavam totalmente à mostra.

Terminado de calibrar o estepe, fecharam o porta-malas. Emerson não estava acreditando no que acabara de ver.

- Não acredito que é a Priscila. Sempre fui louco por essa mulher.

- Por R$ 2.000,00 ela pode ser sua.

- Mas eu não tenho esse dinheiro aqui, tenho em casa.

- Podemos fazer o seguinte, a levamos até sua casa, você nos dá o dinheiro, ai você pode fazer o que quiser com ela até o amanhecer.

- O que eu quiser?

- Exatamente.

- Ela não vai deixar.

- Pergunte para ela, vai ser mais fácil ela aceitar.

Nisso moleque abriu o porta-malas e pediu para o Emerson tirar a mordaça.

- Oi Priscila.

- Oi Emerson.

- O que aconteceu?

- Esses bandidos estão desesperados por dinheiro, se eles não conseguirem o dinheiro nem sei o que pode acontecer.

- Eu vou arrumar o dinheiro para eles, pode ficar tranquila.

- Jura, não sei nem como te agradecer.

- Então, eles falaram que se eu conseguisse o dinheiro eu poderia fazer o que eu quisesse com você.

- Como assim?

- Você sabe que sempre fui louco por você, e nunca tive oportunidade, então se eu perder essa oportunidade nunca mais terei outra.

- Nós somos amigos, por favor, não faz isso comigo não. Eu te pago depois.

- Eu pago os R$ 2.000,00 em troca da noite com você.

- Por favor.

- É pegar ou largar.

- É princesa, se você não der o rabo para ele, vai ter que dar para outro e outro até conseguirmos essa grana. Disse o moleque.

- Como eu não tenho saída eu topo, mas vocês tem que me prometerem que vão me soltar pela manhã.

- Com certeza princesa. Negócio fechado.

O moleque trancou o porta-malas com Priscila lá dentro.

- Que horas podemos ir até sua casa para leva-la?

- Bom, eu trabalho até às 23:30.

- Então às 23:30 voltamos aqui e acompanhamos você até sua casa.

- Combinado.

- Não vai ter ninguém lá não né.

- Não, a minha filha me ligou falou que iria dormir na casa de uma amiga.

- E se ela aparecer por lá, podemos dar um pega nela.

- Ela não vai aparecer.

- Tudo bem.

Voltamos para minha casa, para Priscila tomar um banho.

- Você entra no banheiro com ela e dê um banho nessa vadia. Disse o moleque.

- Tudo bem.

Entrei no banheiro com a Priscila, o moleque havia soltado suas algemas. Ela me abraçou e beijou-me intensamente.

- Vocês são ótimos atores...

- Não entendi.

- Não se faça de bobo, eu sei muito bem que aquele é o Otávio e o outro é o sobrinho dele. E que foi a Juliana e a putinha da filha do Emerson que armaram isso tudo.

- Como você sabe disso?

- Esqueceu que eu sou uma detetive. Não há nada que eu não saiba.

- Mas e agora o que você irá fazer?

- Vamos continuar com o plano. A Juliana e aquela putinha da filha dele me pagam.

- Você quem sabe, eu só aceitei porque...

- Por que você iria comer a putinha da filha dele, sei disso também, e sei também que você aceitou porque a Juliana disse que era uma fantasia minha.

Fiquei abismado de ela saber de tudo. Mas ela não quis falar como soube.

- Me desculpe, pisei na bola contigo.

- Está gostoso, você está fazendo tudo gostoso.

Ela continuou toda acessa, me beijando novamente e esfregando seu corpo ao meu.

- Que fogo é esse menina?

- Você quem me deixa assim...

- O Emerson não vai dar conta de você hein...

- Vai não, quer apostar que na primeira ele já vai gozar.

- Do jeito que ele está afim, bem capaz.

- Agora eu quero que você judie bastante daquela putinha da filha dele.

- Por quê?

- Não suporto aquela menina.

- Pode deixar comigo.

Depois de um longo amasso, saímos do banheiro, eles voltaram a algemar a Priscila e fomos para o carro, tanto para entrar quanto para sair ela estava algemada e completamente nua, sorte que ninguém viu. Abriram o porta-malas e colocaram-na e partimos rumo ao posto.

continua...


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