Esposa provocou até ser comida por outro

Esposa provocou até ser comida por outro

Bom, tudo começou em uma sexta-feira à tarde, quando eu (Tiago) e minha mulher (Camila), marcamos de dar uma volta sozinhos em um barzinho de Caxias do Sul.

Eu saí de casa de calça jeans, camisa polo azul e tênis. Ela usava uma mini saia escura e curta, estilo colegial, calcinha branca bem pequena, uma blusa preta e sapato salto alto.

Chegamos em Caxias por volta das 23:00, fomos num lugar onde haviam vários barzinhos um do lado do outro, escolhemos um pra comer e tomar umas cervejas.

No início havia pouca gente no lugar, aos poucos foi chegando mais, não o suficiente para lotar, mas estava legal.

Pedimos uns petiscos e uma cerveja, até aí nada demais.

Quase meia noite chegou uns caras e sentaram umas 2 mesas longe da nossa. Estavam em quatro. Todos tinham entre 19 e 24 anos, no máximo.

Até aí tudo normal, a única coisa de diferente foi o fato de um deles, o que estava bem de frente pra nós, não tirar o olho da Camila, e das coxas dela claro.

Comemos os petiscos, havíamos tomado só duas cerveja e já íamos embora, mas aí uma banda começou tocar música ao vivo, música bem diversificada. Resolvemos ficar, pra alegria principalmente do nosso amigo dos olhos tarados.

A Camila também já havia percebido que o cara não parava de olha para as pernas dela, mas não falou nada. Mas passou a impressão de não se importar, pelo contrário, de gostar.

Pouco tempo depois ela resolveu ir ao banheiro, e quando levantou da cadeira certamente o admirador conseguiu ver bem mais do que já visto até agora. Pelo menos a cara de contente dele dizia isso.

Parecia que ela tinha um ímã na bunda, ela foi e voltou e ele continuou secando. Quando ela sentou, eu perguntei:

- Tu tá gostando?

Desentendida:

- Do quê?

- De ser comida com os olhos pelo cara lá daquela mesa!?

- Eu vi que ele deu umas olhadinhas básicas, se te incomoda eu viro de costas pra ele!

- Se tu tá gostando pode ficar assim e continuar o que começou.

Ela perguntou:

- Então tá, posso ficar à vontade e fazer o que quiser?

Respondi:

- Pode!

Ela então ficou ainda mais de frente pra ele e cruzou as pernas de uma maneira que aparecia toda a polpa da bunda. Ele percebeu que aquilo era uma provocação. A Camila continuou assim, e vez em quando mudava a cruzada de pernas bem devagar, o tempo suficiente para refletir a calcinha branca e bucetinha úmida nos olhos dele.

Ele era discreto, olhava mas não comentava nada com os amigos, que nem percebiam o que acontecia.

Claro que com tudo isso, também fiquei excitado. E os três estando excitados certamente aquilo não iria ficar só nisso.

Perguntei pra ela se ela só ia se exibir pra ele ou ia dar pra ele:

- Os dois.

Era quase 2 da manhã. A situação era a mesma. Até que um deles levantou da mesa e foi pagar a conta. Iam embora.

Camila pediu o que faríamos agora, eu disse que só tinha um jeito, que era chamar um fazer um sinal pra ele ficar e sentar aqui com a gente. Foi o que ela fez, e ele claro, se despediu da galera e veio.

Conversamos um pouco, mas nada de especial, mas nada relacionado ao show de exibicionismo. Até que disse que precisava ir no carro retocar a maquiagem. Tinha deixado o carro bem no fundo de um estacionamento ali perto, como ela não queria ir sozinha, pediu se alguém ia junto. O nosso amigo (Gabriel) pediu que se não tivesse problema ele iria. Concordamos e ele foi.

Voltaram minutos depois, a maquiagem dela continuava igual, sem retoque algum, pelo contrário, o pouco batom que ainda tinha nos lábios já não existia mais...

Ela sentou comigo novamente, ele disse que ia no banheiro, nesse momento ela me beijou e cochichou no meu ouvido:

- É depilado, tamanho médio, meio grosso e o gosto delicioso.

- Hum, e ele? Fez alguma coisa em ti, te chupou também ou algo parecido?

- Não, só ergueu minha saia um pouquinho, só queria ver melhor minha calcinha...

Gabriel voltou do banheiro, continuamos conversando mais um pouco, até que sugeriu irmos para o motel. Pagamos a conta, nessa hora já havia pouco gente ali. E fomos, ele no carro dele e nós no nosso.

Chegamos no motel, pegamos um quarto com garagem para os dois carros. Subimos a escada até o quarto, eu na frente, Camila atrás e ele por último, admirando a paisagem por de baixo da saia dela.

Entramos no quarto, peguei uma cerveja, sentei num sofá ao lado da cama, ele já foi tirando os tênis, meia, camiseta, ficou só de calça, sentado na cama. Camila ficou de pé entre nós.

Chamei ela, ela veio bem perto de mim, erguia sua blusa e dei uns beijinhos nos peitinhos dela. Ergui a mini saia dela pra ele ver bem direitinho o que lhe esperava.

Apertei a bunda dela e fiquei acariciando sua bucetinha toda molhada. Ele veio por trás dela, tirou a calça, ficou só de cueca ergueu a sainha e ficou encoxando ela enquanto eu continuava a acariciá-la na frente.

Eu tirei toda a roupa, ela ficou só de calcinha. Gabriel só de cueca. Eu sentado, os dois na minha frente, em pé. Continuei passando na bucetinha dela por cima da calcinha e ao mesmo tempo no pau dele por cima da cueca.

Ainda não estava totalmente duro, Camila falou pra antes eu deixar o pau dele bem duro pra ela e deitou de bruços na cama.

Chupei e beijei o pau dele todinho até endurecer bem, não era muito grande, mas era bem grosso mesmo, ele foi na cama com ela, chupou bem a bucetinha e os peitinhos dela.

Camila ficou de quatro, ele começou a enfiar o pau bem devagar a xotinha dela, que gemia de tesão. Poucos minutos e já dava pra perceber o quanto o pau dele abria ela todinha. Depois ela sentou em cima e rebolou muito.

Ela me chamou, queria dar pra mim também. Veio e sentou no meu pau com o cuzinho enquanto chupava o dele. Depois trocamos, ela me chupava e ele comia ela de novo.

Já estávamos cansados e ela toda fodida. Bucetinha já estava ardendo de tanto dar.

Eu e ele ficamos de pé, ela ficou d joelhos na nossa frente, chupou e masturbou os dois até gozarmos.

Gozamos nos peitinhos dela, no rosto e claro, demos um pouco pra ela tomar.

FIM!!!