O que a vida me ensinou - Parte 9

Um conto erótico de Júlio Caio
Categoria: Homossexual
Contém 3088 palavras
Data: 02/11/2015 23:23:24
Última revisão: 02/11/2015 23:30:14

Boa noite seus lindosss!!

Como prometido vou postar um por dia até o próximo sábado e a partir deste capitulo começa o confronto interno de Juca com seus sentimentos.

Muito obrigado a todos os que comentam e os que apenas leem. Todos são muito importantes. Bjos e boa leitura.

A cabacinho: Eu sei demorei mesmo, mas não desisto não. Obrigado por está aqui comentando e incentivando, vale muito cada apoio. Bjos

prireis822: Brigadíssimo e continua com a gente!

NinhoSilva : Eiii que bom que está aqui! Muito obrigado, estou postando um por dia nessa semana para me redimir espero que continue e que goste do que vem por aí. Bjos e muito obrigado por comentar.

Geomateus: oi espero que continue gostando!! Bjim

R.Ribeiro: kkkk.. eu concordo mais a puberdade é uma merda. O mel é nesse aspecto do coração medroso, ele já sofreu e foi humilhado por demonstrar demais que gostava. mais pra frente ele próprio vai falar da sua vida e vocês verão que não é tão fácil para ele assumir o que sente. Segue acompanhando que vem coisa boa.

Helloo: eu imagino, é sempre engraçado quem vê de fora. Bem o Juca definitivamente é tapado. Ele vai precisar de sacode. Bjos

Tati Guerra : ooooooooiiiii..rs estava esperando seu comentário. O sofrimento acabou agora vai enjoar..rsr

compulsiva: kkkk.. eu sei. Pode deixar que teremos futuramente muitas declarações.

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Odeio levar o carro para a revisão. Aquelas porras demoram metade de um dia para fazer coisas tão simples, se fosse minha empresa acabava com isso, eles poderiam agilizar esses processos e crescer oferecendo novos serviços.

Depois de sair da concessionária após às quatorze horas vou direto para a empresa quero adiantar o que puder durante a semana para estar disponível para o Mel na sexta e no sábado, é o sonho dele se realizando e eu quero fazer parte nem que seja para lavar os banheiros, mas estarei presente!

- Boa tarde senhor Villar.

- Boa tarde Melissa. – mulher chata, aposto que vem fofocar. – algum motivo em especial para estar me seguindo? – falo me voltando para a mulher que desde que eu entrei na porta do prédio me segue sempre a dois passos atrás.

- Não senhor, só estou aqui pensando em lhe contar algo, mas como o senhor é um homem inteligentíssimo vai notar que senhorita Isadora não voltou do almoço.

Que mulher patética– é mesmo?- resolvo dá corda.

- Sim e o senhor acredita que ela nem deu satisfação apenas saiu e ainda disse que não voltava mais hoje porque ia se arrumar para uma festa.

Cruzo meus braços com a maleta a minha frente e faço um cara de espanto. Não pela Isa sair afinal foi eu que a dispensei, mas sim por essa garota que deve ter a mesma idade da Isa e fica fazendo esse joguinho.

- Uma festa?

- Sim.

- Tem certeza?

- Sim eu a ouvi falando com a Amanda e o Abel sobre isso, aqueles dois sabem de tudo e provavelmente vão encobri-la sobre a saída de hoje.

Saco meu telefone e ligo de imediato para Isa. Não sou tão cretino, mas se há algo que não suporto é essas intrigas dentro do ambiente de trabalho e nessas horas ajo mais como um colegial do que como um empresário. Coloco no modo autofalante.

- Isa.

- Ou chefinho aconteceu alguma coisa? – vejo os olhos da Melissa brilhando, estou começando a achar que isso é inveja ou amor incubado pela outra.

- Imagina minha ostrinha só queria saber se está aproveitando a tarde de folga que eu te dei para se arrumar para a festa na qual você, Roberta, Mel e eu além daqueles amigos dele vamos hoje. – falo isso encarando Melissa, se o Quim visse isso ia dizer que eu fui infantil, mas eu deixei claro a todos no ato da contratação que não sou uma pessoal normal.

- Claro que sim Juca e não se preocupa está tudo certo para mais tarde.

- Ok. Obrigado e nos falamos novamente à noite.

Depois de desligar o telefone apenas olho para Melissa que está mais que envergonhada e levanto uma de minhas sobrancelhas em forma de pergunta se ela ainda tem algo mais a falar, após isso me retiro para minha sala.

- Meu saco que merda de dia.

- Falando sozinho?

- Oi Quim, estou desabafando para o universo o dia de merda que ele me deu.

- Teu dia foi ruim também? – fala fechando a porta e sentando a minha frente. – para você ter uma ideia meus dias estão ruins desde a semana passada, a Julia estava na tpm e depois a preocupação com a festa de hoje e a inauguração na sexta eu não transo a treze dias e dez horas. – fala como se isso fosse o fim do mundo, eu não transo a mais de quatro meses. Só não vou contar isso a ele.

- Está foda para todo mundo manão.

- Juca eu queria falar contigo sobre uma funcionária que está me irritando até a alma, eu quero que você dê um jeito nela.

- Tá eu demito.

- Não seu cachorro, não é isso. Eu só não sou bom para chamar atenção de ninguém porque sou meio coração mole, você que é o escroto. A garota faz muito bem o serviço dela, mas tem uma língua que dá desgosto, em um mês eu já recebi cinco, não é um nem dois e muito menos três mais sim cinco, cinco e-mails falando do incômodo que ela está causando por querer saber e falar demais da vida dos outros.

-hahahaha... Aposto que sei de quem está falando porque hoje eu topei com ela.

- Ué estão passando e-mails para você? Porra deve estar foda conviver com ela para falarem direto com você.

- Credo Quim falando desse jeito parece que eu sou diabo dentro dessa empresa.

- Já comentaram que onde você passa sentem cheiro de enxofre – fala o desgraçado com a cara mais cínica.

- Babaca idiota.

- Também te amo irmão, mas sim as únicas pessoas que falam com você sem medo sou eu e a Isa agora, e mano eu fico pensando que você fez alguma macumba para a moça mudar desse jeito.

Rio com esse jeito do meu irmão. É tão bom conversa com ele, antes do Mel aparecer achava que só ele me entendia.

- Não foi macumba não, e eu não tive tanta influência assim, foi o Mel.

- Teus olhos brilham quando fala dele.

- Como assim?

- Bobagem mano, agora me diz o que ele fez?

- Praticamente ele foi amigo, incondicionalmente. Sabe Quim eu aprendi algo com a Isa foi que às vezes estamos tão cansados nadando contra a correnteza que só precisamos de um amigo que nos ponha nas costas e nade um pouco por nós, não precisa ser muito apenas o suficiente para podermos respirar um pouco e pegar folego sabe. Precisamos de amizades verdadeiras e isso o Mel sempre está disposta a oferecer.

- Menos com a Fernanda.

- Sim a vaca jamais.- e caímos na gargalhada.

- Depois da Isa se firmar emocionalmente e também após aquela reunião ela passou a confiar em mim, e virou minha parceiraça. Não importa a bomba que eu mande para ela à mulher é o capeta de saia, ela resolve e eu acho extraordinário. Penso em promovê-la daqui a um ano.

- Pelo que ela vem desenvolvendo acho justo, mas você perderia sua secretária.

- Eu sei por isso não promovo logo – Quim me encara com cara de nojo. – que foi? Você convive comigo a vida toda por isso sabe que sou egoísta.

- Sei sim seu cretino de bosta. E o plano com a cobertura do Mel?

- Ahh – falo jogando minha cabeça para trás. – Me fodi.

- hahahahha falei seu merda, eu disse que ele descobriria o cara conhece sua cara quando está mentido para ele. Porra ele consegue fazer igual a Julia, estamos todos fodidos manos, conseguimos mentir para todo mundo menos para a pessoa que a gente ama.

Olho sério para meu irmão. – Quim eu amo o Mel sim, mas é diferente do amor que você e a Julia têm.

- Caralho Juca eu falei demais, você tem razão. - meu irmão fala meio sem jeito. - Mudando de assunto sexta você sabe que vamos ter que ir lavar chão e banheiro né?

- Sei por isso vim para cá hoje, tenho que liberar o máximo de trabalho porque sexta e sábado quero estar à disposição deles.

- E hoje?

- Nem me fale, o Mel disse que não vai ficar só comigo.

- Juca você não acha que é um pouco demais querer o Mel sempre ao seu lado? Você pode sufoca-lo desta maneira.

- Porque a Julia falou alguma coisa? – falo nervoso me batendo o desespero. Será que o Mel não me quer perto? – você está sabendo de alguma coisa? Você é meu irmão tem que falar e...

- Calma porra – fala batendo as duas mãos na minha mesa fazendo um estrondo e me olhando de forma séria. - eu estou falando isso de mim mesmo. Você nunca foi assim com ninguém e sério mano às vezes sufoca. Você lembra-se do nosso passarinho Azul?

Faço que sim com a cabeça. Tínhamos um passarinho um periquito de peito azul por isso o chamamos de azul, crianças geralmente não tem muita criatividade para nomes de bichos de estimação.

- Juca você lembra que ele morreu de tristeza por que o sufocávamos e não o deixávamos ter um minuto de liberdade? Você lembra como ele morreu?

- Porra Quim quer me fazer chorar?

- Não. Mas você lembra que ele abriu as asas e puff. – fala fazendo com as mãos gesto como se algo tivesse evaporado no ar. – ele morreu sonhando com a liberdade. Não faça isso com o Mel.

- Estou entendo seu ponto, mas você não entende que eu tenho que afastar os abutres, o Mel é inocente demais ele me contou o que o cara fez com ele. Desde que ele caiu daquela escada desabrochou um instinto protetor em mim. E porra manão parece que o mundo todo virou gay, tem o Coisa e...

- Quem?

- O bombado do meu prédio.

- A sim, lembrei prossiga.

- Obrigado, depois tem o Fernando e tem o cara que o pai dele está trazendo de fora que parece ser alemão, além disso agora vai ter clientes que vão querer flertar com ele o tempo todo, e isso está me deixando louco. – falo com as mãos enfiadas no meu cabelo tentando apaziguar a dor de cabeça que está se formando só em pensar nisso tudo.

- Juca eu vou até a copa, vou pegar café e quando estiver de volta vamos ter uma conversa de gente grande, nada de máscara tudo bem?

Só faço que sim, quando ele entra em modo irmão mais velho não ouso contradize-lo, Joaquim é muito doce, um coração mole como ele mesmo diz ser. Mas há momentos em que ele é pior que eu, e um desses momentos é quando precisa falar sério comigo.

- Voltei. Aqui o seu amargo e o meu docinho.

- Fala logo Quim.

Ele continua apenas degustando o seu café e fazendo sinal para que eu faça o mesmo, após terminarmos ele inicia.

- Júlio você já parou para observar que todas as suas atitudes protetoras com o Mel são originadas pelo ciúme? O medo de que ele se apaixone por outro homem que não seja você?

- Não seja idiota Joaquim que conversa mais sem cabimento e mais eu...

- Cale a boca! – fala firme comigo. – você só abre essa boca quando for falar algo verdadeiro. Pare e tenta analisar. Diga-me você não sente atração por ele?Fale.

Solto o ar com força. - Eu já fiquei excitado por ele, e me senti muito mal por isso. – falo desanimado, melhor abrir o jogo com ele. – e se você acha que eu estou apaixonado, não, eu não estou e você sabe que eu sou incapaz de me apaixonar mesmo que eu queira e olha que eu tentei.

- Sei.

- Vou jogar a real, eu não transo há uns quatro meses e é por isso que eu quis um dia tocar no Mel como não devia. – falo esfregando minhas mãos no meu rosto. – eu senti nojo de mim mesmo, por que no final eu sou hétero e qualquer coisa que fizéssemos só iria magoar o Mel, pois eu seria tão cafajeste quanto o ex dele, eu senti nojo de mim porque eu sinto nojo de qualquer um ou qualquer coisa que possa fazer mal a ele, que o possa magoar mesmo que isso provenha de mim mesmo e eu sei que não sou gay então não traria nada de bom, apenas perderia meu amigo.

- E você realmente não sabe o que isso significa? E porque você não transa a tanto tempo?

- Significa que minha missão é protegê-lo, eu sinto que eu saberei quando o cara certo chegar na vida dele, e eu juro manão que não vou atrapalhar o caminho desse cara, mas até lá eu vou esganar qualquer um que ousar se engraçar com ele. E eu não sei por que eu não transo. Eu realmente não tenho explicação meu pau não sobe fora de casa e nem vontade de beijar ninguém eu tenho.

Vejo um sorriso no rosto de Quim de quem realmente começou a entender alguma coisa.

- Juca eu vou reafirmar a promessa que eu te fiz – e enroscou seu mindinho no meu – assim que estiver pronto meu irmão e se der conta da vida, lembre-se eu estou aqui por você, sou e sempre serei seu anjo.

- Eu não estou entendo.

- Você é tapado Júlio, mas sua hora chegará e eu não vou forçar nada por enquanto. Tchau estou indo adiantar minha parte, nós vemos a noite.

- Está bem. Tchau.

Depois dessa conversa louca com meu irmão entro em estado compulsivo pelo trabalho, não entendi muito do que o Joaquim quis me dizer, mas outra hora eu falo com ele. Tenho que zerar essa papelada.

Meu telefone toca e vejo a fotinho do Mel, dessa vez troquei por uma que tirei quando ele estava dormindo com o cabelo todo bagunçado, ele nem sonha que vigio muitas vezes seu sono.

- Oi, está com algum problema?

- Não, mas quero saber se desistiu de ir comigo? Já são quase oito e você nem em casa apareceu! Depois que eu ligar para o Nando vir me pegar não reclame. – fala todo marrentinho.

- Não ouse fazer tal atrocidade – olho para o relógio no computador e ele está certo já deveria ter saído daqui a mais de uma hora, merda como a Isa faz falta.

- Então trate de chegar em menos de quinze minutos, pois quero sair no máximo as oito e quinze e você ainda vai tomar banho e fazer a barba.

- Não preciso fazer a barbar.

- VOCÊ VAI FAZER! Presta atenção Júlio eu escolhi a roupa perfeita para você usar sem barba, você DISSE que ia sem barba então você vai raspar esse negócio ENTENDEU!?

- Sim senhor nervosinho agora vou dirigir, beijo meu lindo.

Beijo meu lindo? Eu falei isso mesmo? Foda-se!

- Beijo meu Peter pan – fala com a voz mais mansa - chegue logo.

Depois de chegar em casa e de um drama sem fim do Mel saímos para festa e assim que chegamos ouça aquela voz que me faz perder todo o bom humor que poderia ter.

- Meu deus como você está lindo Mel! Como eu queria ser eu o motivo do brilho dos teus olhos para que você fosse meu farol por toda a vida.

- Filho da puta aqui não é a bienal!

- Pelo amor de tudo que você gosta Júlio calmo aqui não, por favor – fala Mel se pondo a minha frente. – por favor.

- Júlio boa noite, eu apenas dei vazão a emoção que foi vê este pequeno, porém grande homem em meu coração.

Caralho eu vou vomitar. Eu não vou aguentar ficar perto dele muito tempo ou eu vomito e depois quebro a cara dele ou quebro a cara dele e depois vomito em cima.

- Chefe! – me viro e vejo que minha salvação acabou de chegar.

- Mel vamos cumprimentar as meninas depois você volta para o poeta ai.

- Desculpe-me Nando vou mais daqui a pouco volto – reviro meus olhos para a cara do bocó, o cara dá maior pinta que quer o Mel, mas não vai ter, ai dele se rela um dedo no meu Mel, pior ainda se encostar a boca.

Chegamos a Roberta e na Isa e as duas estão duas beldades e Mel tinha razão a Isa está arrasando nesse vestido preto, um longo com abertura na perna e um decote generoso, sério está extremamente provocante já Angel está matadora também em um curto de manga longa dourado, mas com as pernas totalmente de fora. Elas são lindas e juntas ficam melhor ainda. Séria a fantasia de qualquer cara.

Depois de vários beijos e abraços arrasto Isa para um canto com a desculpa que precisava tirar um duvida.

- Isa o cara é um mala, mas é esperto.

- Como assim chefe?

- Juca caramba.

- Desculpa é o costume, como assim Juca.

- A estratégia dele é me irritar a tal ponto de querer quebrar ele e depois vomitar, o cara é um saco.

- Mas é lindo chefe, um loiro de olhos cinza e muito sexy e olha aquele queixo quadrado, ele é lindo.

- Isa você quer que eu vá até ali falar para sua mulher que a senhora está babando num cara? – falo de forma bem grossa.

- Tá doido? A Angel me mata. – ela respira fundo – passou, só estava fazendo um elogio ao rapaz.

Essa Isa é outra pessoa, mas gosto bem mais dessa que é espontânea e não tem medo de mostrar sua opinião.

- Vou encher um pouco a cara, a bebida me acalma. – respiro fundo porque eu realmente preciso relaxar um pouco, não quero que o Mel sinta vergonha ou fique chateado comigo. – vou precisar que você cole nele agora, eu sei que é mais cedo do que combinamos, mas eu não posso ficar perto daquele cara agora vou me descontrolar. Cola neles e não deixa ele se aproximar muito do Mel, corte qualquer toque, preciso de uma hora apenas e depois eu retomo meu posto.

- Ok e vamos voltar chefe o inimigo está se aproximando pela direita.

- Vamos.

Depois de voltarmos digo ao Mel que vou circular e deixa-los um pouco para que possam conversar. Sigo para o bar, olho em volta e nem sinal de Julia ou Quim, filhos da puta devem ter parado em algum motel.

- Por favor, a melhor vodca que você tiver. – falo ao barman.

- Quem é vivo sempre aparece. – por favor, não seja a vaca – que saudade que estava de você meu gostoso, quero você depois daqui. – fala se aproximando.

- Não chega perto dele sua vaca!


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Comentários

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oi lendo o seu conto lembro do meu irmão, eu e ele eramos bem assim ele cuidava de mim e eu dele mais o destino me levou ele muito cedo.pois eu não sou cuidar bem dele :( me sinto muito culpado por ele se matar e eu não estar do lado dele quando ele se assumiu que era gay aos meu pais meu pais são muito precoseitosos. e ele não aquentou o que meu pais falaram para ele e ele cortou os plusos e quando o namorado dele chegou no quarto deles ele já estava caido em cima da cama. Mais quero te dar os parabéns pelo seu conto e podes ter certeza que vc ganhou um fã vou acompanhar seu conto e todos que vc postar aqui. Um grande abraço e fique com Deus

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Pelo amor de Cristo, Juca tá é cego. Aff. Mas amo o cuidado e a possessão dele pelo Mel. Ansiosa pra que ele acorde pra vida. Perfeito só pra variar rsrsr!!!

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Aiiiii pow pensei que o idiota tapado do Juca iria cair na real imbecil kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. . . Ele só esperto para o trabalho pq ele não sabe nem de si mesmo aiaiaiaiaiai louco, muito fofo a ora que o Juca chama Mel de meu lindo e Mel o Juca de meu peter pan. . . E ele memo tempo que parece ser adulto é muito imaturo a ponto de nem se tocar do que sente por Mel. . . volte logo!

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E esse ciúmes todo do Juca, bem parecido com meu tipo de ciúmes kkk.. parou na melhor parte.

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OPA! Parou na melhor parte será que é o Mel???

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Kkkkkkkkk adorando teu conto. Algo que esqueci de comentar, Juca é o meu real apelido. É assim que todos na família me chamam, mas sou beeeeeeeeem diferente do Júlio, não chego a ser um Mel também :P. Iria mandar um e-mail pra ti, porém tanta coisa aconteceu de ontem para hoje que esqueci. Enfim, antes tardd do que nunca: Bem-vindx a Casa Dos Contos. Ah! Sinto que Juca pode fazer uma merdinha aqui ou lá, mas espero que como "amigos", isso não afete o Mel. Viver de passado é uó. Adoro a Isadora. Quim é um irmão que todos queriam ter. Julia é a cunhada que todos queriam ter. Adoro a intimidade que os personagens tem um com os outros.

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