Segredos de Família (Parte 01)

Um conto erótico de OnceUpon
Categoria: Homossexual
Data: 15/11/2015 15:55:43
Nota 10.00

Pra começar a relatar esse coto eu preciso me descrever e explicar como tudo chegou ao ponto que chegou.

Meu nome é Carlos, chamado pelos amigos e conhecidos de Carlão. Sempre trabalhei com um comércio de venda e entrega de alimentos em uma pequena cidade do rio de janeiro. Já contava com meus 39 anos. Moreno, alto, parrudo e com uma barba por fazer. Eu era casado há quase 18 anos com a minha mulher, Laura.

Desde o começo do nosso relacionamento, a Laura me domou. Embora fossemos de famílias evangélicas e frequentássemos a igreja, onde nos conhecemos, eu sempre fui muito tarado, mas como não podia sair muito por ter que trabalhar pra ajudar no sustento de casa, acabei passando pela adolescência sem curtir muito a mulherada. Embora toda santa noite socasse pelo menos duas ou três antes de dormir.

Com o tempo eu passei a procurar uma mulher pra não ter que ficar na mão e encontrei na Laura uma candidata ideal. Embora não muito atiçada como eu era, ela com certeza cuidaria bem de mim e da minha casa. Seria uma boa esposa, tudo o que um homem de bem pode esperar, certo?

Casamos como manda o figurino, virgens, muito por medo mesmo do que os outros pensariam se rolasse algo antes. Desse casamento tivemos dois filhos, o marcos que à época contava com 17 anos, e o Lucas que tinha apenas 16.

Como eu trabalhava muito não parava muito em casa, só chegava cansado e ia direto pra cama. Embora com o Marcos eu tivesse uma relação melhor: víamos jogos juntos, íamos jogar bola e à praia quando dava, já com o Lucas a coisa não era igual. Ele era mais fechado, um muleque tímido e frágil. Embora tivesse só um ano de diferença do irmão, era aparentemente bem menor e branquinho e de cabelos lisos, tendo puxado à mãe e o Marcos era mais escuro, alto como o pai.

Bem, eu contei isso tudo porque precisava começar e colocar isso pra fora. Coisas que aconteceram comigo e que me fazem pensar até hoje nas loucuras que nós fazemos.

Não acredito ainda que terei a coragem de contar... mas vamos lá.

No fim daquele ano o calor estava insuportável, todos os dias eu chegava em casa por volta das 21h e ia direto tentar algo com a minha esposa, eu conseguia dar uma trepadinha com ela umas 3 vezes na semana, depois de muita insistência e `s vezes discussões. A Laura parecia perder o apetite sexual um pouco mais a cada ano que passava e o meu parecia aumentar. No quesito cama sempre fomos incompatíveis.

Resultado, muitas vezes a gente dava uma rapidinha e eu tinha que me virar na mão pra aliviar o resto do tempo. Aquela situação estava ficando insustentável. Ela era muito retraída por conta da igreja, não gostava de fazer determinadas coisas. Chupar então não era com ela mesmo. Achava nojento e pecaminoso. Das vezes que eu tentei pegá-la por trás ela quase se separou e eu estava já com divórcio na cabeça. Embora nos demais quesitos de uma esposa ela fosse ecelente e uma grande mãe.

Aconteceu tudo muito rápido e eu preciso contar agora o motivo principal desse conto.

Acontece que morávamos em uma casa relativamente pequena, porém que tinha 3 quartos, um pra cada filho e um pro casal. Certo dia um dos canos do beco ao lado da casa quebrou e eu tive que ir trocar, porém como só chegava tarde da noite cheguei e fui trocar o cano pelo beco umas 22h sem avisar a ninguém.

Nesse mesmo beco dava todas as janelas dos quartos, que nesse horário estavam com as luzes apagadas e cortinas fechadas, exceto a do Lucas, que mantinha o abajour ligado.

Eu fui trocar o cano e ouvia ao longe os roncos do Marcos e uma música eletronica baixinha no quarto do Lucas. Naquela preocupação de pai de sempre saber o que estão fazendo e se estão bem, percebendo que um pedacinho da cortina do quarto do Lucas não estava bem fechada fui espiar o que estava acontecendo lá dentro, nem sei porque.

Para a minha surpresa o Lucas estava com o notebook sobre a cama, deitado de bruços digitando e completamente nú, apenas usando as suas meias brancas.

A gente praticamente nao conversava e eu não reparava muito nele, mas eu não me lembrava mesmo que ele tivesse tanto corpo dessa forma. Sua pele era lisinha sem pelos a cintura fina e a bunda absolutamente rechonchuda e redondidnha. porém isso não me chamou muito a atenção, fora o normal.

Porém, naquele momento o Lucas se sentou na cama, virou de costas para o notebook, ficando de quatro e abaixou o peito encostando a cabeça na cama. Ele estava se filmando e mandando pra alguém... e percebi que a pessoa do outro lado era um homem. no choque daquela cena, não só por descobrir que meu filho era viado, mas por ver nele uma atitude qe eu nunca tinha percebido antes, atos ousados de rebolar e se exibir dessa forma como uma puta, eu não sei o que deu em mim, eu fiquei paralisado ali.

Notei que ele enfiou um dedo no cuzinho e gemeu baixo de prazer. Eu olhei pra baixo e percebi que sob meus shorts um volume despontava, crescendo e pulsando, quase rasgando a minha cueca. Aquilo era errado! Tudo aquilo! Errado e absurdo! Eu queria sair dali imediatamente.

Nesse momento o Lucas levantou e eu me escondi, para não ser visto ali. Quando espiei de novo ele já não estava conversando com ninguém, ele estava vendo um vídeo de sexo entre homens enquanto se dedava num frango assado. Na minha cabeça eu queria entrar e quebrar aquilo tudo. Sempre aprendi que isso era errado. E provavelmente isso era influencia de alguém. Mas minha cueca estava ficando melada. O que me fazia ser tão errado quanto aquilo tudo.

Eu saí dali depressa. coloquei o casaco na frente do meu volume aparente. Entrei em casa fui até a porta do quarto dele e esmurrei com força. Ouvi algo caindo no chão e ele perguntou "oi??" com um pouco de medo na voz.

- Eh... Lucas... eh... tá na hora de dormir e eu to com dor de cabeça, abaixa essa música! - foi tudo o que eu consegui dizer. Eu não teria coragem de jamais tocar naquele assunto.

Fui pro banheiro, tranquei a porta e entrei no chuveiro. Perplexo com toda a minha descoberta. a água caía sobre meu corpo refrescando do calor embora minha mente estivesse a mil. Percebi que meu pau continuava latejante e duro. Eu precisava me acalmar. Comecei a brincar com o meu prepúcio, ensaboando direito e massageando depois com calma.

Tudo o que vinha na minha cabeça era a imagem daquela bundinha lisa e redonda sedenta por piroca do meu filho.

Eu cuspi na minha mão, e comecei a movimentar meu cacete. 19cm de uma rola grossa,cabeçuda e veiúda. apertando até a base.

Fechei a mão como um buraquinho e começei a movimentar os quadris fodendo minha mão e pensando em tudo o que tinha acabado de ver. Aquilo era pecaminoso e errado e ao mesmo tempo absolutamente excitante. Esporrei como um cavalo no box do banheiro. Estava aliviado e mais calmo.

Terminei meu banho e fui ao meu quarto. Deitei ao lado da minha mulher e dormi, pela primeira vez sem insistir numa trepada antes.

No dia seguinte acordei achando tudo aquilo que aconteceu no dia anterior um grande pesadelo, não queria falar naquilo e iria passar fingindo que realmente tudo não tinha passado de ilusão. Que meu filho estava numa fase e que aquilo mudaria.

Dois dias depois de não ter cara pra olhar pro Lucas, minha esposa chegou em casa com a notícia de que tinha sido marcado o retiro, todos os anos a igreja faz um retiro pra orações de 3 dias em um local de campo onde todos os irmãos vão. Mas pro qual eu nunca ia porque tinha sempre que trabalhar.

Ela disse que o marcos e ela iriam, mas que o Lucas ficaria pois as notas ruins dele o deixariam de castigo. Meu coração disparou nem sei até agora o porque, mas a ideia de ficar sozinho naquela casa com meu filho viado me deixou desconcertado. Mas eu não podia fazer nada a não ser concordar.

Sexta feira chegou e lá se foram a Laura e o Marcos. Eu cheguei em casa às 21h como sempre e tinha que enviar uns e-mails. A verdade é que eu nunca me dei bem com essas maquinas.

Tomei meu banho, vesti meu shorts de jogar bola e fui ligar o computador. O lucas ainda não tinha chegado da casa da prima. Liguei o pc, abri uma cerva e pra relaxar e joguei no google umas putarias. Vi uns filmes pornõs e quando comecei a ficar ligado, ouvi um barulho na porta. Fechei tudo rápido. e voltei pro e-mail.

Eu não sabia anexar as coisas direito e era mesmo o Lucas, acabei pedindo pra ele me ajudar. Ia fingir q tudo era igual.

O Lucas jogou a mochila no sofá, tirou os sapatos e veio mecher no mouse, eu me reclinei na cadeira pra trás, sem camisa, com os shorts finos de jogar bola e uma cueca frouxa. Qualquer movimento meu seria facilmente percebido se á mole minha rola marcava fácil o shorts.

Lucas estava com a camiseta da escola e um shorts tbm fino que delineava bem a sua bundinha. Suas pernas lisas e branquinhas estavam expostas e ele usava o mesmo par de meias daquela noite.

Ele se inclinou sobre a mesa, impinando a bunda e fazendo o trabalho que eu precisava no pc, tinhamos que esperar os arquivos carregarem. Meu coração batia alto. E eu bebia o ultimo gole daquela cerveja, quando percebi que vez ou outra, de esguelha, lucas manjava meu peito cabeludo, voltava rápido o olhar pra tela do pc, e voltava com os olhos descendo e se deliciando com a visão do meu corpo, até o volume do meu shorts.

Notei que sua respiração se tornou ligeiramente mais ofegante. Senti que meu pau ia começar a se mover.

- Pega mais uma cervea pro pai, pega lucas! - pedi, pra que ele se afastasse.

- Vc não devia beber tanto pai.

- Eu sei, não quero dar o mau exemplo.

- Quantas vc á bebeu? - ele puxou o assunto.

- Acho que umas 5 ou 6. haha eu to meio tonto já, vou terminar isso e dormir. - menti, coçando o peito.

Ele rouxe a cerveja, eu peguei minha mochila de documentos, colocando sobre o colo para cobrir meu mastro que já estava de pé. Ele chegou e não percebeu nada. Abri a lata próximo a boca, deixando derramar um pouco em mim mesmo, no meu peito.

Lucas imediatamente passou a mão para secar. - olha vc está se molhando todo já. - disse ele sem saber que o toque da sua mão secando meu peito, melava a minha cueca.

- Deixa lucas - segurei o pulso dele afastando sua mão.

Ele imediatamente se afastou ao meu toque, acredito que ele também estava se excitando com a situação. Eu coloquei na minha cabeça.. não vai rolar nada. Mas brincar com a situação não mata ninguém. E depois é só hoje e eu to bebado.

Ele correu e foi sentar no sofá ligando a tv.

- Lucas, já subiu?

- o... o que?

- o arquivo no e-mail. Já subiu pra internet?

-ahh... eu vou ver já, pai.

- vem ver logo, lucas, eu to cansado e já nao to fazendo coisa com coisa. Capaz de amanhã eu nem lembrar de ter mandado ou não. Sempre que eu bebo essa quantidade eu não me lembro bem das coisas no dia seguinte.

Lucas se ajeitou desconfortavelmente, veio e disse que os arquivos tinham ido sim.

- Escreve aí pro pai, por favor que os arquivos estão anexados, pro Sandro enviar uma resposta até sexta que vem. Já nem enxergo os botoes.

- Ah pai, eu já to com sono. - Ele estava se contraindo como que para esconder uma ereção.

Fingi não perceber, falando com uma voz embargada.

- senta aqui vai, seu preguiçoso - peguei ele delicadamente pela cintura e o sentei na minha coxa direita. Sua bundinha redonda e quente na minha coxa me fez vibrar. Lembrei em como ele estava rebolando feito uma puta pra um estranho na internet e dele enfiando os dedos no cu. Aquela bundinha escorregadia e faminta por piroca ali dentro da minha casa, e eu implorando pra comer um cuzinho há anos... que injustiça!

Ele se movimentava cautelosa e precisamente ne minha coxa, chegando um pouco pra trás a cada momento, e digitando as palavra s lentamente no teclado.

Eu tirei a mochila do colo. Expondo o meu volume duro às suas costas, sem que ele percebesse. Eu tive então uma ideia. Fingi cochilar sobre ele.

- Acabou, Laura? - balbuciei...

Lucas não entendeu a principio, ou entendeu que eu estava bêbado e sonolento e só respondeu com um sorriso

- Ainda não... Carlão.

Eu ri da situação por dentro, mas estava explodindo de tesão. Abracei ele pela cintura e falei em seu ouvido "Vamo logo pra cama que os meninos já tão dormindo".

Lucas parou de digitar, senti ele estremecer no meu colo. Ele firmou os pés no chão e chegou mais pra trás, sentando-se diretamente na minha piroca que estava durassa. Ele pareceu se assustar num primeiro momento. Como eu o abraçaca e acariciava seu peito, sentia seu coração pular de forma insana. Delicadamente ele rebolava acreditando que eu estava chapado e sabendo que eu jamais me lembraria daquilo.

- ahhh laurinha, que delicia, meu amor. - falava eu enquanto roçava a barba em sua nuca.

Lucas estremeceu como se tivesse levado um choque e se desmanchou em meus braços, provavelmente gozando em sua cueca.

Meu pau continuava explodindo a cueca.

Lucas levantou, me deu mais cerveja que eu bebi fingindo estar bêbado como um gambá numa atuação incrível. Lucas disse:

- vamos pro quarto?

Aquela era a hora de cortar a brincadeira, eu não podia ir mais longe que isso. Mas o tesão do momento me fez ir além de qualquer limite.

- Eu to com sono, me leva pra dormir.

Ele me pegou pelo braço e me levou pro meu quarto, me deitou na cama onde eu desabei como um bêbado e fingi roncar.

Senti o peso de Lucas sentando ao meu lado, afundando o colção. Minha verga latejava querendo fugir do shorts e Lucas a ajudaria nessa escapada.

Com um delicado e temeroso movimento, Lucas segurou a parte de baixo da esquerda do meu shorts e cueca, próximo à virilha e levantou, ajudando minha cobra a sair pra fora com a outra mão.

Ele estava tremendo como vara verde. E eu continuava imóvel e roncando.

Senti uma leve puxada, afastando meu prepúcio e mostrando uma cabeça lustrosa de onde escorria um líguido transparente do tesão.

Lucas pensou duas vezes, olhou pra mim, e eu gemi balbuciando o nome da mãe dele.

Senti uma coisa quente e gosmenta abraçando a cabeça da minha rola. Eram os lábios de lucas. Ele começou a chupar com timidez e cuidado para não "me acordar". Eu ronquei alto.

Lucas foi ganhando intimidade com meu caralho e começou a se soltar, engolindo a jeba com vontade, sugando cada gota que vertia e lambendo minhas bolas.

Eu estava ofegante, maluco, alucinado. O que eu estava fazendo? O que ele estava fazendo?

Foda-se...

Deixei que aquilo cntinuasse porque era a coisa mais gostosa que já tinham me feito na vida. Senti a minha glande tocar o fundo da garganta de Lucas e ele mamava sem parar, ele não pararia enquanto eu não desse o que ele sonhava, leite de macho.

Parece que estava guardando minha gala pra quela noite. Pois esporrei litros inundando a boca dele. Espiei na luz turva do abajour e vi o lucas agachado de olhos fechados com a cara toda melecada, estasiado e ainda chupando a minha pica, engolindo e saboreando o meu leite.

Rapidamente Lucas colocou minha piroca meia bomba pra dentro dos shorts e correu pra fora do quarto. Eu apaguei, não sei se de extasiado ou da cerveja mesmo.

....

Continua


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Comentários

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11/04/2019 01:31:41
Quis dizer papaizinho
11/04/2019 01:30:44
Papeizinhos safado e filho putinha, q delícia...
31/05/2017 16:26:47
Nossa que conto maravilhoso volta com a segunda parte onde o pai fode u cuzinho dele.
11/01/2016 22:52:50
Continuaa
19/12/2015 16:38:42
MARAVILHA DE CONTO. QUERO LER A CONTINUAÇÃO.
18/12/2015 14:51:27
Continua! Muito bom!
27/11/2015 20:37:28
Que sonho como queria ser o Lucas
27/11/2015 14:11:11
Bom , muito bom , gostei , eu quero um garoto para esvaziar a mamadeira .
27/11/2015 04:49:59
O conto já começou muito bem, vou acompanhar com certeza!
17/11/2015 00:37:19
Que delícia!!! eu sei bem o que o Lucas estava sentindo. E ele ganhou a coisa mais saborosa que vc poderia dar a ele.
16/11/2015 02:20:38
Adorei
15/11/2015 20:21:26
Caramba, que conto massa! Muito excitante cara! Continua!!!!!!!!!
15/11/2015 20:14:07
Ameeeeiiiii, que tesão!
15/11/2015 19:32:21
Virei freguez, vou amar esse conto. Começou mais do que bem, começou MEGA HIPER SUPER BEM. Vc escreve muito bem tb. Parabens pelo tema e obrigado pelo conto. Ve se nao para no meio do caminho, vc vai me alegrar com esses capitulos. Abração


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