Sendo Submissa do Meu Chefe

Dia tenso no trabalho, chego no meu apartamento louca por um banho, uma relaxada na banheira. Tiro a roupa, praticamente deixo o corpo desabar e aproveito os sais de banho. Penso na faculdade, penso no trabalho, e me pego pensando nele, Thulio, o meu chefe. Percebo que estou dedilhando freneticamente meu grelinho, que está teso de tanto tesão. Mas como eu poderia sentir tamanho tesão em alguém que só me dava gelo e me maltratava como funcionária? Apesar disso, Thulio era um homem bonito, cerca de 1,90 de altura, porte atlético, loiro dos olhos verdes, charmoso, com um olhar penetrante, causador de muito tesão entre as funcionárias. Eu era a assistente dele, aquela que ele fazia de gato e sapato pra se sentir no poder. Apesar de todos os pesares, e de todas as cobranças injustas de chefe/funcionária, eu me sentia atraída por ele, mais de um vez imaginava ele me jogando sobre a mesa e me comendo ali mesmo, me fazendo gemer como uma puta, sem se importar com os outros empregados. Pensar nisso me deixava excitada, louca por sexo selvagem, mas teria que ser com ele, apenas ele poderia apagar o meu fogo.

A empresa passava por uma reformulação e muitos empregados estavam sendo mandados embora, o que significava mais horas de trabalho para os remanescentes, nesse caso a "sortuda" da vez era eu e o meu querido chefe. Por sorte, era período de férias onde eu estudava, e eu poderia me dedicar apenas as atribuladas horas de trabalho. Cada dia eu saía mais tarde da empresa, pois sempre ficávamos revisando o que já tinha sido feito. Em uma dessas noites, estava chovendo muito e houve um apagão naquela parte da cidade. Como não conseguiriamos voltar pra casa e não dava pra prosseguir com o trabalho, resolvemos procurar algo pra comer e esperar pelo menos a chuva acabar pra voltar pra casa. Arrumamos café e uns sanduíches e voltamos pra sala pois lá estava um pouco mais quente. Na sala, ele começou a conversar comigo harmoniosamente como nunca havia feito nos meses que trabalhei com ele.

- Então, a mocinha ainda tá na faculdade né? Qual o curso mesmo?

- Curso fisioterapia, estou quase perto de terminar .

- Huuum, então é boa com as mãos hein

- Não é só isso que um fisioterapeuta faz, mas sim, sou muito boa com as mãos

- Você bem que poderia me fazer uma massagem né?! O trabalho está bem árduo e eu tô precisando

- O trabalho está árduo pra mim também, e nem por isso estou reclamando - resmunguei.

- Nossa, que atrevida. Seu namorado deixa vc ser assim com ele?

- Não tenho namorado. E mesmo que tivesse, ele não teria direito algum pra mandar ou desmandar em mim.

- Então é por isso que vc está tão amarga. Não deve ter ninguém pra te satisfazer, ai fica ai resmungando pelos cantos.

- Olha senhor, sei que o senhor é o meu chefe mas, não tem o direito de falar essas coisas sobre a minha vida pessoal, nunca conversamos, nem somos amigos.

- Xii, tá bravinha, não disse. Tão linda e fica mais linda ainda quando está assim, com essa carinha de brava.

Aquilo me desarmou, ele estava me elogiando?

Percebi que a chuva já tinha passado e resolvi ir embora. Me despedi brevemente e fui em direção ao elevador. Quando eu menos esperava ele veio até mim e perguntou se eu não queria uma carona. Agradeci e recusei o convite, que não precisava. Ele me toma pelo braço e me agarra. Me beija, quase me devorando. De inicio eu tento me desgarrar, mas no fundo era isso que eu queria, era isso que eu mais desejava, e me entrego completamente. derrubo as minhas coisas no chão, não me importo. Ele me encosta na parede, sobe a minha saia e me estapeia. Diz que sempre soube que eu estava na dele, que estava louco pra descobrir o que se escondia por baixo da saia que eu balançava de um lado pro outro. Que o tesão dele por mim, era tanto que batia várias punhetas pensando em mim. Aquelas palavras, a respiração dele no meu ouvido, me ensoparam na mesma hora.

Ele me jogou na mesa, exatamente como eu imaginava durante as minhas siriricas. Me puxou com força, quase arrancou a minha blusa com a boca, tirou meu sutiã e caiu de boca nos meus seios. A cada linguada, ele dizia quanto eles eram lindos e eram exatamente iguais como imaginava. Beijou cada partezinha do meu corpo enquanto me despia, deixando-me apenas de calcinha. Calcinha esta que já estava ensopada dos meus liquidos vaginais. Me mandou ficar de quatro sobre a mesa, pincelou a cabeça do seu pau que já explodia de tesão e foi bombando devagarzinho. Aumentava um pouco a velocidade do ritmo, depois diminuia e metia apenas a cabeça, me fazendo delirar e quase implorar pra ser fodida por aquele homem. Quando eu não aguentei mais e precisava daquela vara socada em mim, implorei pra ser comida, o xinguei. Ele cravou aquele pau bem no fundo da minha bucetinha, estapeando minha bunda branquinha, puxando o meu cabelo. Eu urrava de prazer, pedia mais, estava completamente entregue ao desejo e me tornava a submissa dele.

Quando estava prestes a gozar, mandou que eu o chupasse pois queria sentir a boquinha de veludo que eu tinha recebendo cada gota de porra. Chupei como se fosse o mais gostoso dos doces, chupei como uma bezerrinha faminta por leite e o recebi, direto da fonte. Não deixei derramar nenhuma gota daquele néctar dos deuses.

Esta foi a primeira das muitas fodas fantásticas que tivemos. Mais detalhes no próximo conto

Esse é o meu quarto conto, e pra quem não sabe todos são verídicos. Não esqueçam de votar/comentar/criticar é tudo sempre bem vindo. Há uma demora pra postar pq estou em fim de semestre e estou no meio da correria.

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