O Lutador e o Loirinho 10
Gente eu não sei o que Deu na CDC que o Capitulo 9 não ta abrindo aqui, então não da pra ver os comentários pra responder :/ desculpem
VAMOS AO CONTO
Fui apressado pra casa, subi rapidamente as escadas do prédio, quando entrei em casa fui direto pro quarto do Nicolas, quando entrei ele estava escutando música no viva voz e fazendo e estudando, fechei a porta e fiquei observando ele por um tempo até que ele percebe minha presença e se vira, dando aquele sorriso lindo, ele estava ainda mais lindo de óculos.
-e ai, como foi lá? Ele me perguntou tentando esconder a curiosidade que estavam evidentes em seus olhos.
Apenas sorri e me aproximei dele, peguei em sua mão e levei ele pra cama, onde sentei de frente pra ele.
-Nicolas, quando a gente se conheceu no início foi meio turbulento mas aos poucos a gente foi se acertando, eu fui descobrindo a pessoa incrível, engraçada, inteligente, e madura que você é, e um sentimento foi crescendo dentro de mim, e quando eu estou perto de você sinto vontade de ti abraçar, beijar, ficar com você, eu não sei explicar esse sentimento que vem crescendo dentro de mim, mas me ajuda a entender ele? Eu tô aqui de peito aberto ti pedindo isso. Falei olhando nos olhos dele.
Ele olhou sorrindo pra mim emocionado se aproximou de mim e me beijou, até hoje eu lembro da música que tocava no ipod dele, 93 Million Miles do Jason Mraz.
Foi um beijo doce, calmo e cheio de sentimentos, e aquele sentimento se crescia dento de mim explodiu me arrepiando todo, puxei ele mais pra perto e ele acabou sentando no meu colo.
-isso responde sua pergunta? Ele parou o beijo sorrindo.
-não, preciso de mais, muito mais. Falei voltando a beijar ele.
-vai acabar me deixando sem ar desse jeito. Ele falou ofegante parando o beijo mais uma vez.
-você fala demais. Falei sorrindo.
-cala a boca. Ele falou sorrindo junto comigo
Eu me deitei e ele ficou por cima de mim deitado no meu peito.
-e agora? Eu perguntei olhando pro teto.
-eu não sei... ele falou. –mas deixa rolar, as vezes é bom não ter planos na vida.
-os meus nunca dão certos mesmo. Falei sorrindo.
-Edu, eu tô adorando ta aqui, mas eu preciso terminar aquele trabalho. Nick falou sorrindo.
-ah não, fica mais um pouquinho aqui. Falei fazendo manha
-sinto muito, mas preciso voltar. Ele falou me dando um selinho e se levantando
Fui mais rápido e puxei ele pra cama de novo, fiquei por cima dele e segurei os dois braços dele acima da sua cabeça, e imobilizei as pernas dele com a minha.
-você agora é meu prisioneiro. falei com uma cara safada.
-não Edu, me solta. Ele falou sorrindo, fazendo manha mas eu sabia que ele estava adorando.
Cheirei o pescoço dele, e mordi de leve.
-é isso mesmo que você quer? Perguntei no ouvido dele.
-não... QUER DIZER, é isso sim, por favor Edu. Ele falou com voz ainda mais manhosa.
Estava adorando aquilo, aos pouco ele foi ficando mais mole, me beijou e eu soltei ele me virou ficando em cima de mim e continuou a me beijar, até que ele sai rapidamente de cima da cama.
-Te peguei. Ele falou sorrindo voltando a se sentar na mesa dele.
-pera... como assim? Aquele safado só tinha feito aquilo pra eu soltar ele. –ei não é justo, você me usou. Falei
-há meu amiguinho, isso é pra ti mostrar que nem sempre a força bruta é fator decisivo em uma luta, você não quer ser lutador? Tome isso como lição. Ele falou sorrindo.
Fiquei de boca aberta vendo a atitude dele.
-ah é assim? Vai ter volta então. falei sorrindo.
-está declarando guerra, senhor Eduardo? Ele perguntou se virando e franzindo a testa, Pqp que menino lindo.
-estou senhor Nicolas, que vença o melhor. Falei jogando um travesseiro nele.
-que vença o melhor então. Ele retrucou sorrindo e voltando a sua atenção pro trabalho.
Fui até ele e me sentei ao seu lado e fiquei observando ele estudar enquanto ouvia musica.
Comecei a fazer carinho no cabelo dele, e pelo visto ele gostou, como uma pessoa conseguiu me deixar gamado desse jeito, bem que a Beatriz uma vez tinha dito, a diferença entre um homem gay e um homem hétero é que o hétero não encontrou outro cara que conseguiu mexer com o coração dele, e o Nicolas mexeu com meu de primeira, dei um pequeno sorriso e puxei o rosto dele e o beijei.
-se importa de ficar sozinho por um tempo? Perguntei.
-por que? Pra onde você vai?
-vou no café do meu irmão. Falei.
-aata, ta bom, não me importo, pode ir. Ele falou sorrindo.
Dei mais um beijo nele e sai.
Quando cheguei no café meu irmão estava sentado mexendo no celular, pelo visto jogando.
-nossa, que belo trabalho você tem heim. Falei espantando ele
-ai filho da mãe, vai espantar outro, ah que nada, isso aqui ta jogado as moscas. Ele falou desligando o celular.
-tenho novidades. Falei sorrindo.
-não me diga que vocês já se resolveram? Ele falou sorrindo
-já sim, a minha “conversa” com a Ana não foi muito boa, mas eu terminei com ela. Falei sorrindo.
-nossa que rápido, Nicolas merece um prêmio, primeira vez que vejo meu maninho agir rápido quando a questão é namoro.
-vai ti lascar. Falei sorrindo.
Resolvi ficar até o café fechar e conversando com ele e o ajudando, quando recebo uma ligação do Nicolas.
‘” oi anjo” falo sorrindo.
“Edu? Tem como vir pra casa?” Nicolas me perguntou, senti algo estranho na voz dele que já me deixou preocupado
“Aconteceu alguma coisa?” perguntei.
“A Ana Clara esteve aqui” ele falou meio recoso.
Quando escutei isso meu coração apertou
“Eu já estou indo pra ai” falei.
“ta, não demora.” Ele falou e desligou.
-problemas? Meu irmão perguntou.
-e acho que dos grandes. Falei saindo apressado.
Fui o mais rápido possível pra casa e quando cheguei lá, o Nicolas estava sentado no sofá, quando me viu veio correndo me abraçar.
-calma, eu tô aqui, fala direito o que aconteceu. Falei acariciando a cabeça dele.
-ela bateu na porta assim que você saiu, até pensei que fosse você que tinha esquecido alguma coisa, ela estava transtornada, veio me fazendo um monte de pergunta, se você estava chegando tarde em casa, se eu tinha visto você trazer alguma garota pra cá, ela foi no seu quarto e revirou tudo, tentando achar alguma prova de que você tinha outra garota, disse que tinha certeza que você tinha traído ela, nossa, foi horrível ele falou me abraçando.
Meu deus, não achei que a Ana Clara fosse tão doida assim, calma bebê, eu tô aqui. Falei fazendo cafuné nele.
-me senti mal, não queria ser o pivô da separação de vocês. Ele falou de cabeça baixa.
-ei, calma ai, você não me obrigou a nada, eu fiz por que eu quis, você não deve se sentir mal. Falei levantando a cabeça dele e olhando no fundo dos olhos dele.
Ele me olhou e me beijou, depois de um tempo ele ficou mais calmo, foi o tempo que meu irmão chegou do café, com a tagarelice dele Nicolas acabou se animando mais e embarcando nas brincadeiras do meu irmão.
GALERA, ta ai mais um conto, desculpa postar tarde, mas estava tentando desde de cedo abrir o conto anterior pra ver os comentários, pra responder, mas não consegui, mas fiquem sabendo que de manhã eu vi alguns comentários, no mais muito obrigado a todos que acompanham <3