NINFETA NOTA 1000

Um conto erótico de Sandro Lopes
Categoria: Heterossexual
Contém 1522 palavras
Data: 29/09/2015 19:23:43
Última revisão: 29/09/2015 19:26:18

Na época em que a conheci a Aninha ela namorava um amigo, o Cleiton. O dois se conheceram ainda na escola em que estudávamos. Aliás, vale ressaltar que de "inha", ela tinha o tamanho e o apelido. Aninha tinha os seios fartos, bunda empinadinha e era muito safada (fato que descobri posteriormente).

Um belo dia nossa professora de literatura resolveu segurar a turma até tarde da noite, por causa de um maldito trabalho em grupo que deveria ser feito na sala mesmo. Infelizmente a minha equipe estava desfalcada e por isso terminamos tarde, assim como a equipe da Aninha. Terminamos praticamente juntos, entregamos e fomos deixando a sala de aula. A professora, com pressa, saiu antes mesmo dos alunos. Por fim sobraram eu e Aninha. Preocupado por deixá-la sozinha, disse que eu a esperaria, já que o mané do namorado dela não viria buscá-la. Ela assentiu gesticulando que sim e abrindo um belo sorriso.

Enquanto ela terminava de guardar suas coisas, sentei na mesa da professora e aguardei. Ela terminou veio até mim. Sentou-se numa cadeira, bem na minha frente e ficou parada, como se não quisesse ir embora. Estranhei e puxei assunto, perguntando se ela estava bem, se precisava de alguma coisa. Ela, por sua vez, começou a desabar em lágrimas, chorando copiosamente, lamentando sua relação com o namorado. Contou-me alguns detalhes da reação e me explicou que o namorado não tinha mais interesse nela, que preferia andar com os amigos ou amigas - as piriguetes, segundo ela. Tentei acalmá-la e disse que ela não deveria se preocupar tanto assim, já que ela era muito bonita e atraente.

- Ah, eu atraente? Bonita? Pára né! - disse ela.

- Claro, você sim. Talvez você só escolheu o cara errado.

- E quem seria o certo? Vocês homens são todos iguais.

Bom, a verdade é que não tive argumentos. Ainda mais na juventude, onde somos levados pelos nossos instintos. Homens então...

- Aninha, sinceramente homens não são todos iguais. De repente ele se interesse mais por outras coisas, não sei. Com certeza o problema não é você.

- Homens só pensam com a cabeça de baixo mesmo!

Enquanto ela falava eu passei a prestar mais atenção nela do que na conversa dela, dando total fundamento à sua tese. Também pudera. A garota era deliciosa! Ela usava uma calça jeans apertada, delineando todo o corpo. A blusa de alça com um decote maravilhoso. Cada respiração dela era um momento em câmera lenta, onde eu só tinha olhos para o belo par de seios que saltavam, fazendo minha imaginação fluir e minha excitação aumentar.

- Você por exemplo - continuou ela - estamos aqui, sozinhos, falando do meu problema, mas sequer consegue prestar atenção no que estou falando. Só olha para os meus peitos.

- Olha Aninha, sinto muito. Mas pra ser sincero, você é muito gostosa. E sendo sincero de novo, seu namorado é um babaca por não aproveitar.

- É... Ele é um babaca mesmo.

Por um tempo imaginei que a conversa havia acabado. Enquanto ela olhava para o outro lado, ensaiei levantar da mesa e puxá-lá pra iremos embora. A surpresa veio quando ela levantou-se antes, colocou as duas mãos nas minhas coxas e me arrancou um beijo. Não tive como reagir, a não ser ceder. Sem cerimônias, Aninha começou a deslizar suas mãos pelas minhas pernas e depois segurando firme no cacete já teso. A calça jeans que eu vestia atrapalhava um pouco, mas ela resolveu isso rápido. Ela abriu o zíper da calça e enfiou a mão, puxando o pau pra fora. Ela então abocanhou e passou a dar rápidas lambidas. Depois engolia o pau o máximo que podia. Segurava e subia, babando no cacete todo. Simplesmente épico!

A calça atrapalhava um pouco e por isso ela mesma fez a gentileza de deslizar a calça até os meus pés. Sentou-se confortavelmente na minha frente e continuou o boquete. Seus cabelos longos caiam no rosto dela. Com os dedos eu tirava os fios do rosto, jogando pra trás. Ela estava faminta, engolia com gosto cada centímetro. Seus olhos sempre fixos em mim, desejando mais a cada movimento, a cada chupada.

- Nossa, como você chupa gostoso!

- Sou uma putinha né?! Adoro, não fico sem.

- Namorado de sorte hein!

- Quem disse que só chupo aquele idiota?

- Você é muito safada mesmo. - ela sorriu e continuou.

Como disse anteriormente, nunca havia gozado apenas com um oral. Mas ela estava me tirando do sério. Ela também ajudava muito nesse sentido. Pegou minhas mãos, levou até os seus cabelos e me fez segurá-los com as duas mãos. Entendi o recado. Ela deixou a boca aberta e então comecei a foder a sua boca de ninfeta gulosa. A cabeça inchada do pau ia até o fundo da garganta dela. Sua alegria era engasgar com um pau e eu fazia sem dó alguma. O barulho dela engasgando podia ser ouvido na escola toda, então eu teria que ser rápido.

- Goza na minha boca, me dá leitinho... Por favor! - implorou ela me punhetando.

- Quer beber leitinho quente é putinha?

- Quero!

Enquanto ela falava, ela tirou os peitos pra fora, agasalhou meu pau entre eles e iniciou uma bela "espanhola". Ela segurava os peitos e subia e descia. Ainda não conhecia pessoalmente aquilo, só via em filmes e não tinha ideia do prazer que aquilo podia proporcionar. Ela punhetava meu pau com os peitos, babava nele todo e sem muito esforço dela eu avisei que iria gozar. Os jatos saíam fortes, indo em direção à sua boca sedenta. Ela bebia tudo e o que caía nos peitos, ela pegava com os dedos e lambia tudo. Sua cara de safada era simplesmente perfeita. Pra completar, a danada ainda deu duas lambidas, limpando o pau por completo. Vestiu-se, guardando os seios na blusa. Eu me vesti e saímos da sala de aula.

O fato é que ela queria mais. Só que ali seria complicado, pois o vigia já estava trancando as salas.

Seguindo pela rua já deserta, fomos para a casa dela. Era o mínimo que poderia fazer pela gozada gostosa que ela me proporcionou.

Paramos na sua casa, por volta das 23h. Pelo que ela me disse, todos em casa já dormiam. As luzes apagadas denunciavam isso.

- Que tal terminamos?

- Sério? Mas não tem não ninguém em casa?

- Tem sim bobo. Mas estão dormindo faz tempo. Anda, deixa de ser medroso. - disse ela rindo.

Entramos lentamente. Apesar dela afirmar que não teria problema, mesmo assim quis me certificar disso. Fomos direto para o quarto dela, trancando a porta atrás de nós. Mal fechamos a porta e já nos agarramos. Beijei sua boca com sofreguidão, puxando o seu corpo bem junto ao meu. Apertei sua bunda com as duas mãos, quase levantando ela. Abri o botão de sua calça e deslizei pelas suas pernas. Deitei-a na cama, enfiei-me entre suas pernas e vislumbrei a calcinha branca diminuta que ela usava. Tirei de lado apenas. Sua boceta linda me encheu a boca de água e sem perder tempo, caí de boca. Lambi de cima até embaixo, indo do grelo até o cuzinho, que pelo visto adorou a carícia. Sua boceta se encharcou rápido e eu bebida todo o seu melzinho. Pra completar, atolei dois dedos na boceta da putinha, que gemeu gostoso. Enquanto os dedos brincavam de ir e vir, minha língua frenética trabalhava no grelo dela. Seu gozo veio rápido e fiz questão de beber todinho.

Sem avisar, a loira se pôs de quatro.

- Vem me foder, anda safado! Me arromba toda.

Posicionado atrás dela, encaixei a cabeça babada do pau e soquei sem dó, com força. Não perdi tempo brincando. Acelerei os movimentos e vendo aquela bunda branca toda empinada, dei dois tapas fortes, xingando ela de puta, cadela e outros impropérios. Ela adorava, jogava os cabelos pra trás, pedindo mais.

Seu cú estava totalmente exposto pra mim. Comecei a brincar com o buraquinho dela, tentando arrancar a oportunidade de comer o rabo dela. Ela adorou as carícias e então entendi o recado.

Encostei a cabeça e sem cerimônias empurrei. O vizinho foi totalmente receptivo e deslizou. O cú apertado dela era delicioso! A pressão era maravilhosa e meu pau entrou apertado. Aninha abriu com as duas mãos, facilitando a entrada. Em poucos segundos eu já bombava com força, arrombando o curzinho dela.

- Que delícia de cú!

- Come meu cú, come safado. Goza dentro dele!

Realmente era muito gostoso comer aquela puta. Segurando firme aquela bunda, vendo meu pau entrar todo, minha excitação foi ao limite. Inclinei o corpo pra trás e gozei novamente, enchendo o seu cú com o meu leite quente. Ela desabou na cama, arfando com o cansaço.

Deitamos na cama e começamos a rir da situação.

- Gostou safado? - Perguntou ela.

- Claro, como não?

- O jeito é mandar aquele traste sumir da minha vida, porque nem isso direito ele faz.

Não deu outra. Alguns dias depois eles terminaram e a safada sobrou na minha mão por um bom tempo.

Louca como ela era, tivemos outras transas fenomenais e com certeza, guardo as boas lembranças que Aninha me proporcionou.

Quem quiser fazer amizades, bater papo e etc... manda um email que eu respondo na hora! Abraços!!!

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