viagem de ônibus.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1910 palavras
Data: 05/06/2015 12:04:02

Viagem de ônibus.

Fui passar o final de semana em São Paulo, da minha cidade até lá são onze horas de viagem de ônibus. Era uma quinta feira, o último horário e meu assento era 43, na janela e nos fundos, foi o que consegui comprar. Sempre tenho a esperança que vou viajar com uma gatinha do lado, quem sabe não rola alguma coisa, mas não foi isso o que aconteceu.

Cheguei em cima da hora, fui o último passageiro a entrar no ônibus e levava uma mochila de mão. Cheguei agitado e fui procurar o meu lugar para sentar. Quando encontrei tinha um cara sentado no corredor ao meu lado. Ele me cumprimentou e se levantou para me dar passagem e o motorista já começava a manobrar o carro.

Nos desequilibramos e isso quebrou o gelo, assim que assentei ele estendeu a mão para mim e se apresentou dizendo: “Patrick, muito prazer.” Eu sorri e me apresentei também: “Felipe, o prazer é todo meu. A situação ficou muito confortável a partir desse momento, o papo fluiu como se nós nos conhecêssemos há muito tempo.

Começamos com papo sobre o ônibus, depois passou para viagem e o motivo da mesma. Patrick era um cara simpático, que sabia conquistar, educado, gentil e resolve logo o contato físico, aperto de mãos e assim que sentei ele colou as coxas nas minhas.

Suas coxas eram grossas e firmes, a pressão que ele impunha do encosto era provocativa. A calça que ele usava era preenchida com as coxas bem desenhadas e o volume da mala. Ele era um mulato, cabelos curtos e crespos, sorriso bonito. Ele era um cara pinta, lábios grossos e bem desenhados, Olhar brilhante e investigador. Pela blusa de frio que usava estar muito ajustada, me pareceu que ele tinha um corpo forte, ombros definidos e bíceps e tríceps também.

Tinha uma coisa no jeito dele que era muito atraente, ele te ouvia, quando eu falava com ele, via que ele prestava atenção. Acompanhava seu raciocínio e fazia perguntas que eu procurasse respostas. Ele do nada perguntou a minha altura, eu respondi: 1,79cm e antes que eu falasse alguma coisa ele falou que ele também tinha a mesma altura.

Eu peso 75 quilos e ele me disse que pesava 80 quilos, ele riu e falou, com um sorriso bem safado: “ eu tô pesado um pouquinho.” Mas, sentia que ele estava muito satisfeito com seu corpo. Deu para perceber que ele era um cara vaidoso.

Eu sou branco, tenho pelos bem escuros, finos e curtos, pelo peitoral, braços, nas pernas os fios são um pouco mais grossos e sobem até a minha bunda. Cabelos pretos e lisos, fios longos, com franja e quase encobre as orelhas. Tenho lábios grossos, nariz grande, cílios longos, sobrancelhas grossas, olhos castanhos. Tenho 25, estudante de RP e trabalho em uma empresa de eventos corporativos. Contei as minhas atividades para o Patrick.

Ele por sua vez me disse que trabalha em uma empresa de material elétrico e é da área comercial e esta indo para São Paulo para uma reunião em uma feira de material de construção e vai passar o fim de semana com alguns primos, ele disse: “eu e esses meus primos somos muito chegados, somos amigos desde pequenos e sempre aprontamos muito e passamos por muitas aventuras.” “Eles se mudaram para São Paulo quando tinha entre dezesseis e dezoito anos, somos quatro bem chegados e sendo dois deles são irmãos.” Nós somos padrinhos de casamento um do outro ou padrinho de filhos e estamos nos falando com frequência.”

Patrick é casado, tem um filho de quatro anos e tem 34 anos. Curte futebol, cervejinha, MMA, carros, viajar e sexo. Ri como ele falou um pouco de cada destas coisas sempre demonstrando interesse forte e dominando o assunto.

Eu também falei das coisas que curtia cervejinha, internet, celular, cinema, futebol e trabalhos legais. Ele me perguntou com um olhar que buscou os meus medos mais profundos, mas fez uma pergunta fácil: “E de sexo, gosta?” e em seguida deu um sorriso mais safado, rompendo com qualquer constrangimento. Rimos e o assunto descambou para o sexo, ele contou que o sogro dele é muito bravo e quando ele começou a sair com a Marcela, sua esposa, o pai dela o chamou para conversar e falou que não queria marmanjo frequentando a casa dele se fosse por brincadeira e que a filha dele não era parque de diversões.

Rimos muito e em seguida ele contou como foi a primeira vez que ele comeu ela e contou com detalhes. Caramba, meu pau ficou duraço e aquele contato físico nosso, onde encostávamos, desde o joelho até os ombros e sem falar em vários toques de mãos que estavam ocorrendo. Tudo isso aconteceu em quarenta minutos, uma hora atrás nunca tínhamos nos visto.

As luzes se apagaram. Fomos conversando baixinho e começamos a perceber que à maioria dos passageiros estavam dormindo e ele me perguntou se estava com sono e eu disse que não, que estava tranquilo e que amanhã eu estava de folga, ia para casa de uma tia e minha prima é um pouco mais velha do que eu, era minha chegada. Contei que ela já tinha me pegado na adolescência e as nossas confidencias só aumentaram.

Comecei a perceber que ele ficava pondo a mão no pau e vi que ele estava de pau duro também. Eu estava ficando inebriado de tesão e fui me deixando levar , fui participando mais da sedução, demonstrando meu interesse nele, e nem sabia o que ia dar, mas, o bicho macho é tarado demais.

Ele começou a tocar com as costas das mãos e às vezes batia os dedos no meu peitoral e eu toquei nos braços dele e encostei o meu cotovelo nas coxas dele. Começamos a falar cada vez mais próximos da orelha um do outro e ele soltava um bafo quente suavemente nos meus ouvidos.

Na minha vez de falar bem ao ouvido dele, toquei a ponta do meu nariz na orelha. Nossos tons estavam cada vez mais sussurrados e embargados de tesão. Ele falou: “puta que pariu, desculpe a expressão, mas esse nosso papo está me matando de tesão, olha com ele está aqui.” Só que o nariz apontava muito próximo do meu rosto, tocando-me e o seus lábios quase que tocava o meu rosto também.

Minha respiração deu uma descontrolada e saiu um suspiro intenso em direção a sua boca. Sinto a mão dele me segurar acima do meu pulso por um tempo e depois retirar calmamente. Continuei falando e pus as costas da mão sobre o braço e o peitoral dele, também por alguns segundo e retirei.

Quando fui fazer outro gesto com a mão ele a segurou no ar e me interrompeu, pedindo desculpas pela interrupção e dizendo: “cara, tô com tesão demais, meu pau esta estourando dentro da calça, não aguento mais.” Inclinando seu corpo e aumentando a pressão sobre mim.

Eu reagi e falei: eu também tô assim. E apertei meu pau e ainda segurando a mão um do outro. Ele em seguida fez: “psiu”, quase em gesto e foi levando minha mão até o seu pau e cruzou a mão direita até o meu. Foi tudo muito rápido. Toquei o pau dele e embarquei na loucura, comecei passar a mão pela extensão do pau dentro da calça e ele fazendo o mesmo comigo.

Ele tocou os lábios no meu ouvido e sussurrou: “que delicia, Felipe.” O bafo foi certeiro me deixando arrepiado. Segurei o pinto duro dele por um tempo e ele retirou a mão do meu pau e começou a tirar o casaco de couro e cobriu o colo e foi abrindo o zíper e eu fiz o mesmo.

Ele pegou minha mão de novo e pôs no trabuco dele. Senti diretamente na mão aquele cacete quente e grosso. Achei grande. Ele segurou o meu firme e logo começou a bater bem carinhosamente uma punhetinha para mim. Subiu a mão e concentrou na cabeça do meu cacete apertando de uma maneira muito tesuda.

Gemi baixinho e fiz o mesmo gesto com ele. A cabeça do pau dele estava sequinha, ao contrario da minha que já tinha começado a babar um pouquinho. Ele comentou: “ele está meladinho.” E tudo que falávamos era muito próximo do rosto um do outro, nossos lábios e nariz estavam tocando quase que a todo o momento.

De vez em quando em segurava a mão dele, para evitar que esporrasse e ele fazia o mesmo. Ele era um doidinho mesmo, de repente ele abaixou e meteu a boca no meu pau. Fiquei sem controle, imediatamente pus as mãos na cabeça dele fazendo carinho. Era uma boca quente e uma língua macia que sabia o que estava fazendo, estava me dando muito prazer e acho que ele estava curtindo me mamar. Ele me chupou por um tempo e depois apontou a pica dele para que eu fizesse o mesmo e fiz.

Não perdi tempo e agasalhei com a boca aquele tronco cabeçudo, cheiroso, meu nariz tocava seus pentelhos que cheirava sabonete. Ele fazia carinho nos meus cabelos e sentia aquele cabeção inchar na minha boca. Nunca imaginei que chupar uma pistola fosse tão gostoso. De repente ele segurou minha cabeça me impedindo de continuar e sussurrou: “ assim eu gozo.”

Começaram a surgir luzes vindas da estrada e elas foram intensificando e o motorista começou a diminuir a marcha, era a primeira parada. Nos arrumamos e rimos da situação e o ônibus parou e descemos, fomos direto ao banheiro e fomos mais ao fundo e estava mais vazio e olhamos a pica um do outro.

Prestei atenção nele e vi que o cara era muito atraente mesmo, gostoso uma bunda fantástica. Lavamos as mãos e fomos lanchar. Depois retornamos para o ônibus para continuar a viagem. Estávamos para reiniciar nossa brincadeira quando ele interrompeu e falou: “perai, vou ao banheiro” Achei estranho, mas ele foi buscar papel e trouxe aqueles de enxugar as mãos. Ri e falei: tá certo.

Abrimos o zíper e o pau quebrou de novo, voltamos a mamar um ao outro e assim que terminei de mamá-lo toquei mais um pouquinho e o cara gozou, começou a esporrar e amparar com o papel a porra que esguichava.

Em seguida fui eu, com ele batendo e saltando porra e escorrendo na mão dele, gemi baixinho e me larguei no gozo. Foi bom demais. Depois da gozada o sono bateu em mim e nele e apagamos. Na segunda parada nem vimos, só acordamos na terceira parada e confesso que estava de tesão de novo, pelo menos eu estava.

Cutuquei e mostrei o meu estado e ele falou: “que isso moço, taradão.” Rimos baixinho e fomos fazendo carinho no pau um do outro. Mas, não foi para frente ele acabou ficando com sono e dormiu. Chegamos e trocamos os contatos e ficamos de nos falar. Sábado no fim da tarde, eu tinha tomado alguma com minha prima e alguns amigos dela e me deu uma puta saudades dele e liguei e ele atendeu todo receptivo e contou que estava na farra com os primos e que iam numa casa de samba na noite.

Eu falei que também ia a uma festa e depois em uma boate com minha prima e amigos. Como compramos passagem no mesmo horário de volta no domingo voltaríamos a nos ver em breve.

Agora o que aconteceu só em outro conto.

Abraço em todos.


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Comentários

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Muito bom, amigo. Quando eu era universitario, fazia direto a linha Camoinas - Rio para ver minha namorada. Aproveitei bastante essas viagens e devo ter chupado e acariciado pelo menos uma duzia de homens casados durante a noite. Sua historia me fez voltar no tempo e relembrar aquelas pirocas deliciosas que tive em minhas maos e boca! Vamos trocar algumas ideias? Meu email e

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Numa viagem minha, de volta pra casa, chupei gostoso o ajudante de viagem. Estou com saudade de fazer isso.

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Tenho mó fetiche em viagens. Mas nunca consegui q rolasse algo..

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