Gay Men on Thrones - Crônicas de gelo e fogo (Capítulos 9 e 10)

Um conto erótico de OnceUpon
Categoria: Homossexual
Contém 4233 palavras
Data: 08/05/2015 22:54:18
Última revisão: 08/05/2015 23:16:42

Olá, pessoal!, como bom fã do Geoge Martin, demorei, mas postei. Espero que mesmo que o inverno esteja chegando vocês não tenham esfriado quanto á minha história.

E é com esse trocadilho podre que começo a segunda parte das Crônicas de Gelo e Fogo (no rabo

Daenerys

Três das sete mulheres-escravas que Drogo havia comprado na última cidade oásis para servir a sua Khaleese já haviam perecido e sido enterradas no deserto. A caminhada era longa até o Dosh Khaleen, o centro dos acampamentos do povo das areias, e o sol era forte.

Contra todas as possibilidades imaginadas, Daeniel não sofria com as agruras do imenso deserto escaldante. A sede não lhe afligia, as tempestades de areia não lhe cansavam e o sol, que aos demais que não estavam acostumados chegavam a causar feridas dada sua intensidade, A Dany causavam apenas um leve e agradável calor. Ele estava forte como nunca antes, intenso, e belo. Cavalgava sua égua Prata à frente de todos e o povo do Khal admirava sua vivacidade e sua resistência.

À noite se ouvia a distância os urros de prazer do Drogo, vindos de uma tenda no centro do acampamento e pela manhã todos podiam perceber os olhares de paixão e desejo que se intensificavam a cada dia entre o Rei e a sua Khaleese.

Dany não sabia como, mas desta vez se sentia tão poderoso que começou a sonhar novamente em retomar o que era seu por direito, o trono de ferro, com a ajuda de seu Rei guerreiro nada seria impossível.

Sor jorah Mormont no entanto parecia furtivo, distante, porém observador. A proximidade entre Dany e Drogo parecia atormentá-lo de algum modo que Dany não podia compreender.

- Khaleese – disse-lhe ele certa tarde, aproximando-se de sua liteira e subindo nela. Enquanto o jovem acariciava os ovos de dragão sobre uma cama de almofadas montada sobre uma carroça que era arrastada lentamente pelo deserto. – Você sabe para onde estamos indo?

- Para o centro dos acampamentos. Não é, sor Jorah. – respondeu-lhe a criança que mal conhecia o perigo que se aproximava.

Sor Jorah se aproximou do jovem, tomando a liberdade de sentar-se mais perto dele e sussurrou-lhe:

- Os homens do Deserto não se rendem aos mesmos deuses que nós, Daenyel. Eles respeitam e obedecem o Deus dos cavalos. E a sua união com Drogo, para eles, só terá validade se sua união for abençoada pelas mães do Dosh Khaleen.

- Mas se já nos casamos uma vez, nos casaremos novamente.

- Você não entende. Há um ritual a ser feito, uma cerimônia a ser cumprida e a sua aceitação depende do que predisser a vidente da tribo. – Sor Jorah pareceu preocupado.

- Você acha que essa mulher pode ver além do que escondemos de todos até agora, meu amigo? – perguntou Dany sentando-se na cama e segurando a mão do guerreiro.

Ele olhou para a mão que lhe tocava e novamente um calafrio lhe percorreu a nuca. Não entendia o que estava acontecendo, mas desde que reencontrara Daenyel em sua nova forma algo dentro dele havia mudado, mas ele não sabia o quê.

- As videntes do Dosh Khaleen são conhecidas por predições muito precisas. – Sor jorah considerou por um segundo antes de respirar fundo e dizer: - Por favor, Khaleese, vamos juntar o que pudermos carregar conosco e fugir durante a noite.

Dany se retraiu retirando a mão que acariciava a do amigo. A falta da pele de Dany, tão suave, lhe tocando causou ao guerreiro um sentimento de arrependimento imediato.

O rapaz fez sinal para parar e levantou indo até a porta de véus aberta que trazia a brisa seca do deserto. – Por toda a minha vida eu estive fugindo, Sor jorah. Todos os dias. Quando dormia durante a noite sonhava com meus pais assassinados pelos usurpadores. Quando reclamava durante o dia, apanhava do meu irmão e então passei a fugir dele também. E com os anos tendo que me esconder de todos fugi também de mim mesmo, me escondendo nesse disfarce. – Dany estava de costas, mas Sor Jorah percebeu que o jovem chorava e aquilo lhe causou quase uma dor física. Ele se levantou prontamente e segurou-o pelo braço, virando- o para si. Dany ela tão frágil enquanto ele próprio era grande e forte, um guerreiro moreno treinado na arte da espada. Um renegado. Mas ao lado daquela pequena criatura que era agora uma Khaleese, Jorah finalmente encontrava alívio. Os olhos de Dany estavam molhados, e ele os secou.

- Eu não vou fugir nunca mais, Sor. Jorah. Não importa o que aconteça. Nunca mais! Eu vou ser tão forte que possa merecer o meu lugar de direito. Eu vou vingar a morte dos meus pais e a minha própria morte, já que nunca, até hoje pude ter uma vida.

- Eu estarei do seu lado, Khaleese. Para o que precisar. E antes que qualquer lança te atinja eu jazerei morto à sua frente, como seu escudo.

Os olhos de Dany se iluminaram e o rapaz tornou a segurar suas mãos, desta vez levou uma das mãos ao seu rosto, acarinhando sua barba por fazer. Diante daquele sorriso, e da onda de calor que subia por seu corpo, Sor Jorah soube que falava a verdade, morreria ali mesmo por aquela criança.

Sinos tilintaram às suas costas. O Khal estava se aproximando.

- Khaleese de Drogo! – disse o Rei que chegou quando sor Jorah já se ajoelhava para recebe-lo.

- Sol da minha vida! – respondeu-lhe dany com amor.

- Agente chega ao Dosh Khaleen quando Lua subir. – disse o Drogo se esforçando em cada palavra para se fazer entender.

Quando a noite chegou o grupo chegou e Dany estremeceu ao ver a gigantesca quantidade de pessoas que se reuniam no meio do deserto. Cabanas e mais cabanas, guerreiros incontáveis. Homens e mulheres fortes se digladiavam em meio a gritos e bebidas. Alguns dançavam com lanças em chamas e outros ainda transavam ali mesmo pelo chão. Para o povo do deserto a morte e o sexo eram parte natural da vida. Porém homens eram feitos apenas para mulheres.

Quando todas as danças pararam e todas as pessoas deram o último grito de prazer a lua foi encoberta por nuvens vindas de não se sabe onde. Dany foi levada ao centro do círculo do mar de gente. Estava temeroso, mas não choraria e não fugiria.

Uma mulher com uma máscara de cabelo de um cavalo negro que cobria seu rosto foi trazida à sua frente. Deveria ser muito velha, pois se locomovia com dificuldade.

A mulher falou e Sor Jorah traduziu cada uma de suas palavras a Dany.

- O deus dos cavalos nos traz uma Khaleesse de sangue nobre e cabelos prateados de luar. Como há muito foi previsto pela anciã antes de mim. E como foi predito, Drogo se tornou khal. Agora aproxime-se criança, e dê-me sua mão.

Dany foi até a velha, fazendo o que ela pedia. A senhora pegou em sua mão e imediatamente tremeu dos pés à cabeça. Como se uma onda sobrenatural tivesse lhe eletrocutado o corpo.

- Você esconde de todos. – E Danyel tremeu neste momento, imaginando uma das espadas cortando-lhe fora a cabeça. Mas se manteve firme, mesmo que uma lágurima lhe tenha fugido pelo olho direito. – Esconde... E nem eu o posso ver com exatidão. Você não é como as outras mulheres. E tem uma força dentro de si que nem mesmo você sabe, criança; Só a morte a libertará da pessoa fraca que você aparenta ser. E na sua próxima vida você alcançará sua vingança. Seus olhos mostram. Mas seu coração esconde. Não o deie lhe falar sempre, às vezes ele o trairá. – a mulher suspirou e disse por fim – Há muito tempo foi predito que o Khal Drogo governaria o Khalasar e se casaria com uma grande khaleese que traria a esse mundo um filho que varreria todos os nossos inimigos do mapa. Você é a grande Khalesse que esperávamos. E carrega consigo o filho que beberá o sangue dos seus inimigos. Você é uma de nós!

Dany não entendeu e por um segundo imaginou se tratar de uma charlatã, mas em seu interior algo ecoou, como uma grande verdade que lhe estava sendo dita e que deveria prestar atenção.

Dhrogo sorriu de uma forma extremamente satisfeita indo ao seu encontro, ajoelhando-se e tocando a sua barriga, como se em seu ventre estivesse o seu filho. Dany não entendia. Não era possível. Ele era um homem e não importa o que a vidente dizia que via, ele jamais conceberia uma criança. Mas Drogo tinha sua fé muito forte e acreditava em magias e deuses cavalos.

Ele o levou para a tenda montada e a festa recomeçou lá fora. Atrás das portas fechadas, Drogo despiu as roupas finas de sua Khaleese, e quando Dany tentou lhe falar, o gigante se inclinou e lhe deu um beijo intenso e apaixonado. – A mãe de Dosh Khaleen falou... Deuses abençoam Drogo com filho. – sua felicidade resplandecia e brilhava em suas faces. Dany queria explicar, embora soubesse que ele já sabia da impossibilidade física daquela previsão estar correta.

Ele abraçou o rapaz por trás, esfregando seu membro que escapou da saia de couro de cavalo, subindo como uma naja.

Ele sorriu e Dany tremeu por todo o seu corpo sentindo o coração bater forte. O Drogo foi até a cama e deitou-se colocando os braços atrás da cabeça e mostrando um corpo extremamente forte e esculpido. Um peitoral deliciosamente brilhoso de suor, e uma barriga bem trabalhada. Pernas grossas que afastavam a saia que em fim caiu ao chão e completamente nú, olhava maliciosamente com um sorriso sacana para Dany oferecendo-lhe aquela gigantesca piroca.

Dany sentiu-se febril. Como sentia tesão naquele homem. Andou o mais depressa que pode e subiu em seu macho. Roçando a bunda em seu falo ereto enquanto lambia o pescoço do drogo.

Desceu, delicadamente puxou a pele no pênis do drogo, mostrando sua cabeça lustrosa, e o abocanhou chupando voluptuosamente e engolindo em um vai-vem. Adorava aquele sabor de homem. Salgado de suor. Seu cheiro. Sua pele. Tudo em Drogo o levava ao delírio.

Acarinhava e lambia as bolas do rei do deserto. E que bolas! Hoje ele estava se deixando dominar. Mas não aguentou e ordenou – Senta do Pau do Drogo, Senta. – Aquele pedido o fez estremecer.

Babou bem a glande do Drogo e ficou de costas para ele. Sentando lentamente e sentindo-o penetrar-lhe o cuzinho. A cada centímetro que entrava seu coração disparava. Até que num vai e vem delicioso sua bunda encontrou os pentelhos do Drogo. Ouvindo seus gemidos Dany rebolava cada vez mais rápido. Subindo e descendo.

A verga do drogo fazia o jovem gritar a cada estocada que ia mais fundo, mas ele adorava. O khal cherava o seu cabelo e mordia o lábio, passando a morder também o pescoço e os ombros de dany. O jovem pediu para ser fodido, e pela primeira vez, Drogo o fez como faziam os outros homens do deserto, como se fossem animais.

Virou Dany e o enrabou gostoso e forte. Com estocadas profundas e intensas. Rápidas e acompanhadas de tapas em sua bundinha branca que logo se tornou vermelha. Drogo urrava forte, e Dany pedia mais. Gritava. Não importava se ninguém ouvisse. Seu macho o estava comendo ali, com todo o amor, paixão e desejo, que nunca pensou ser possível sentir.

A pica dentro de si latejava e Dany a sentia ir fundo, lhe preenchendo e queimando seu anelzinho. Mas pedia mais, queria ser fodido daquela forma. Sua bundinha se abria e pedia leite. Drogo o apertou e começou a estocar mais forte. Dany saiu de sua posição e ficou em um frango assado, desta forma Drogo o fodia forte quanto olhava para seu rosto e via nele o reflexo do prazer extasiado. Dany gozou vastamente, se sujando todo, e ao ver a cena foi quando fortes jatos de porra quente inundaram-lhe o interior e o gigante caiu sobre si, quase o sufocando.

Dany o beijou por todo o corpo e ficaram entrelaçados assim, sentindo um ao outro respirando. E nenhuma palavra mais foi dita até que os dois adormeceram.

**

Jon

Fazia alguns dias desde que Rob havia partido para as terras de Waldar, investigar os ataques sofridos por este e nenhuma notícia havia retornado desde então. Jon havia assumido o controle e o treinamento da guarda da cidade, sob os olhos atentos e pérfidos da mulher de seu pai.

No entanto sua perícia com armas era impecável e isso era o que mais irritava Catlyn.

- Jon! Corra! – gritou o meistre – Há uma mensagem urgente trazida pelo corvo de Rob!. Você, como chefe da guarda, precisa estar ciente.

- Do que se trata, Meistre. – Perguntou imediatamente Catlyn. Mas aquele não era um assunto de mulheres.

- Preciso conversar com o chefe da guarda, minha senhora. – Foi apenas o que ele lhe respondeu.

Mais que imediatamente Jon correu à torre das aves, onde chegavam e eram enviadas mensagens para o reino todo. O frio era intenso, e ali no alto se tornava ainda pior a cada ano. Um lembrete do que o pai sempre dizia: “O inverno está chegando”.

- Jon! De acordo com a mensagem recebida as terras de Waldar estavam sob ataque realmente, selvagens cruzaram a muralha e não se sabe como. Destruíram todos em seu caminho e Rob se encontra escondido no moinho com poucos homens. Precisamos enviar uma patrulha para resgatá-los. – Jon ouviu cada palavra e seu coração apertado o fez sentir como se tudo aquilo fosse um pesadelo do qual fosse acordar a qualquer momento.

- Jon! – gritou o meistre – Rob está ferido. Precisamos ir, agora!

- Chamem o primeiro guarda... – sussurrou antes de voltar para a realidade com um nó na gargante e uma dor no peito. Soube que não suportaria a ideia de perder seu irmão. – CHAMEM O PRIMEIRO GUARDA! IMEDIATAMENTE! Selem meu cavalo!

Foi dando ordens enquanto descia da torre e passou pela senhora Catlyn com um olhar que lhe dizia tudo. A mulher levou a mão á boca e correu atrás dele: - JON! – Ela piscou como se o que fosse dizer lhe arrancasse um pedaço da alma – Por favor, ... , Traga o meu filho.

Ele apenas assentiu com um gesto de cabeça, montando o cavalo e galopando porta a fora com mais 120 homens sob seu comando.

Catlyn correu imediatamente para rezar com Bran no jardim das árvores antigas.

***

A noite caiu rápido, como de costume naquela época do ano. As noites se tornavam cada vez mais longas e o frio mais intenso.

Jon levava consigo seu lobo, fantasma. Que ia farejando alerta por todo o caminho.

De longe avistaram o referido moinho, onde esperava com todas as suas forças que Rob permanecesse escondido. Com o que parecia ser, ao lado, uma fogueira rodeada de selvagens. Homens fortes e guerreiros por natureza. Tinham pouca inteligência, mas muita destreza na arte de matar.

Jon contou pouco mais de 200 homens, e soube que estariam em desvantagem. Tentou pensar em um plano, mas não teria como chegar ao moinho sem um confronto direto, e era uma questão de tempo até que um daqueles selvagens resolvesse se abrigar na torre abandonada.

Jon deu a volta por onde pôde e usou a única arma ao seu favor: o elemento surpresa.

Alguns selvagens foram facilmente abatidos, mas, uma vez cientes do ataque, começaram a tomar o controle da batalha. Embora os homens do norte fossem bons guerreiros, Jon soube imediatamente que perderiam. Correu imediatamente para o moinho, matando todos que se puseram em seu caminho, e ali encontrou os poucos homens e Rob. Quando o viu, Rob sorriu um sorriso dolorido, como se já tivesse abandonado todas as esperanças de sobreviver, mas sofresse ao ver o irmão ali, naquela enrascada com ele.

- Jon! Você não deveria ter vindo!

- O senhor Rob está ferido, capitão! – disse um dos soldados nortenhos.

- Venha! – Jon passou a mão em volta da cintura do irmão e pôs o braço dele em volta de seu pescoço – nos deem cobertura! FANTASMA!

Os homens começaram a recuar e Jon correu até seu cavalo com Rob. Com muita dificuldade conseguiram subir e, escoltados pelo lobo de Jon e pelos poucos homens que tentavam dar cobertura aos senhores, fugiram o mais rápido que puderam para a floresta.

Ao longe os irmãos ouviam o tilintar de espadas e gritos que somente poderiam significar o último suspiro de um homem desesperado para continuar vivendo.

Se os selvagens os alcançassem eles estariam mortos. Mas a noite era escura e a floresta os ajudou, pois aquele terreno era conhecido para Jon e desconhecido para os selvagens que estavam invadindo terreno aquém da muralha, onde nunca estiveram antes.

Jon lembrou-se de uma caverna onde costumava se esconder quando brincava caçando com o pai e os irmãos mais novos. E esporou o cavalo para lá.

A entrada era coberta por uma cortina de plantas. Não poderia continuar cavalgando, os selvagens o alcançariam e era perigoso pelo estado de Rob. Escreveu suas coordenadas num papel, amarrou no cavalo e mandou para casa.

Entrou e foi arrastando Rob, que agora quase perdia os sentidos, até o fundo da caverna, onde era possível acender uma pequena fogueira sem chamar a atenção de quem estivesse de fora.

Encostou o irmão em um monte de palha que havia ali, fazendo uma cama e retirou-lhe a armadura a procura do machucado., rasgou a camisa de Rob, mostrando seu dorso desnudo iluminado pelo fogo da fogueira. Rob olhou em seus olhos e segurou em sua mão.

Jon identificou a origem do sangramento. Era um pequeno corte, na altura do peito, não fatal, mas profundo o bastante para ser perigoso. Uma flecha também havia atingido seu ombro de raspão. Jon estancou com os panos que tinha e fez os curativos o melhor que pôde. Ao fim a única coisa a fazer era esperar os reforços.

Rob perdeu os sentidos e desmaiou. Jon não sabia mais o que fazer. Não podia deixa-lo assim, deitou-se com ele, retirou a cota de malha e as armas, e o cobriu com seu próprio corpo, sobre eles jogou o manto de pele de lobo que sempre usava e rezou o mais intensamente que pode até dormir.

***

Rob acordou com o som de um trovão. Ainda era noite e uma tempestade parecia desabar lá fora como se o mundo estivesse para acabar. Viu a fraca luz de uma fogueira e sentiu uma pontada forte. Lembrou-se imediatamente da batalha, dos ferimentos, e do irmão. JON! Ali estava ele. Abraçado a si. A dor dos machucados nem era tão importante mais. Sentia o calor de Jon, tentando mantê-lo vivo ali naquela caverna fria.

Jon se aconchegou acordando e olhando para o irmão, que o olhava de volta fixa e misteriosamente. Jon se levantou, meio sem jeito. – Rob! Que bom que você está vivo!

- Jon... – Rob se sentou com alguma dificuldade. Olhou novamente para o irmão sem dizer nem uma palavra. Os dois sabiam o que estava acontecendo, mas temiam. Uma energia estava no ar, o desejo de se tocarem, de se abraçarem, se constatarem de que tinham sobrevivido e estavam ali, juntos.

Rob segurou a mão de Jon. E o fogo crepitou na fogueira, aumentando e iluminando melhor os rostos dos dois. Um trovão ribombou lá fora, mas não mais alto ou forte que o coração de jon. Eles respiravam forte e Jon começou a falar – Eu pensei que não íamos conseguir.

- obrigado por vir me salvar, jon. – Rob apertou mais forte a mão do irmão.

Jon não pôde mais se conter e se aproximou abraçando o irmão e sentindo seu cheiro. Ele estava queimando, tão quente que Jon achou que estava tendo uma febre. Rob o apertou de volta e os dois se encostaram na palha, se envolvendo da capa.

Eles não sabiam o que fazer, o que dizer, mas não queriam se separar. Ficaram assim, se acariciando juntos e se olhando. A determinado momento Rob disse: - você é um bom irmão, Jon. ... Eu te amo.

Jon não sabia, ou fingia para si mesmo que não sabia, a intenção verdadeira daquelas palavras. Beijou rob no rosto e disse – eu também te amo irmão. Quando pensei que ia te perder. Não sei o que faria.

Rob sorriu. Acariciou a barba de Jon que começava a crescer, e o beijou nos lábios, causando nele um choque imediato. Jon retribuiu por um segundo, mas a realidade o atingiu como um soco no estômago. – O quê? – Jon se afastou sentando. Levantou. Olhou para o fogo, para rob que agora se sentava com os olhos marejados, e foi até a porta da caverna.

- Jon... – Rob disse.

- Não, Rob. Isso é errado. Não podemos fazer isso.- Jon segurou forte as emoções. Queria sair dali, mas seu corpo não permitia.

- Você não... não sente nada por mim, Jon. Me desculpe. Eu não sei o que me deu.

- Eu não sei, Rob.

Rob tentou levantar, mas uma pontada o fez cair. Jon correu para ele.

- Não se mova, Rob.

Jon tocou o irmão, que ainda estava sem camisa. Rob passou a mão por seu ante braço. – Eu não consigo resistir, Jon. Sempre que você me olha, ou me toca, sempre que eu te vejo, eu quero você, meu irmão. Só pra mim. E não te ter me dói mais que tudo. E eu sinto que você não me é indiferente. Aqui, nesse lugar, longe dos olhos de todos, é a nossa única e ultima chance de fazer isso. Mas se eu me enganei e você não me quer como eu te quero Jon. Saia por aquela porta e não volte. Corra para Winterfell Diga a todos que eu não sobrevivi e assuma meu lugar como herdeiro. Tenha a vida que vc sempre quis. Case-se se quiser. Eu não quero viver se não puder, pelo menos uma vez te sentir junto a mim. – Rob se aproximou apertando o braço de Jon – dentro de mim.

Jon levantou-se enfurecido, correu até a porta e olhou o caminho que o levaria a Winterfell. A chuva diminuíra. Os soldados não os encontrariam ali, pelo menos não nos próximos 2 dias. Jon lembrou-se de tudo o que passou, de tudo o que sentia. Um vulcão de sentimentos eclodiu dentro de si e ele voltou imediatamente para dentro da caverna.

Rob estava sentado olhando o chão e quase chorando, mas ao ver o irmão entrando e tirando a camisa sorriu e seu coração pulou de tal forma que ele não pôde acreditar quando Jon tomou-lhe em seus braços e o beijou intensamente enfiando a língua em sua boca e fazendo-o tremer de tesão. Os dois começaram a se agarrar e se esfregar. E A dor dos ferimentos não mais importava. Jon o apertava e lambia com uma voracidade que demonstrava que Rob jamais estivera errado.

Rob arfava sem ar e segurou Jon pelos cabelos cacheados para olha-lo nos olhos e os dois sorriram como se confessassem todos os seus segredos sem palavras e tirassem de cima de si todo o peso do mundo.

Tiraram rapidamente as calças. Ambos tinham o corpo bem sarado e másculo, mas Rob tinha o peito liso, enquanto jon tinha cabelos que desciam do peito pelo umbigo; Da cintura para baixo ambos eram pentelhudos, e já estavam com os paus duros como pedra.

Roçavam os paus juntos um no outro e se beijavam com lascívia, desejo e amor. Rob virou jon ficando por cima dele e lambeu todo o seu peito e mamilos, deixando-o louco de tesão. Rob abocanhou a grossa rôla de Jon, sugando e lambendo cada centímetro daquela pica cabeçuda sorvendo o tesão do momento, se deliciando com o seu desejo finalmente realizado.

Jon gemia. Nunca havia sentido nada daquilo antes. Era virgem. Mas aprendia rápido. Seu tesão estava explodindo e Jon ia gozar. – Eu quero te comer- falou para Rob. Que sorriu e virou de quatro, deitando então o peito no chão e mostrando o cuzinho, que Jon imediatamente deu uma cuspida, e enfiou um dedo. Rob gemeu, - Mais, Jon, coloca uma coisa maior. Coloca a sua pica;

Jon não pensou duas vezes, cuspiu na mão e passou no pau, enfiando no cu de Rob. Não foi fácil, pois Jon não tinha muita prática com o ato. Mas o tesão de rob estava nas alturas, facilitando a sua abertura anal a ficar mais macia e propícia. Quando Rob finalmente sentiu a cabeça do pau de Jon entrar em seu rabinho, gritou – “ahh gostoso, me fode, Jon” e imediatamente a sentir Jn lhe rasgando as pregas gozou sem tocar em seu pau.

Jon começou a socar, sentindo o calor do interior do Rob em seu cacete, enquanto este rebolava mais e mais. Jon enfiava tudo até as bolas, ao som dos corpos se chocando. Jon não pôde se segurar e gozou dentro do irmão, o tesão lhe levou às alturas e ele quase perdeu os sentidos, tendo espasmos como choques por todo o corpo na maior onda de prazer que já tinha tido. Ficou assim abrançando-se a ele com o pau engatado em Rob.

Depois de um pouco de tempo, ele retirou o membro já flácido e Rob o olhou rindo. Jon sorria também. Ele queria mais e so de olhar para a cara safada de Rob seu pau já subiu de novo.

E enquanto a chuva desabou á fora, os dois irmãos se deliciaram e jon fez de Rob sua putinha, que adorava levar forte na bunda carnudaComentem aí! <3

i'm back, bitches! rs


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Comentários

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Muito bom... Espero que tenha continuação logo

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