Física 1

Um conto erótico de Zel'tass
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 29/05/2015 02:53:23

Sempre fui inteligente, sempre gostei de ler,

saber como o mundo funciona e como as pessoas convivem umas com as outras,

mas algumas situações e pessoas conseguiam invalidar tudo o que eu sabia ou o que eu achava que sabia.

Certo dia o professor de física disse que gostaria de falar comigo após a aula,

não sei explicar o que senti, minhas notas eram boas, sempre me comportei na sala de aula,

mas mesmo assim senti apreensiva diante de tal convocação.

Não parava de olhar para o relógio, querendo que o tempo parasse,

meu surto de ansiedade foi interrompido pelo sinal que ensurdeceria qualquer um.

Os colegas foram saindo e fui guardando minha coisas,

pensando na possibilidade dele ter esquecido o que disse e eu poderia sair corendo e ir embora para casa,

mas enquanto guardava meu estojo estampado com ursinhos na mochila

escutei sua voz grossa ecoar pela sala já quase vazia

“Jú não esqueça da nossa conversinha, tá bom?!”

Minhas pernas tremiam, folhas soltas do fichário caiam pelo chão,

não tive forças para responder e só consenti com a cabeça, então, comecei a pensar e me tranqüilizar,

"não deve ser nada demais, não fiz nada de errado, está tudo bem"

Pois bem, me levantei e caminhei até sua mesa, ao me ver ele se levantou e fechou a porta,

só fechou não a trancou, achei apenas que não queria ser incomodado.

Ele retornou a mim e pegou minha mochila e colocou sobre uma das cadeiras,

me pegou pelo braço e me levou até a mesa dizendo que meu desempenho estava ótimo e

começou a perguntar sobre um trabalho que tinha entregue na sexta passada,

disse que meu ponto de vista sobre o assunto era interessante, e que gostaria de saber mais.

Enquanto eu explicava todas aquelas nerdisses

eu percebia como ela me olhava, como olhava meus lábios, meus gestos,

minha pernas a mostra por causa da saia, quando olhava nos meu olhos sentia ele invadindo minha alma,

mas no meio da minha “palestra” sobre temperaturas e tals ele me interrompeu e perguntou se eu gostaria de fazer uma experiência, eu bobinha aceitei.

Fechei os olhos como ele ordenou, e senti o calor...

O calor, o cheiro, a respiração por traz de mim, sentia ele se movendo a minha volta,

como se estivesse de todos os lados, suas mãos quentes começaram a passear pelo meu corpo,

nos meus ouvidos ele repetia sussurrando “está sentindo o calor?”

eu tremia e dizia que sim com a cabeça, se eu ousasse abrir a boca não imagino o que sairia dela,

o calor estava por todo meu corpo, quase gritei quando senti suas mãos subindo pelas minhas pernas.

Fiquei calada, eu estava gostando, suas mãos passaram por cima da saia e seus braços envolveram minha barriguinha,

não pude segurar e suspirei de uma forma tão natural que ele percebeu que poderia continuar a tal experiência

Então ele enrolou meus cabelos castanhos claros na mão, deve ter dado umas 4 voltas e puxou forte para traz,

e disse “hoje você vai aprender umas coisinhas diferentes”, ele me debruçou na mesa ainda com meus cabelos na mão, fiquei toda empinadinha e senti sua outra mão me explorando por entre as pernas, ele sabia para onde estava indo e o que estava fazendo, sem nem mesmo olhar, fiquei vermelha quando ele percebeu que eu estava escorrendo mel pelas pernas, e por cima da minha calçinha molhada ele começou a me tocar, meu salto alto me ajudou a ficar na ponta dos pés,

eu estava queimando por dentro de tanto tesão, até sentir seus dedos afastando minha calçinha pro lado,

ele foi molhando o dedo no mel que escorria da minha xotinha e voltava para o grelinho que já estava explodindo,

Ele começou a sussurrar no meu ouvido “ vou devorar você, hoje você vai dar pro professor, hoje vai aprender a ser minha putinha”

Quanto mais ele falava essas coisas para mim, mais melada eu ficava, mais putinha eu me sentia, não pude mais segurar e gozei nos dedos do professor, perdi as forças nas pernas e no corpo, molinha como minhas amigas falam, puxando meu cabelo mais forte senti ele se abaixando por traz e lambendo tudo, todo meu gozo, eu sabia que ele iria me possuir ali mesmo, na mesa, com a porta destranca, com a saia pro alto mostrando minha bundinha branca e a calçinha rendada de lado mostrando minha xotinha, pingando e se contraindo.

Foi o que passou na minha cabeça, mas foi diferente, ele já estava sentado na cadeira,

enquanto me chupava ele já tinha posto aquela rola enorme pra fora, pelos cabelos ele me dominou,

e de costas pra ele fui forçada a sentar, com um puxão eu sentei.

Entrou tudo de uma vez só, gritei com as mãos apoiadas na mesa, respiração forte, coração pulando no peito,

não tive tempo pra reorganizar meus pensamentos e perceber o que estava acontecendo,

uma mão molhada de xota me segura pela cintura e a outra nos cabelos me fazem subir e descer naquela rola fervente.

“senta garota, cavalga gostoso, rebola e me sente todinho dentro de você”

Nunca me senti daquele jeito, ele me fazendo de putinha, me atravessando,

me fazendo sentar com força e cada vez mais rápido,

por fim ele soltou meus cabelos, mas eu já estava no ritmo,

ele abriu os botões da minha blusinha enquanto eu galopava,

botou meus peitos rosados para fora e começou a me puxar pra baixo segurando forte neles

tornando cada botada mais profunda.

Minha xota apertava, pulsava e espremia aquela rola toda quando gozei de novo,

mas ele não me deixava parar. Me forçava a continuar sentando e sentando.

Achei que já ia terminar quando ele me empurrou de novo pra cima da mesa,

agora com os peitos colados na mesa e com a bunda empinada novamente ele voltou a me penetrar,

agora eu sentia tudo, bem fundo dentro de mim, com a força de um homem ele me possuia, usava meu corpo inteiro para lhe dar prazer, muito diferente dos brinquedos que tenho em casa.

Por fim ele pega meus cabelos novamente e me faz ajoelhar no chão,

eu já sabia o que viria, então comecei a mamar forte aquela rola, dura como uma pedra,

ele começou a gemer mais forte, eu abri a boquinha e punhetei com força e bem rápido aquela piroca deliciosa,

ele me perguntou

“quer leitinho putinha?”

como uma putinha obediente disse sim

“então pede, pede leitinho, pede putinha”

Com cara de safada e sedenta pedi

“joga leitinho pra mim, dá leitinho quente na boquinha”

Terminei de falar com a boca já cheia de porra, escorrendo pelos cantos.

Levei um tapa na cara e uma bronca porque cuspi o leite todo fora,

agora vou ter que dar a minha bundinha na próxima aula por causa disso, mas isso...

Isso já é outra história.


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Conto quando tem alguma forçação de barra devia ser classificado como sado, porque quem tem preferencia por este tema pode nem ler conto hétero e quem gosta de de um conto mais baseado na sedução pode não gostar do que esta lendo.

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