Meu Padrasto

Um conto erótico de ∞ Alex ∞
Categoria: Homossexual
Data: 24/04/2015 02:25:15
Última revisão: 02/02/2017 22:44:15

Meu nome é Douglas, mas todos me chamam de Doug, igual aquele do desenho animado, desde criança me chamam assim e eu acostumei.

Quando tinha 8 anos minha mãe me mandou para longe, para ser criado com os meus tios, ela nunca gostou muito de mim, lembro que meu pai nos deixou cedo, nos abandonou e ela me criou sozinha até meus 8 anos, mas me lembro ouvi-la falando que não sabia o que fazer comigo, me deixava sempre sozinho... Eu não sei o que é ter uma mãe presente, ela nunca me deu carinho.

Quando me mudei para a casa de meus tios eu pude saber o que é amor fraternal, minha tia era uma verdadeira mãe para mim, meu tio também me tratava muito bem, tinha dois primos que eram verdadeiros irmãos. Com 14 anos já sabia da minha orientação sexual, sempre fui bem resolvido quanto a isso, meus tios e meus primos me aceitavam maravilhosamente bem.

Mas minha história começa mesmo quando completei 18 anos, terminei o ensino médio e resolvi voltar a minha cidade natal, queria rever minha mãe, não que morresse de amor por ela, apenas queria reencontra-la, ver como estava, afinal desde que me mandou para longe nunca mais a vi, ela nunca me visitou e nunca aceitou que a visitasse, nunca soube o porque de tanta indiferença que ela tinha para comigo.

Não avisei que iria pois tinha certeza que colocaria mil e uma dificuldades e não aceitaria como sempre fez.

Tinha acabado de desembarcar, meus tios me deram o endereço dela, porque afinal ela não estava morando no mesmo local de quando ainda era uma criança e me separei dela.

Chamei um táxi, pedi que me levasse a tal endereço, ele parou o táxi em frente a casa, era enorme, linda, uma verdadeira mansão, paguei o táxi e desci.

Cheguei em frente a casa, toquei a campainha e fiquei esperando, uma moça atendeu...

Ela: Bom dia, com quem deseja falar?

Eu: Com Diana, ela mora aqui não?

Ela: Claro, quem deseja falar com ela?

Eu: Diga que Doug está aqui.

Ela: Só isso?

Eu: Sim, ela vai saber muito bem quem é.

Ela saiu...

Sentei no sofá meio sem jeito, não me sentia confortável, quando ela vem descendo a escada com a garota que havia me atendido logo atrás, a garota pelo que percebi trabalhava lá.

Ela estava loira, toda arrumada, muito elegante, havia mudado muito mesmo, levantei...

Ela: Doug? Porque você não avisou que vinha?

Eu: Oi para você também mãe, estou emocionado em te ver! Não vai me dá um abraço? - Falei irônico.

Ela: Claro filho, estou com saudade!

Ela me abraçou, um abraço meio sem graça, não havia sentimento, na verdade eu sabia que ela nem queria que eu estivesse aqui! Bem, não vou mentir, também não estava tão emocionado assim...

Ela: Como você está diferente, um rapaz bonitão.

Eu: Claro que estou diferente mãe, quando fui embora era apenas uma criança!

Ela: E pelo visto fez bem, você está ótimo, seus tios cuidaram de você muito bem.

Estava agora com 18 anos, altura mediana, cabelo castanho mel, olhos mel de uma tonalidade mais clara que o cabelo, pele clara, corpo normal sem muitos músculos sempre malhei, mas não gosto muito de músculos, não em mim, acho que não combino. A última vez que ela me viu tinha 8 anos e era um mulequinho magrinho...

Eu: Sim, cuidaram muito bem de mim, melhor que você.

Ela: Doug você tem que entender que naquele tempo eu precisava resolver minha vida, era muito jovem, não tinha tempo nem cabeça para cuidar de criança, seu pai havia nos deixado e toda vez que olhava para você lembrava dele... Então era muita coisa, muitos sentimentos.

Eu: Sentimentos ruins...

Ela: Doug...

Eu: Entendo mãe, na verdade também não morro de amores por você, me é indiferente.

Ela: Passamos muito tempo longe.

Eu: Sim. Você também está ótima, casarão esse!

Ela: Casei novamente.

Eu: Conseguiu fisgar um cara rico!

Ela: É bem isso.

Eu: Pelo menos conseguiu se dá bem depois que me mandou embora, lembro das conversas que você tinha com sua amiga e essa era sua meta!

Quando era criança ouvia ela falando com uma amiga que precisava de um rumo na vida, mas eu a atrapalhava, queria conquistar um homem rico, que a sustentasse...

Eu: Teve mais filhos?

Ela: Não, mas o Rick tem dois filhos. Não posso mais ter filhos. Ele tem do primeiro casamento.

Eu: Hum.

Fiquei feliz, ela não nasceu para ser mãe, já basta ter abandonado um filho no mundo.

Ela: Venha, vou te levar para um quarto, Rick está no trabalho, quando ele vir te apresento.

Eu: Ele sabe da minha existência?

Ela: Claro Doug, também não sou tão fria assim, sempre imaginei que um dia você retornaria.

Ela me mostrou o quarto, entrei nele...

Ela: Sinta-se a vontade, essa também é sua casa querido, estou feliz que esteja aqui.

Sorri forçado e ela saiu...

Nossa estava meio arrependido de ter vindo, na verdade antes de engatar em algo, começar um curso e uma profissão em algum lugar queria apenas ver se dava para reatar laços com ela novamente, saber onde seria meu futuro, na cidade onde nasci, com ela ao meu lado ou continuar com os meus tios, queria dar mais uma chance a nós, reatar laços, mas vi que ela não mudou nada, que nossa vida era outra, mundos distintos, para mim ela era uma completa estranha e não poderia ser diferente!

Tomei um banho, me vesti mais casual, dormi um pouco, estava cansado da viagem, quando ouço batidos na porta...

Ela: Doug?

Eu: Oi.

Ela: Venha, Rick está querendo te conhecer.

Eu: O nome dele é Ricardo, né?

Ela: Sim, Rick é apelido.

Sorri.

Desci com ela, nossa como me sentia desconfortável alí, nem sabia como esse tal de Ricardo era, se fosse como ela estava feito, mas também não estou preso aqui, posso ir embora na hora que eu quiser.

Ele vinha de outro cômodo, era completamente diferente do que imaginava, pensava ser um velho rabugento pois minha mãe sempre se importou mais com conta bancária, sendo rico para ela estava ótimo!

Ele era alto, cabelo castanho e liso jogado para trás, olhos negros, pele branca dourada, barba por fazer, músculos evidentes mesmo por baixo de uma blusa social que estava bem apertada no seu corpo e desabotoada até o peitoral, usava uma calça também social, não estava nem de terno e nem de gravata o que deixava mais ainda seu corpo a mostra, era maduro, sempre gostei de homens mais velhos...

Ele demonstrava um ar sério, imponente, fiquei meio sem graça.

Ele: Olá, Douglas não?

Eu: Sim senhor Ricardo.

Ele: Nada de senhor. Olha pode ficar quanto tempo quiser aqui, sua mãe já havia me falado de você.

Eu: Obrigado. Eu não sabia de você, nunca mais havia falado com ela.

Ela: Pensei que seus tios haviam te falado que havia me casado!

Ela falava como se mantesse contato com a gente, mas nunca nem se quer ligava, eu nem fazia questão de procura-la em redes sociais e nem ela a mim.

Ele: Bem, espero nos dar bastante bem.

Eu: Eu também.

Ele estirou a mão e eu a peguei...

Eu: Onde fica a cozinha? Desde que cheguei não comi nada.

Ele apontou. - Fica alí.

Fui em direção a cozinha, em primeiro momento ele me pareceu uma boa pessoa, espero continuar assim.

Ela apareceu na cozinha. - Bem, outro dia você vai conhecer os filhos do Rick.

Eu: Ok.

Ela saiu...

A mulher que abriu a porta para mim logo apareceu...

Ela: Oi?

Eu: Vim comer algo, estou faminto!

Ela: Eu preparo.

Eu: Não precisa.

Ela: Não, é sério, pode sentar.

Sentei e enquanto ela preparava um sanduiche para mim eu fiz perguntas...

Eu: Qual seu nome?

Ela: Barbara.

Eu: Faz tempo que você trabalha aqui?

Ela: 5 anos.

Barbara era morena, cabelo preto amarrado em um rabo de cavalo, olhos castanhos e usava uma roupa simples.

Eu: Você é legal Barbara.

Ela: Você também.

Ficamos conversando um bom tempo, gostei dela, foi a pessoa que mais gostei até aqui...

Subi para o meu quarto, peguei meu telefone, coloquei na musica Counting Stars do OneRepublic com fone de ouvido no último volume e comecei a dançar, nossa eu amo essa musica, na verdade amo muitas dessa banda...

Dançava com os olhos fechados, eu sinto a musica, é algo que penetra por meu corpo e não consigo ficar parado...

Quando a musica acabou abri meus olhos, olhava diretamente para a porta e lá estava ele, me olhando.

××××××××××××××××××××××××××××××

Oi gente, estava com saudade, espero que gostem do meu novo conto. O que acharam do inicio?


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Comentários

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04/02/2018 05:29:27
EXCELENTE COMEÇO. GOSTO DESTA TEMÁTICA.
L
21/05/2017 08:25:09
Gostei
09/05/2016 00:45:34
Adorei
10/04/2016 22:20:55
Gostei muito...
01/01/2016 18:52:07
Gostei do começo!!!
01/06/2015 15:47:18
ainda não da para avaliar ,mas depois (meu novo pai ),já 'sei que vou gostar....
04/05/2015 08:09:09
Começando a acompanhar o Conto agora... Gostei do Inicio. Ansioso pelos próximos capítulos. Nota 10!
28/04/2015 12:38:25
ótimo como sempre ne alex
28/04/2015 12:38:01
ótimo como sempre ne alex
27/04/2015 17:00:54
Gostei comecei a ler agora e gostei muito do seu conto
26/04/2015 14:52:45
Demais, adorando .
25/04/2015 16:29:23
Interessante
25/04/2015 10:56:26
Muito bom o início... Agora por favor não demora cara fiquei muito curioso. Grande abraço!
24/04/2015 20:33:44
Você parou no momento crucial, volta logo.
24/04/2015 19:08:40
Amei! Continua!
24/04/2015 14:47:20
Tbm concordo com o Dark e B Vic victorini tenho vontade de matar (pensei q fosse só eu). A historia começou bem, todos odiamos a 'mãe' dele! Muito bom, bjus ^^
24/04/2015 13:35:37
Adorei o início !!!Podemos perceber que vem coisas interessantes por ai.Ja percebi que essa mulher é muito fria e calculista, ou seja, uma vaca.
24/04/2015 12:39:47
Perfeito continua logo S2
24/04/2015 12:25:52
Legal, no futuro seria bom um pov do rick
24/04/2015 09:43:28
Tô totalmente com o Dark ódio mortal do meu hahaha continua logo!


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