Cafajeste - Capítulo 08

Gente, hoje eu tive um compromisso (todas às quartas feiras eu tenho esse mesmo compromisso). Por isso eu vou postar os capítulos só depois do término da novela das 21:00 hrsEu chorei, mas eu chorei de raiva, ódio, raiva e mais ódio. Eu estava me achando um lixo, quem era Gustavo? Eu tinha que descobrir.

Naquela noite, enquanto eu dormia, passei a madrugada toda sonhando com Leonardo e Bernardo, acordei de manhã, cheio de olheras.

- Meu filho! Que olheras são essas? Você não dormiu direito, me bebê - disse minha mãe toda preocupada assim que eu fui tomar meu café da manhã.

- Eu acho incrível o jeito que que a senhora fica mimando esse idiota - disse meu irmão, Miguel à minha mãe.

- Idiota é você e sua madrinha, aquela baranga velha e gorda - disse irritado com meu irmão.

A madrinha do meu irmão, se chamava Zelda e era uma prima distante da minha mãe, a mulher parecia o cão chupando arroz de tão feia que era.

- Mãe, olha ai essas chupadas no pescoço do Gabriel - disse meu irmão.

- CHUPADAS! - meu pai quase teve um ataque do coração - que história é essa, Gabriel?

Virgem Maria Santissíma, nem eu sabia que o cafajeste do Leonardo tinha me deixado marcado por chupadas. E agora? Meu pai tinha visto e isso era um grande problema, eu tinha que inventar alguma coisa.

- Olha ai gente, eu já estou atrasado, vou para a escola, TCHAU - fugi do meu pai, que estava vermelho de tanta raiva.

- Gabriel, seu puto, que marcas de chupadas são essas no seu pescoço? - perguntou minha melhor amiga assim que eu encontrei ela na portaria do prédio.

Eu contei toda a história para Marisa, que quase teve um ataque do coração de tanto rir.

- Ele te chamou de Gustavo!!! - ela riu - Essa é a mancada do século, meu Santo César!

Marisa passou o caminho todo até a minha casa rindo da minha cara. Chegando na escola, Bernardo, não estava esperando nós dois como ele sempre fazia, isso me deixou um pouco triste.

Marisa e eu, entramos na escola e seguimos para nossa sala de aula, chegando lá, Bernardo estava com uma feição muito triste, um feição de quem tinha chorado a noite toda.

- Bernardo! - disse ao me aproximar do meu amigo.

- Gabriel! - ele se assustou um pouco com minha presença - me deixa em paz, por favor.

- Mas... - fui interrompido por Marisa.

- Gabriel, deixa o Bê pensar e refletir um pouco, vamos deixar ele na dele - disse minha amiga me tirando de perto de Bernardo.

Eu sentei na minha carteira, o Leonardo ainda não havia chegado. Estava triste pelo Bernardo ter me tratado daquele jeito, no fundo eu sabia que merecia. Quando o professor já estava em sala de aula, o Leonardo entra na sala e me pisca o olho para mim, CAFAJESTE.

- Oi Gabs - disse Leonardo ao sentar em sua carteira que ficava ao lado da minha.

- Cala a boca, me deixa em paz, cajafeste, some da minha vida, eu te odeio - disse ao Cafajeste.

- Nossa! tudo isso por uma besteira que aconteceu ontem - disse ele.

- Besteira? Eu vou calar a minha boca, não quero descer ao teu nível brigando com você - disse isso e dei um gelo pelo resto do diaMÃE!!! - gritei ao chegar em casa.

- Aqui na cozinha - disse ela.

- Posso convidar a Marisa para dormir hoje aqui em casa? - perguntei para minha mãe, assim que cheguei na cozinha.

- Pode sim, meu bem - disse minha mãe.

- Obrigado, a senhora é a melhor mãe do mundo - disse isso ao dar um beijo no rosto dela.

- Eu sei - disse ela sorrindo.

Eu fui para meu quarto, tomei meu banho, me arrumei, e liguei para minha melhor amiga.

(Ligação)

- Rapariga, mamãe deixou você passar a noite aqui em casa - disse.

- Que bom, minha mãe também deixou - disse ela toda alegre pelo telefone.

- Pois vem logo aqui pra casa - disse a ela.

- Já estou chegando ai - disse ela e desligou o celular.

Marisa demorou mais ou menos uma hora para chegar no meu apartamento.

- Oi best! - disse ela entrando no meu apartamento com uma mudança de malas.

- Marisa, você veio passar apenas uma noite aqui em casa e não se mudar, pra que tanta mala, mulher? - perguntei a minha amiga.

- Trouxe apenas o basíco para a sobrevivência de uma mulher - disse minha amiga - vamos, eu tenho uma coisa para te mostrar no seu quarto, me ajuda a levar essas malas.

CONTINUA???

Digos2, eu que sou seu fã, meu docinho.

Nicholas Bitencourt, você é foda, te adollo.

Os demais leitores, eu amo todos vocês do fundo do meu coração, Obrigado por tudo, vocês são os motores que fazem esse conto sair do lugar.