A saga da fazenda Oliveiras Cap 5: Estupro e morte na fazenda Oliveiras.

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Data: 16/02/2015 10:02:36
Última revisão: 04/04/2015 02:26:29

De bruços nua Obafemi era tratada por Elaika, o unguento balsâmico em suas costas fazia a dor se aplacar, ainda não conseguira se conformar com o fato de que agora onde quer que fosse carregaria a marca daquele homem nas suas costas e chorava baixinho por conta disso.

-Quantos anos você tem minha menina ???

Obafemi fungou e engoliu o choro antes de responder com a voz trêmula.

-Te....tenho...1? anos !!

Elaika suspirou.

-Você ainda é uma criança, ahhh o coronel não vai te deixar em paz, ele gosta de menininhas assim como você !!

Gonçalves adentrou o quarto.

-Vamos com isso Elaika, eu tenho mais o que fazer !!

Elaika terminou de aplicar o unguento, e fez curativos nas costas de Obafemi enquanto Gonçalves olhava hipnotizado o traseiro volumoso e avantajado daquela negrinha.

-Pronto, ela tá cuidada !!

Gonçalves então passou o grilhão em volta do tornozelo da escrava e fechou a chave o quarto, lá dentro a corrente que lhe aprisionava permitiria que ela se locomovesse pelo quarto quando melhorasse, havia água e bolo de milho e Elaika iria cuidar dela nos próximos dois dias por ordem do coronel Lens.

Enquanto caminhavam pelo corredor da casa grande Gonçalves tentava sondar sobre Conceição com Elaika.

-Por onde anda a menina Conceição ???

Elaika não respondeu e o capataz respeitou seu silêncio, por mais que ele quisesse assuntar sobre sua paixão eles precisavam ir até a estação de trem na cidade buscar a menina Melissa, ele iria a cavalo escoltando o Negro Macir que guiaria a charrete com Elaika, enquanto isso no escritório do coronel grandes negócios eram fechados, enquanto o vinho era aberto pelo coronel e os homens riam comemorando os seus lucrativos acordos financeiros o escravo Lotar corria em direção à mata, sem destino, livre, ele, o menino Papor e seu amor conceição, corriam o mais rápido que podiam em direção às cachoeiras gêmeas onde previamente haviam guardado uma bolsa de couro com mantimentos remédios e algum dinheiro roubado do troco da mercearia, corriam com um sorriso no rosto, um sorriso que só a liberdade pode desenhar no rosto, corriam como se não houvesse mais nada neste mundo apenas o vento em seus rostos felizes a sorrir um para o outro, que pena isso não era verdade.

-O que ??? O que você está me dizendo Pedro ??

Respeitosamente segurando seu chapéu na mão Pedro relatava a fuga de escravos ao coronel.

-Puta !!! Gritou fervorosamente no corredor.

-Eu vou voltar para meu escritório Paulo, Gonçalves vai até a cidade buscar minha filha com Elaika, você pegue alguns bons homens e vão atrás destes pretos desgraçados e só retornem com conceição, VIVA entendeu ??

-Sim senhor mas e o escravo Lotar ????

O coronel nada disse mas seus olhos frios eram o suficiente para que Pedro soubesse o destino do escravo fujão.

Estação ferroviária central 1h e 47m depois.

Gonçalves andava de um lado pro outro nervosamente, o trem já estava atrasado quase 40 minutos e esperar não era seu forte.

-Arre cadê esse trem que não chega nunca, mais parece que vem dos estrangeiro !! Esbravejou em sua rudeza.

-Se acalme homem a sinhá Melissa já deve estar pra chegar !! Elaika tentava acalmar o capataz mas sabia que seu nervosismo não tinha a ver com a chegada da filha do patrão e sim com a fuga de sua tão cara conceição que ele descobrira pela boca de Pedro antes que o mesmo partisse em direção à mata, só mesmo sua obediência servil para controlar o seu ímpeto de montar no seu cavalo e disparar com Pedro e os outros por dentro da mata atrás da negrinha que lhe enfeitiçava com seu modo faceiro, ao longe começava um zunido avisando a chegada do trem.

-Ara finalmente !!! Disse enxugando o suor da testa e cuspindo no chão.

Elaika tentava se manter calma mas também estava preocupada com sua menina na mata, fugindo, acompanhada daquele a quem ela se apaixonara, Elaika sabia que uma vez pegos.....balançou a cabeça tentando afastar aqueles pensamentos, o trem parou na estação e como de costume abraços, cumprimentos, chegadas e partidas faziam fervilhar a plataforma, entre a multidão Elaika identificou Melissa.

-A menina Melissa !!! Acenava sorridente mesmo com o peito apertado de preocupação.

-Menina Melissa seja bem vinda !!! A cumprimentou beijando-lhe a mão como de costume.

-Não sou mais menina Elaika, já tenho ## anos !!!

Realmente, Melissa já não vinha à fazenda fazia dois verões, havia crescido e agora já tinha quase a altura da mãe, seus seios e curvas haviam tomado forma, estava longe de ser propriamente uma menina.

-Vamos seu pai está ansioso pra ver você menina Melissa !!

A pressa de Gonçalves era evidente, fizeram o trajeto até a fazenda em uma animada conversa na charrete, Melissa contava as novidades da capital, sobre os estudos e namoricos à Elaika, assim que os portões da fazenda Oliveiras ficaram às vistas Gonçalves disparou em sentido da mata, se corresse poderia alcançar Pedro e os homens na trilha alta.

-Estou indo Conceição, estou indo te salvar desse nego maldito que te arrastou por essas matas, desgraçado !!!

Carregava em sua garupa o ódio, cortou caminho pela fazenda do coronel Macedo, e subira pelas costas da trilha, beirou o açude e subiu em disparada a trilha alta, cavalgou como o vento e 32 minutos depois já avistava a cachoeira que era por onde as buscas sempre começavam pois depois de mais de uma hora de fuga à pé os escravos buscavam suas águas como refrigério, tanto eles quanto Pedro e seus homens haviam estado ali, seguiu os rastros à galope ligeiro e em menos de vinte minutos alcançou o grupo que descia um barranco na direção da estrada.

-Pedro, Pedro !!!

Pedro ordenou que os homens parassem afinal Gonçalves era o segundo em comando na fazenda.

-Porque estão descendo na direção da estrada ???

-Os rastros apontam pro cafezal do coronel Macedo !!!

-Manda os homens de volta pra fazenda, vem só tu e Maranhão comigo.

Pedro fez o ordenado, era homem de confiança e próximo à Gonçalves o bastante pra saber o que passava na suas idéias, agora à três desceram pela trilha e não demorou pra encontrarem rastro dos três fugitivos.

-Eles foram na direção da casa da moenda, Maranhão você vigia a trilha por trás do cafezal pra eles não descerem na direção de Vila Orquídea, você Pedro espera aqui, os homens assentiram e Gonçalves disparou a cavalo na direção da casa da moenda, apiou do cavalo à certa altura e fez o resto do caminho à pé, espingarda na mão olhos atentos, a noite já havia caído e ele podia ver uma vela acesa dentro da casa, se aproximou por trás e de uma janela entreaberta pôde ver conceição deitada sobre sacas de café enquanto Lotar acariciava seus cabelos, o menino Papor dormia no chão, se aproximou mais e já podia ouvir o que diziam:

-Amanhã antes do sol nascer a gente desce pelo lado norte do cafezal do coronel Macedo e sai na estrada que dá pra Vila Orquídea, a gente circunda a cidade e daqui a duas luas Oxalá queira estaremos no quilombo Conceição, livres, feito passarinho !!!

Sorriram e se beijaram, nesse momento Gonçalves meteu o pé na porta lateral da casa da moenda e adentrou de espingarda em punho, Lotar se pôs na frente de conceição e Papor fez menção de correr, BLAM a espingarda se fez ouvir por todo o cafezal enquanto o menino Papor caía de bruços morto com um tiro na nuca, ele voltou rápido a arma na direção do casal.

-Se não quiser morrer aqui negro fica de joelhos....AGORA !!! O grito no final da frase demonstrava toda a raiva do capataz, Lotar se ajoelhou com os olhos cheios de lágrimas, sabia o que acontecia com os fujões que caíam nas mãos do coronel Lens, Gonçalves jogou uma corda na direção dos fugitivos.

-Amarra ele Conceição e sem gracinha senão morre os dois aqui.

Ela obedeceu, amarrou os braços fortes de Lotar pra trás prendendo-o pelos pulsos, Gonçalves então o golpeou com o cabo da espingarda fazendo com que desmaiasse, Conceição se abraçou com o amado caído.

-Por favor poupe a vida dele, eu faço qualquer coisa, o que quiser, por favor !!!

Até mesmo ali deitada sobre outro homem, amando outro homem como jamais o amaria Conceição o atraía demais, o excitava demais.

-Qualquer coisa você diz !!!

Limpando os olhos e as lágrimas ela diz que sim repetidamente com a cabeça.

-Qualquer coisa mas não mate ele ...não o mate por favor !!!!

A escrava tapava o amado com o próprio corpo.

-Então vamos ver quanto vale a vida desse infeliz pra você !!!

Disse isso enquanto pousava a espingarda de lado e acariciava o rosto choroso de Conceição, ele podia sentir sua vara já melada só de estar de pé com conceição aos seus pés, a cabeça rósea inchada latejava de desejo dentro das calças.

-Há muito tempo que eu te quero negra !!!

Um dos homens adentrou de arma em punho.

-Sai daqui Maranhão, tá tudo bem, fica de guarda aí fora até eu chamar !!! Ordenou apontando com dedo em riste.

-Se você quiser que ele viva vai ter que ser minha !!!

Ela chorava de cabeça baixa, debruçada sobre Lotar que já fazia menção de acordar.

-Decide negra !!! Gritou.

Conceição acenou com a cabeça e ele a puxou pelo braço ávido pra saciar seu desejo, a negra chorava enquanto ele a debruçava sobre algumas sacas de café com rudeza, ele se debruçou sobre ela lhe causando nojo com o cheiro de fumo mascado que exalava em sua boca, ele roçava seu rosto nas costas dela enquanto a despia aos poucos, agora só com a roupa de baixo ele admirava as suas costas nuas, a virou e tentou beijar sua boca mas ela virou a face.

-Você nega meus carinhos !!!

Ela chorava.

-Eu amo outro homem você sabe !!! Disse aos soluços.

-Sua negra desgraçada, eu podia te dar muito mais que esse negro, uma casa, um nome, e tu prefere fugir com esse pobre diabo !!!

-Eu amo outro homem !! Gritou com as lágrimas de seu rosto escorrendo pelo colo dos seios que ela tapava, Lotar começava a despertar mas amarrado nada podia fazer a não ser chorar de ódio, Gonçalves percebeu ali naquele momento que por mais que amasse aquela negra linda de seios empinados e olhos azuis ela jamais sentiria nada por ele à não ser medo e repulsa, se enfureceu de vez e bateu com força na cara da escrava que caiu no chão ao seus pés mais uma vez, pôs seu pau pra fora e com raiva colocou na boca de Conceição.

-Faz um pete sua vaca faz, e ai do teu namoradinho se você machucar meu pau, chupa !!! Ordenava aos berros.

Conceição já tinha feito inúmeros petes, era como os portugueses instalados na região chamavam o sexo oral, ela chupava a cabeça do pau com sua boca macia, mamava gostoso demais, ela agora segurava a pica com a mão esquerda e sem parar acariciava as bolas, ao lado o negro Lotar tentava se soltar inutilmente, assistia impotente a sua amada chupar o pau do capataz, ele já sentia o gozo se aproximar, a negra sugava a cabeça do pau com doçura, ele segurou seus cabelos e gozou forte no fundo da boca de Conceição, o leite escorria pelos seus lábios e ele segurava sua cabeça forçando-a a não parar de chupar, seu pau continuava duro e ele a puxou pondo-lhe deitada sobre as sacas de café, abriu suas pernas enquanto ela chorava olhando seu amado amarrado como um animal prestes a lhe assistir ser deflorada por Gonçalves a quem ele bem sabia que lhe causava nojo, o capataz cuspiu na cabeça do caralho e de uma só vez lhe enfiou a vara xana à dentro colando em sua bunda um saco grande e cabeludo, Conceição gritou, de dor, tristeza, nojo, raiva, mas nada daquilo faria aquele que dizia lhe amar parar, ele socava em um vai e vem forte seus 19 centímetros de pau, sentia o pau rasgar as carnes macias da buceta daquela preta enquanto apertava os peitos perfeitos e duros, paf paf paf paf paf paf paf paf, se saciava fodendo aquela negrinha deliciosa, o pau entrando e saindo daquela gruta quente, seu gozo já se aproximava novamente.

-Vou te emprenhar sua puta, vou te enfiar um filho no bucho, toma neguinha gostosa toma !!!

Paf paf paf paf paf paf paf paf paf enfiava alucinado a pica na xaninha de Conceição, suava sobre o corpo negro e gostoso, a pica inchando cada vez mais, a cabeça já latejava, ele esporrou gritando.

-Ahhhhhhhhhhhh sua puta ahhhhhhhhhhh tomaaaaaaaa ahhhhhhhhhhh !!!!

Gozava como um louco em um misto de ódio pela rejeição ao seu amor, anos de sentimentos reprimidos, desejo, gozou enchendo o fundo da buceta negra de Conceição, ele a segurava pela cintura, desceu o corpo suado e começou a sugar os seios dela, uma hora um, uma hora outro, mamava nos bicos sugando-os, lambia toda a extensão dos seios e voltava aos bicos, o pau amolecendo e saindo aos poucos da xota, olhou para sua vara e pôde ver a virgindade de Conceição manchar a pica e coxas em tom de sangue, tirou por completo o pau e mostrou para lotar que chorava abafado amarrado no chão.

-Olha preto desgraçado, olha a virgindade da tua mulherzinha onde foi parar !!! Dizia balançando o pau ensanguentado pelo cabaço rompido.

-Maranhão assobia pro Pedro subir aqui e depois vem cá !!!

Conceição chorava ainda nua e de pernas semi-abertas sobre as sacas de café que foram o leito de sua dor.

-Amarra essa negrinha, quero que ela assista o fim desse puto fujão !!!

Ela ameaçou se levantar pra protestar mas foi pela pelos cabelos e estapeada na cara por Maranhão que a amarrou com os braços pra trás e a mantinha de joelhos segurando forte em seus cabelos.

-Você prometeu, disse que não ia matar ele você disse !!!!

-Eu tenho palavra negra, esse fujão não vai morrer, vai ser um pedido especial meu pro coronel que ele viva.

Disse isso sorrindo enquanto desembainhava a faca em sua cintura, Lotar entendeu no mesmo instante em que viu o brilho cruel da faca as intenções de Gonçalves e começou a espernear tentando se soltar.

-Não, não, isso não por favor, não ....nãoooooooooo !!!!

Seu grito era de desespero, Pedro entrou pela porta nesse momento.

-Chegou em boa hora Pedro, abaixa as calças desse preto e segura ele firme.

Pedro sorriu sabendo a crueldade que Gonçalves pretendia e fez o que foi mandado, precisou apertar o pescoço do escravo pra que esse sem fôlego parasse de se debater, de resistir, com a minúcia adquirida em inúmeras castrações em animais da fazenda Gonçalves capou o saco do negro lotar que se esvaia em dor, Conceição nada mais dizia, nem sequer olhava, agora apenas chorava deitada aos pés de Maranhão, naquela noite que eles imaginaram ser a última antes de um amanhecer de liberdade conheceram a dor, o desespero e o fim dos seus sonhos, jamais seriam um casal de novo, naquela noite eles tiveram a certeza que fugir das Oliveiras era o caminho mais curto para o inferno.

Em breve o penúltimo capítulo : A filha do coronel é o diabo.

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Comentários

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25/02/2016 15:17:00
Que horror!
16/02/2015 20:24:09
Nossa


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