Luca - Parte 2 - Penultimo Capitulo

*********************** CONTINUAÇÃO *********************

O prazer da caçada. As estratégias para conquistar a próxima vítima. Era isso que mantinha Detlevem pleno estado de alerta.Para o ato sexual, qualquer um acima de trinta era o candidato ideal. Qualquer pintudo, não importando maturidade, cor ou posição sociocultural. As únicas restrições em sua busca pelo prazer eram o sexo em grupo, já que Detlev era extremamente egoísta durante o ato e jamais permitiria “dividir” sua presa com outra pessoa; e sexo com homens de origem asiática, pois um oriental havia arruinado moralmente sua adolescência nos tempos do ginásio – daí o preconceito.O momento propício para trepar era qualquer oportunidade possível. Podia ser logo nas primeiras horas da manhã, durante as longas caminhadas pela praia de areias fofas próxima de sua casa no balneário Atlântico. Ou na hora do almoço, atrás de algum quiosque fechado na baixa temporada. Ou no cair da tarde, dentro do carro num trecho esquecido da Avenida Beira-mar... ou até mesmo no meio da mata fechada, abundante em toda ilha. Era nas noites frias durante o misterioso e sedutor inverno na ilha que a oferta tornava-se mais promissora.Em qualquer esquina, dentro de qualquer bar, em todos os banheiros públicos ou naquela famosa casa na Ponta da Praia onde rolava um “cinema” de putaria e pegação masculina, era possível encontrar homens dispostos a todo tipo de fantasia, principalmente os nativos pescadores. Controlado e metódico, a única regra seguida por Detlev durante a captura do seu objeto de rápidas satisfações era: somente um.O alemão jamais fodia com mais de um peludo em um único dia.Após a pegação resultando em uma boa comida, Detlev adorava passar horas no frescor da sua varanda a satisfazer seus instintos e recordações recentes em numerosas sessões de punhetaria, nas quais costumava ejacular duas, três, quatro vezes em curtos espaços de tempo. Durante a caçada, usava o olhar frio e direto como arma padronizada.Uma boa acariciada de leve no sexo escondido debaixo do jeans apertado, delineando seus contornos perfeitos, mesmo com o membro em repouso já era o suficiente para atrair a próxima vítima. Sentindo que o candidato era mais viril, bastava alisar com suas mãos manicuradas as nádegas macias e simetricamente arredondadas. O movimento sensual era capaz de enlouquecer caminhoneiros, turistas paulistanos de passagem pela ilha e principalmente os motoqueiros de Registro, verdadeiros tarados por bundas masculinas. Uma legião deles rondava Ilha Comprida em determinados finais de semana. Uma vez escolhida a boa comida, não havia troca de palavras. Quando estritamente necessárias, somente frases feitas e mentiras menores eram permitidas. Jamais nomes verdadeiros, locais de moradia, envolvimento de terceiros. O que importava era o gozar. Sem sentimentalismos, sem palavras de amor irreal, sem desejo de promessas inúteis, sem “dia seguinte”. O ato sempre era consumado. Poderia ser um duplo oral. Ou a penetração de um ou de ambos num rápido rodízio de corpos. Ou uma dupla punheta. Enquanto Detlev não ejaculava (pouco importava se o outro ia gozar ou não), a festa não era encerrada. Ao ser penetrado, mesmo depois que o parceiro havia inundado seu buraco de delicadas proporções, em uma atitude típica dos bons advogados-atores ele implorava por um beijo – sua performance afetada era digna de nota – ou exigia que o parceiro mordesse seus mamilos, onde finalmente pudesse chegar ao orgasmo socando violentamente seu sexo com a mão esquerda. Quando encontrava um ser menos afortunado economicamente, usava a tática do dinheiro (que nunca era) fácil para conquistar o que queria. Jamais pagava um profissional por momentos de sexo, mas costumava ser muito generoso com os objetos humanos que a Sorte considerava inferiores. Inúmeras eram as oportunidades de se encontrar fodedores que por apenas uma nota de vinte ou algumas latas de cerveja eram capazes das mais variadas performances sexuais, muitas delas novidades completas para Detlev, que apreciava a criatividade e o fogo sagrado desses seres. Tão pouco dinheiro por chupadas inesquecíveis. Por trepadas homéricas próximas da ponte que separava a ilha do resto do mundo real; atrás de balcões de lojas decadentes, envoltos nas sombras dos quiosques na beira da praia... no interior de carros da polícia. Em repartições dentro da prefeitura...Por dinheiro, pouco dinheiro, tudo é possível na arte do sexo indiferente! A Roda do Destino girou por completo numa tarde ensolarada de um domingo tedioso de junho. Roxie II estava deitada em seu gabbeh indiano, de matizes em vermelho e laranja, mordendo o restante das franjas sobreviventes. Detlev havia acabado de acordar. Apesar do banho revigorante, os olhos ainda ardiam por causa de uma noite passada em claro, após horas e horas e horas de chupação com um argentino que não admitia penetrar ou ser penetrado. Um suco de graviola e uma aspirina animaram Detlev a um passeio com Roxie II pela praia. Ao chegarem às areias compactas, Detlev soltou a correia do labrador, deixando-a correr em direção do mar. Roxie II adorava água. Ela amava brincar nas ondas calmas que morriam na areia.

******************* CONTINUA *****************

Então galera gostaram ? , eu peço mil desculpas por demorar de postar esse contos , eu tive muitos problemas , mais o pior foi que meu irmão de 20 ano , faleceu . Eu estou muito arrasado com o falecimento dele , choro todas as hora e os minuto por que não paro de pensa nele . Então peço novamente desculpas . Quem quiser conversar comigo e só deixar o Skype aí , bjjss s. Amo muito vocês .


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Comentários

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06/03/2015 22:59:21
Bom demais.
01/03/2015 07:17:21
Putz q barra, fique bem cara .. achei q o conto ia estender mais, o detleve é versátil?
01/03/2015 01:23:34
lembranças essas ninguem te tiram, mas é essas que te fazem ir pra frente, lembre, chore, mas viva a sua vida e deixa ele descançar, que pra isso o unico remedio é o tempo o senhor de tudo, beijão


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