Olá sou o Rafski e esse é meu primeiro conto, o dia em que minha tia bateu uma punheta gostosa para mim.
Na época eu tinha apenas quinze anos e era viciado em bater punheta, neste dia em especial estava sozinho em casa e tinha acabado de colocar um filme de sexo anal bem gostoso. Tirei a calça e fiquei só de camiseta no sofá em frente a TV com as pernas abertas brincando de leve com o pau. A puta estava colocando um vibrador no rabo e gemendo gostoso, como sou tarado por um cú comecei a punhetar forte. Não vi quando minha tia abriu o portão mas como precaução eu tinha trancado a porta, mas deixei a janela aberta para ver o movimento lá fora. Quando levei um susto lá estava ela parada na janela, batendo no vidro me olhando e eu com o pau duro não todo suado com a punheta. Corri para o quarto todo envergonhado, depois de vestir a calça abri a porta e minha tia entrou.
-Não precisa ficar assim não menino. Isso é natural já vi seu pai fazer muito isso quando criança.
-Desculpa Tia...
Eu sorri sem graça e fui desligar a TV, agora a puta estava de quatro tomando forte no cú enquanto batia uma siririca pesada. Minha tia sentou no sofá
- Não desliga ainda não, pode continuar se quiser, eu não ligo.
Meu coração disparou. Minha tia sempre foi gostosa, usava shortinho em casa e uma vez até cheirei uma calcinha usada dela esquecida no banheiro. Ela estava me olhando com um sorriso no rosto que me deixou ainda mais envergonhado mas meu pau estava ficando duro e não ia perder essa chance. Sentei ao lado dela.
-Só não vai contar para ninguém isso não tá?
Eu balancei a cabeça e tirei meu pau para fora. Estava todo melado de tesão e parecia que ia explodir se não gozasse logo. Olhei para minha tia e ela estava olhando para o meio das minhas pernas, lentamente baixou a mão e segurou bem forte no meu pau. Gemi de dor mas adorei aquele apertão
-Hmmm que pica gostosa hein? Vou fazer você gozar bem gostoso.
Dito isso ela levantou e se agachou na minha frente, abaixou minhas calças até o chão e abriu minhas pernas. Apertou meu saco forte e começou a bater punheta. Ai aquela sensação era deliciosa eu gemia baixinho e olhava para ela que olhava para o meu rosto com uma cara que aumentava ainda mais meu tesão
-Adoro cheiro de pau, me deixa molhadinha de tesão. Cheiro de homem. Quer que eu chupe você? Peça para mim vai, pede para a titia
Eu não conseguia falar e então só abaixei a cabeça dela em direção ao meu pau. Nunca tinha ganhado um boquete e a sensação daqueles labios engolindo meu pau me deu contração de gozo. Ela enguliu ele inteirinho e depois soltou fazendo um barulho de sucção gostoso. Meu pau saiu lambuzado de saliva e ficou com marcas de batom. Ela cupiu na cabeça e desceu a lingua lambendo toda extensão do meu pau. Eu falei que estava quase gozando e ela começou a chupar e punhetar ao mesmo tempo bem forte. Eu estava sentindo dor onde ela apertava mas estava quase gozando. Na hora em que o gozo veio eu gritei alto e apertei a cabeça dela no meu pau. Gozei dentro daquela boquinha que ficou toda melada, ela tirou o pau da boca mas ainda sim eu esporrava e sujei o nariz e o rosto dela.
Ela sorriu e abriu a calça jeans e puxou minha mão em direção a buceta dela. Estava toda molhadinha de tesão e quente, quente como o inferno em chamas. Ela fez eu colocar um dedo lá dentro e depois minha saiu toda melada e o cheiro de buceta invadiu a sala.
- Lambe isso que eu fiquei assim por sua culpa seu safado.
Eu meti a lingua na minha mão e lambi aquele néctar que saiu da sua buceta. Meu pau latejava e eu achei que estava no paraiso. Foi a primeira vez que nós brincamos juntos mas foi a mais importante porque eu passei a ser escravo daquela mulher nos meses seguintes. Ela era separada e tinha mais de quarenta anos mas foi a puta safada que me fez ter esses fetiches que tenho. Logo vou narrar mais aventuras.