Aventuras de um casal depravado 2

Um conto erótico de BobBoos
Categoria: Heterossexual
Data: 13/12/2014 16:37:54

Eu e Victor viemos andando juntos pelo corredor do nono andar do prédio comercial onde nossa empresa localizava-se. Estávamos um pouco frustrados. Nosso plano de fazer sexo na sala do chefe novamente foi por água abaixo quando ele decidiu ficar até mais tarde para resolver alguns problemas. Mas rapidamente achamos uma maneira de contornar a situação.

Apesar da hora de já ter passado da hora de expediente, sabíamos que ainda haviam outras pessoas no prédio. É claro que isso serviu apenas para fazer o frio na barriga aumentar. Adicione ao fato de eu estar de vestido curto e ter me livrado da minha calcinha há alguns minutos atrás. O vento que passava entre as minhas pernas me deixava mais nervosa e excitada ao mesmo tempo.

Quando chegamos na porta do elevador, senti os braços de Victor me envolvendo por trás e o volume do pau generoso na minha bunda. Dei uma rebolada de leve para sentir melhor o delicioso objeto que já havia me proporcionado orgasmos fantásticos ao longo dos últimos meses.

Vitor veio até o pé do meu ouvido e sussurrou:

— Eu vou de fazer gozar como louca e gemer como uma gata no cio.

A voz baixa e rouca, aquele ar quente entrando no meu ouvido, o peitoral largo pressionado em minhas costas, os braços fortes e bem trabalhados me segurando enquanto as mãos grandes e calejadas apalpavam meus seios e o pau roçando em minha bunda, foram suficientes para fazer minhas pernas ficarem moles como gelatina.

Entramos no elevador, fechamos a porta com Victor ainda me segurando. Cada andar passado, cada vez que a porta se abria, eu ia ficando cada vez mais nervosa. Victor estava implacável atacando meu pescoço com seus lábios, apertando os bicos do meus peitos por cima do vestido enquanto mexia com a minha xaninha com os dedos grossos. Era excitante pensar que a porta poderia abrir e sermos pegos no flagra. A verdade era, que se isso acontecesse, não íamos nos importar muito.

Entre o quinto e o quarto andar, o elevador parou de repente. E propositalmente. Victor me virou de frente e fui jogada de costas na parede deixando minha bolsa cair no chão. Meus dois braços foram presos acima da minha cabeça por uma única mão. Sua outra, veio até uma de minhas coxas e eu pude senti o falo enorme por cima da calça pressionado na minha entrada. Minha boca foi assaltada pelos seus lábios vorazes e invadida pela sua língua.

Eu não pude fazer nada além de gemer, estava completamente entregue. Apesar de compartilharmos diversas experiências juntos, eu adorava quando ele tomava a iniciativa, me dominava e arrancava o ar de meus pulmões com cada gemido.

Ele soltou meus pulsos e trouxe sua mão para baixo, enchendo-as com meios seios. Mesmo por cima da roupa, senti a palma no meu mamilo ereto aumentando o meu tesão. Com as minhas próprias mãos livres afrouxei o cinto e arriei suas roupas deixando-o nu da cintura para baixo.

Victor levantou levemente a parte de baixo do meu vestido, segurou-me firmemente pelas coxas e me ergueu no ar. Com as costas pressionadas na parede do elevador, senti ele me enterrando seu membro em um único movimento. Seu pau grosso entrou com facilidade na minha xaninha ensopada.

Eu circulei pus meus braços por cima de seus ombros enquanto ele continuava a me beijar, eu era empalada por aquele mastro de ferro que entrava e saía com loucura da minha buceta. A cada estocada, sentia uma forte corrente elétrica correndo meu corpo, me fazendo gemer e implorar por mais.

Os movimentos do meu namorado começaram a ficar errôneos. O pau dele vibrava dentro de mim, me levando a loucura, ao paraíso.

— Natalia!

Ele gritou meu nome anunciando seu orgasmo. Apertei minhas duas pernas em sua cintura, quase encravei as unhas de minhas mãos em suas costas enquanto ele enterrava seu membro bem fundo na minha xaninha. Vi estrelas literalmente enquanto chamava por ele. Meu corpo tremia compulsivamente. Gozei gostoso naquele pau, sentindo jatos e mais jatos de porra sendo depositados na minha boceta.

Depois de alguns minutos pra recuperarmos o fôlego, Victor apertou um botão e o elevador começou a se mover novamente. Fui até minha bolsa, retirei alguns lenços de papel para me limpar.

Assim que a porta abriu no primeiro andar, havia um senhor de meia-idade esperando o elevador. Ele olhou curioso para nós. Talvez tenha sido por causa do suor em nossas testas.

— O elevador está com problemas. — Perguntou. — Vi que ele demorou um pouco para chegar. Vocês não ficaram presos, né?

— Presos? — Perguntei em um tom de inocente. — O elevador está ótimo, não é amor?

— O elevador está perfeito. Muito perfeito diga-se de passagem.

Rimos da situação e fomos para o estacionamento pegar o carro para ir para casa. Transar no elevador foi melhor do que na sala do chefe.


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