Simplesmente Paula

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Heterossexual
Data: 09/12/2014 20:57:52
Nota 9.67

Era um domingo de verão e eu tinha combinado com três amigos da faculdade de nos encontrarmos em um shopping bastante conhecido aqui na capital. Passava um pouco de meio dia quando nos reunimos a uma mesa da praça de alimentação para um lanche. Quando terminamos a refeição continuamos sentados, rindo e conversando banalidades.

De repente um dos meus amigos olhou de lado e disse:

- Olha só isso!

Olhamos simultaneamente para o corredor. Ela era alta, mais de um metro e setenta e cinco de altura, usava um vestido amarelo colado ao corpo, que salientava todas as suas curvas e chegava quase até a altura dos joelhos e um sapato de saltos muito alto, tinha cabelos lisos e negros ,os óculos escuros no alto da cabeça e nos braços uma bolsa que combinava com seu figurino. Ela passou a cinco metros de onde estávamos e todos os olhares a seguiram, acompanhei seu andar elegante, olhando para sua bunda que se movia a cada passo, até que ela desapareceu entre as lojas. Só nos concentramos novamente quando um de meus amigos disse:

- Nossa! Estou de pau duro.

Minha mãe era muito jovem quando eu nasci, apenas quinze anos e foi mãe solteira. Quem me criou na verdade foi minha avó e com o passar do tempo, para mim, minha mãe era como se fosse uma irmã mais velha. Era elegante e vaidosa na maneira de se vestir, quando saíamos juntos ela me pedia para não chama-la de mãe, preferia que eu a chamasse pelo nome, Paula.

Hoje aos trinta e três anos está no auge de sua beleza física. Há algum tempo namora Arthur, um médico de trinta e nove anos, bem sucedido e divorciado de sua primeira esposa. Frequentam festas e bons restaurantes e chamam a atenção das pessoas, pois formam um belo casal.

Ao ouvir o comentário do meu amigo, notei que também estava excitado e me senti um pouco constrangido, senti meu rosto queimando. Mas não disse nada a eles, não queria que soubessem que aquela mulher atraente e sensual na verdade era minha mãe, ou melhor, Paula. Aquela foi a primeira vez que vi minha mãe como mulher e a partir daquele dia passei a observá-la com mais atenção, seu sorriso, sua boca de lábios carnudos, suas pernas torneadas e quando olhava para sua bunda, disfarçava minha excitação.

Num fim de semana prolongado fomos para a casa de praia. Alguns dias antes eu tinha rompido o namoro com Andréia e estava bastante chateado pela maneira como aconteceu e por esse motivo Arthur me convidou para acompanha-los. Pouco depois que chegamos Arthur recebeu uma chamada de urgência e precisaria voltar ao hospital imediatamente, mas voltaria no dia seguinte. Paula e eu ficamos sozinhos.

À tarde resolvemos ir à praia, ao chegar estendemos uma esteira na areia, sentei-me sobre ela e minha mãe ficou em pé ao meu lado olhando para o mar. Em seguida ela tirou a canga e a atirou sobre a esteira. Olhei para sua bunda empinada e firme que estava a meio metro de distância, suas nádegas morenas com o fio dental enterrado no seu rego me deixou excitado, meu pau endureceu e mil coisas passaram pela minha cabeça naquele instante. Quando levantei os olhos ela estava olhando para mim.

- Vamos ? – Disse ela

Eu respondi que iria em seguida, mas ela segurou em meu braço e me puxou para que a acompanhasse, fiquei em pé e ela viu o volume de minha rola estufando a bermuda, tentei disfarçar, ela me fitou nos olhos, deu um sorrisinho e voltou a dar uma rápida olhada no meu pau. Caminhou para a água, eu esperei que ela estivesse a uma certa distância e tirei a bermuda, meu pau estava muito duro fazendo um volume enorme sob a sunga, a segui um pouco envergonhado. A vi entrar na água e saltar a primeira onda, entrei também, mergulhei e depois fiquei em pé com a água na cintura. Ela se aproximou sorrindo e segurou minhas mãos:

Vamos juntos na próxima – Disse ela.

Começamos a brincar na água, eu a empurrava e às vezes a levantava e a jogava sobre as ondas. Apesar de jovem ainda, com 18 anos, eu sou alto e forte, tenho 1,87 m de altura e um corpo bem definido, pois pratico artes marciais desde os meus oito anos.

Teve um momento em que ela se desequilibrou com o impacto da onda, eu a segurei e senti sua bunda comprimindo meu pau que se mantinha duro como uma pedra, ela passou a mão no rosto e ajeitou os cabelos antes de se afastar de mim. Continuamos a nos divertir, mas a todo instante nossos corpos se tocavam. Em outro momento eu a segurei pela cintura e nossos corpos ficaram colados, senti seus peitos firmes e meu pau muito duro comprimindo sua buceta, ela entrelaçou meu pescoço com os dois braços e riu com sua boca a centímetros da minha, minha vontade foi beijá-la, mas não o fiz. Por um breve instante ficamos ali com os rostos quase colados e com o movimento das ondas, eu sentia as palpitações da minha rola imprensada na sua buceta. A partir dali eu soube com certeza que ela estava gostando de se esfregar em mim.

Depois de outro mergulho a segurei por trás, eu já não estava mais encabulado e nem me importava mais em esconder a minha ereção, a abracei pela cintura e meu pau ficou na sua bunda, latejando, quase saltando fora da sunga, senti seu corpo tremular e ela não fez nenhuma menção de sair dali, quando vinha uma onda, eu a segurava com mais força, apertando minha rola naquela bunda gostosa e sentia que ela estava receptiva, então lentamente subi minhas mãos pelo seu corpo e segurei seus peitos, com a mão direita o seio esquerdo e com a esquerda o seio direito, apertando-os. Ela começou a esfregar a bunda no meu pau e eu sentia que ia gozar, mas estava fazendo o possível para segurar a ejaculação que era iminente. Ela estava com muito tesão, eu sentia na sua respiração ofegante. Eu não queria gozar e também não queria solta-la, e ela também não fez nenhum movimento para sair dali. Com a minha rola aconchegada em sua bunda, com uma das mãos comecei a puxar o seu sutiã e logo estava acariciando aquele peito duro e firme com os mamilos rijos. Ela começou a gemer baixinho e eu aproveitei para chupar e mordiscar seu pescoço, levando-a a loucura. Como se estivesse voltado de um transe ela tirou minhas mãos e com a voz entrecortada disse que estava na hora de irmos para casa.

Saímos da água, pegamos nossas coisas e fomos para casa conversando como nada de anormal tivesse acontecido.

Ao entrar no chuveiro tirei minha sunga, minha rola saltou para fora, tesa, rija e toda babada. Pensei em bater uma punheta, mas entrei sob a água fria.

Depois do jantar a chamei para dar uma volta na praia, ela recusou, disse estar um pouco cansada e preferia ficar e assistir um filme. Tirei a camiseta e fiquei só de bermuda, sentei-me no sofá e me senti cansado, bateu uma preguiça repentina e fechei os olhos. Acordei de repente e demorou alguns segundos para me situar no ambiente, minha mãe estava na poltrona ao lado, com as pernas dobradas sobre o assento, sorrindo do meu susto. Ela usava uma camisolinha preta transparente, não usava sutiã e uma calcinha também preta do mesmo conjunto, nunca antes a vira assim, nem mesmo dentro de casa. Olhei para o relógio sobre a estante, já se passara quase uma hora desde que me recostei no sofá. Senti o seu perfume adocicado pairando no ar, meu pau começou a ficar duro. Ela levantou-se e foi até a estante e começou a se servir de uma dose de whisky, acompanhei-a com os olhos, mirando sua bunda, naquela calcinha minúscula e transparente. Ela sentou-se a meu lado, depois depositou o copo na mesinha de centro, pegou o controle da TV e a desligou, olhei para ela interrogativo, ela sorriu e ligou o aparelho de som em seguida me puxou pela mão:

- Venha dançar comigo.

Empurrei a mesinha para o canto e a abracei, senti seu corpo queimando, seus seios sedosos esfregando no meu peito e minha rola dura, pulsando na sua buceta ardente. Em determinado momento não resisti e a beijei na boca, ela respondeu ao beijo, depois me olhou com os olhos morteiros de quem quer alguma coisa. Senti sua mão no meu pau e a beijei de novo, ela apertava e esfregava minha rola. Desci minha mão pelas suas costas, até sua bunda, enfiei a mão dentro de sua calcinha, descendo meu dedo médio através de seu rego, até sentir o seu cuzinho quente se contraindo enquanto eu o introduzia lentamente, fazendo a rebolar e miar como uma gatinha no cio.

Ela segurou minha mão e me puxou em direção ao seu quarto, quando entramos, ela me abraçou pela cintura e começou a chupar meu peito, mordiscando, passando língua no meu mamilo e foi descendo, eu sentia arrepios que percorriam por todo o meu corpo. Ela já estava ajoelhada na minha frente, passando a língua no meu umbigo, logo depois estava esfregando o rosto na minha rola que formava um enorme volume, estufando a bermuda.

Paula começou a tirar minha bermuda e meu pau saltou na sua frente, ela o segurou e encostou os lábios na cabeça, passou a língua em volta da chapeleta e começou a engolir, chupava com maestria, eu comecei foder sua boca, segurava sua cabeça e empurrava a rola até sua garganta. Puxei sua camisola pela cabeça e comecei a apertar seus peitos, senti que ia gozar e tentei tirar, mas com as duas mãos ela segurou minhas nádegas, apertando e me puxando contra ela, vi minha enorme rola desaparecer na sua boca e gozei, sentia que os jatos de porra saiam continuamente enchendo sua boca, escorrendo pelos cantos e pingando no tapetinho.

A fiz ficar em pé, me ajoelhei no chão e tirei sua calcinha, comecei a passar a língua no seu umbigo e desci até sua buceta totalmente depilada, neste momento ela começou a gemer alto e apertar minha cabeça, empurrando meu rosto de encontro a sua buceta. Com as duas mãos na sua bunda e meu dedo no seu cu eu chupava sua buceta e a fazia uivar e puxar meus cabelos. A empurrei para a cama, onde ela sentou-se na beirada, deitou o corpo para trás com os braços abertos, eu continuava ajoelhado entre suas pernas e abocanhei novamente aquela buceta cheirosa, abrindo com os dedos os lábios vaginais, eu chupava e mordiscava seu grelo rijo. Paula se contorcia e gemia, puxava meus cabelos e apertava minha cabeça esfregando sua vagina úmida no meu rosto. Senti meu pau duro novamente.

Empurrei Paula para o centro da cama e subi sobre seu corpo, ela abraçou-me pelo pescoço e me beijou longamente, abriu as pernas e senti minha rola na entrada de sua buceta molhada e quente, empurrei devagar, mas com firmeza e meu pau começou a entrar, nesse momento senti o corpo de Paula se estremecer, senti suas duas mãos na minha bunda, me apertando contra ela e meu pau entrou de mansinho, ela gemeu alto e comecei a meter com rapidez e força, enterrando minha rola até o talo na deliciosa buceta de Paula. Experiente ela ditava o ritmo, às vezes me abraçava firme e me segurava, dificultando meus movimentos para que eu não gozasse antes da hora, me soltava e me conduzia numa foda perfeita.

Tirei a rola de sua buceta, a fiz ficar de quatro e fiquei atrás dela admirando sua bunda perfeita, apertei suas nádegas, vi seu cuzinho piscando, segurei minha rola lambuzada e encostei na entradinha de seu cu, ela porém, se esquivou. Passei a mão na sua buceta inchada e úmida, meu pau saltitava e babava, segurei Paula pelos quadris, encaixei minha rola na sua buceta e num único movimento a introduzi totalmente. Comecei a socar a rola até com certa violência, enterrando-a totalmente naquela buceta. Com movimentos acelerados eu via meu pau entrar e sair, enquanto ouvia os gemidos da minha mãe fogosa. Naquele momento eu ditava o ritmo e metia com determinação e força.

Senti que ia gozar, parei com a rola atolada, pulsando dentro de Paula que começou a mexer a bunda, tentei segurar, mas não consegui, gozei , enchendo minha mãe de porra, que escorreu pelas suas coxas. Paula começou a gemer alto e a gritar feito uma cadelinha e gozou também. Encostou a cabeça no lençol e continuou de bunda para cima e eu continuei com a rola atolada na sua buceta, segurando seus quadris. Somente quando minha rola já estava bastante flácida que tirei de dentro, Paula se deitou e eu me joguei a seu lado, olhando para o seu rosto satisfeito que esboçava um leve sorriso, sua respiração ofegante faziam com que seus peitos duros e suados tremulassem, passei de leve os dedos sobre seus mamilos rijos. Ela me olhou , me puxou, me beijou e se virou de lado, me aconcheguei em seu corpo, abraçando-a por trás, sentindo suas costas suadas no meu peito e minha rola na sua bunda.

Na manhã seguinte, acordei e não vi Paula ao meu lado, levantei-me um pouco zonzo e caminhei sobre nossas vestes que ainda se encontravam no chão e segui para o banheiro, liguei o chuveiro e senti a água morna escorrer pelo meu corpo, comecei a lembrar de tudo que aconteceu na noite anterior e meu pau começou a enrijecer, o senti duro, suas veias estavam salientes, a cabeça estava avermelhada. Nesse instante a porta se abriu e Paula entrou com um a trocada de roupas.

- Eu trouxe suas roupas.

Olhou para o meu pau duro e saiu imediatamente, mas percebi um leve sorriso em seu rosto.

Quando cheguei à cozinha, Paula estava encostada na pia com uma xicara de café na mão, ela ainda usava o roupão de banho, notei que seus cabelos ainda estavam úmidos. Antes de sentar-me, porém, me aproximei dela e a beijei no rosto e em seguida a segurei e a beijei na boca. Comecei a soltar o laço de seu robe e em instantes seus peitos firmes estavam na minha frente com seus mamilos salientes, eu chupava seu pescoço, Paula gemia e minhas mãos deslizavam pelo seu corpo até sentir o volume de sua buceta quente sob a calcinha de renda. A conduzi até a mesa e me coloquei atrás dela, a abracei pela cintura e beijei sua nuca perfumada, ela se apoiou na mesa e empinou a bunda, levantei seu roupão e comecei a baixar sua calcinha até seus tornozelos. Aquela bunda era um convite irrecusável para uma foda matinal. Abaixei minha bermuda e segurei minha rola tesuda, dura como uma pedra, pincelei seu rego, fazendo-a gemer e rebolar, encostei a cabeça do pau na sua bunda, minha vontade era enterrá-lo até fim naquele cuzinho quente, Paula estava submissa e eu sabia que poderia comer aquele cuzinho sem nenhuma restrição, mas ajustei a rola na sua buceta já lubrificada e empurrei com força, uma segunda estocada e minha rola desapareceu dentro dela, fazendo-a gritar de tesão. Minhas estocadas eram viris e aceleradas, Paula se contorcia, meu tesão aumentava e eu metia com mais força, até que senti meu pau estufar dentro dela e jorrar uma enorme quantidade de porra, inundando-a. Paula gemeu e gozou simultaneamente, enquanto eu sentia minha rola pulsando dentro dela, até que a última gota de esperma tenha saído.

Ficamos ali por alguns instantes, Paula ainda gemia cansada. Tirei o pau de sua buceta, ela ficou em pé, sorriu, ajeitou os cabelos, segurou minha rola e a apertou com força e seguiu para o banheiro.

Puxei a minha bermuda e senti que ainda escorria porra do meu pau, sentei-me à mesa e tomei o meu café.

Paula saiu do banho secando os cabelos com a toalha, nesse instante ouvimos o portão da frente se abrindo e o ronco do carro entrando na garagem. Pouco depois Arthur entra sorridente, passou por mim, pousou a mão no meu ombro e perguntou se estava tudo bem, se aproximou de Paula, a abraçou e a beijou demoradamente.

Eu, vendo aquela cena senti algo estranho, aos meus olhos Arthur já não era mais o par perfeito da minha mãe, já não era mais o homem que eu admirava, a partir daquele momento ele era um concorrente, porque aquela bela mulher não era minha mãe, era simplesmente Paula. Quando olhei para ela, seus olhos me fitavam, então eu soube que a partir daquele dia, nossas vidas mudariam...Para sempre.

(Cassini)


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cassini a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
15/12/2014 21:10:46
MUITO BOM. CONTINUE.
10/12/2014 01:11:28
Bom. Já conhece a trilogia erótica "Érika"? Siga este link: /
09/12/2014 22:17:33
Muito, muito mesmo, gostoso o conto. Deu um puta tesão. Nota 10.
09/12/2014 22:03:54
excitante, muito bem construído e um texto perfeito.
09/12/2014 21:44:11
Achei bem legal o conto, volte a escrever. Leia meu conto, você vai gostar.
09/12/2014 21:24:18
Muito bom nossa to doidinho aqui adorei seu conto nota dez!!! leia o meu tambem diga oque vc achou


contos xaninha traiContos eroticos de pintelhudasver video de mulheres sentando e amaçando latinha x videocontos eróticos analescravo da esposa scatpornodoidozoofiliacavalocontoerotico eu namorada mae e tioxvideos cangáceiras eroticascontos real de incesto demaes fudendo com filho menor de dezesseis anoswww.contoseroticos fui viola por um mega caralhudogostosinha dos quadris largos e grandes nadegas volumosasCrys12 |Votos -Casa dos Contos zdorovsreda.ru/texto/200601290Faxineira e chefinho marcos contos eroticoseu ajudando minha namorada vadia a receber duas rolas pretas enterradas no cú dela sou corno xnxx tio cacetudo sublinho pau pequeno corno humilhado por noiva putinha contos cm fotosfis vovo me arronbarcontos eroticos gay minha teta de meninaMeus amigos me foderam bebada contosxvideos velha tarada a cordano o netocontos eroticos sogro com genrocontos de casadinhas sapecas malhadasbumda grandedoce nanda parte IV contos eroticosContos eróticos mulher caipiramulhervxs sexocontos sacanasContos mendiga porno/texto/202001280/votosx vidio comtos eroticos flaguei minha irmã avómeu padrasto me arretava gostosoirma esta lendo livro começei a lisar ela ate comer o rabo dela pornobuctao tod c gazandgoso na boca cunhada dormindocorno que xupar buseta melada scjapilha virgen pede rola do vovo . porno jappica-pau e Ana sem vergonhice da tua irmãcontos eroticos de nois dois enrrabadosconto erotico decasais chupando pau maior 30cmconto minha tia fez greve e meu tio comeu meu cu gayContos eroticos eu tava internado no hospital e o enfermeiro fodeu minha mulherzoofilando puta gostosa fudendo com cavalo ater sair sangue com porra da bucetapai comeno afilha bricanovidro porno loirinha estava no quarto quando escuta algo na sala e quando vai ver flaga seu padrasto careca se mesturbando conto anal negra popozaopt arrombadas gg gosadas grelao pt porra/texto/200907770xxx.contos eroticos da paulasinhá contosIsac -Hugo |Contos Eroticos zdorovsreda.rucontos trai meu marido com um cara do pau grandeInsentoxvideosconto erottico ela me shantageoutransei com meu paielacareca contos eroticos de mullheres carecasbucetaalteradamulher chama encanador para o manobrista shortzelador comeu minha mulher nA minha frentecomendo a sogra gostosa mttezaoFotos de mulher dano o cuzinho vai nlvinha/texto/20201261conto erotico mae no ciocontos eróticos lesbicos strapon putinha vadia vagabunda fudercontos eroticos de fudendo dentro da barbeariavideos de encesto frances madrasta e entiado durmindo juntos e ele fica de. pau duro a noite e escosta nela e ela nao recisticontos porno scat lesbico/texto/2020081078/denunciaencoxando sem querer na minha enteada nas ferias vídeos pornô flagracomi a minha tia pela primeira vezNo binha jemendo pra caralho xvidiocontos eroticos sinto tesao em ver minha esposa amamentando meu filho perto do amigo delacoroa ao sentir o caralho na cona esporrasse todaContos sexo bondage entiadasporno o cachorro enfio ate as bolas na dona xnn