assim começou 2
Assim que começou -2
Desde que Manoel me ensinou a me masturbar, sempre estávamos indo nadar o riacho e batendo punheta junto. Aquele imenso pau que me impressionava pelo tamanho e grossura e pela quantidade de porra jogada a distância que era muito fascinante para mim. Apesar de eu ter 13 anos e ele 20, sempre estávamos juntos nos horários de folga.
Um final de semana a sua mãe iria passar o final de semana na cidade vizinha para tomar conta da mãe dela e ele iria ficar sozinho na casa deles. Ele pediu para que eu fosse ficar com ele, pois estaria sozinho e eu havia mostrado interesse em ver filmes pornográficos que ele tinha em casa (lembrem que disse no conto anterior que em minha casa não podíamos falar de sexo). Minha mãe, como era amiga da mãe dele e sabia que ela iria ficar com a mãe não se opôs. Sábado pela manhã fui para a casa dele que é perto do sítio onde eu morava, mas ficava há mais de 1 km de distância. Cheguei lá e ele estava só de bermuda cortando lenha e armazenando. Pediu para eu ajudar e em pouco mais de meia hora estava tudo cortado e guardado.
Eu e ele estávamos suados e ele falou vamos tomar banho. Fui sem pensar em nada, pois vivíamos tomando banho de riacho juntos e nus. Ele me indicou o banheiro e falou para eu ir me banhando. Tirei a roupa e entrei no chuveiro, logo a seguir ele entrou e tirou a roupa. Estava com o pênis duro – grande, grosso e mostrando todo o tesão que eu já conhecia de batermos punheta juntos.
Saímos do banheiro e fomos para a sala que ele já havia ligado a TV e conectado o vídeo para assistirmos o vídeo pornô que tanto eu queria. Fui começar a me vestir e ele falou. Deixa disso, nós não vamos bater uma? Então não precisa se vestir. Fui pelado para o sofá e ele sentou-se ao meu lado. O filme começou e eu fui ficando cada vez mais empolgado. Estava batendo minha punheta e ele só mexendo no descomunal cacete que tem. Num momento ele me pega pela cintura e coloca sentado no seu colo. Eu estava tão entretido que não me preocupei, pois havíamos batido muitas punhetas juntos e até mesmo um batido para o outro. Ele havia me dito que iria me ensinar sobre sexo.
Seu pau era enorme e passava entre as minhas coxas e ele pediu que eu subisse e descesse com o corpo para bater punheta para ele com as minhas coxas. Achei um pouco estranho mas fiz sem falar nada. Continuei na minha punheta e de repente sinto o dedo dele todo melado colocar no meu cú e começar a forçar para entrar. Eu quis sair, mas ele falou: você não quer aprender sobre sexo? Fiquei mais calmo e permiti que ele começasse a enfiar o dedo lubrificado no meu cu. De repente fico incomodado e começo a dizer que está doendo, pois ele estava agora enfiando dois dedos e meu cu virgem começou a reclamar. Já não mais estava vendo o filme e comecei a ficar com medo porque via possibilidade dele quere enfiar o enorme pau no meu cu. Ele parece que escutou o meu pensamento e começou a mordiscar minha orelha e dizer que eu era o amor da vida dele. Começou a beijar minha nuca e meu rosto e seus dedos foram se fundando no cu que já permitia que eles entrassem com mais facilidade e com muito creme me lubrificando.
Foi me virando de costa e me apoiando no encosto do sofá. Abraçou-se por traz e seu pau encostou no meu rego abrindo caminha até meu anus. Estremeci e falei que não queria. Ele se deitou sobre mim e falou: vou devagarinho e se doer eu paro. Eu estava apavorado e ao mesmo tempo curioso. A cabeça do pau, toda lubrificada encostou no meu anus e foi forçando, eu comecei a berrar, a gritar e pedir para ele parar, mas não adiantou nada, aquela grossa cabeça estava abrindo caminho na minhas entranhas. Eu me sentia estar sendo todo rasgado e comecei a chorar dizendo que ele estava me matando. Sua resposta foi mordiscar minha orelha e dizer calma que a dor já passa, mas o que ocorreu foi uma dor muito maior, meu berro foi estridente, pois a cabeçona havia entrado. Eu me debatia, chorava suplicava para ele tirar, mas ele apenas ficou um pouco parado até o meu cu dar sinal de ter se acomodado ao intruso e lacear um pouco. Foi o sinal para ele que me abraçou com mais carinho e falou aguenta mais um pouquinho. Antes mesmo de eu dizer não, ele começou a enfiar aquela tora toda dentro de mim. Eu berrava, grita, esperneava e só sentia aquela carne quente e grossa entrando meu reto adentro. Parecia que eu estava sendo partido ao meio, soluçava, mas meu cu estava cada vez mais preenchido pela aquela verga grande e grossa.
Parou um pouco pois viu que eu estava me debatendo muito e passou a mão no meu cu que estava todo preenchido com sua rola e viu que eu estava sangrando. Eu também vi e falei, para você me estourou inteiro, você me machucou. É assim sempre que é a primeira vez. Quando estoura o cabaço sangra um pouco. Eu falei chega não quero mais. Vou voltar para casa. Ele falou: Calma, estamos só começando. Vou enfiar até o saco e vamos passar o final de semana com meu pau atolado no seu cú, que na segunda feira você vai sentir saudades dele.
Comecei a chorar e a pedir para ele parar, mas ele só parou para o meu cu se acostumar com o naco de carne que estava entrando; assim que relaxou um pouco ele me abraçou e eu pedi por favor não e ele respondeu vai entrar até o saco e dai você vai gostar e foi enfiando e eu voltei a gritar mas não adiantou nada e de repente eu estava sentindo meu cu alargar mais e minha bunda estava sentindo os pelos do saco dele. Havia entrado tudo. Meu cu se acomodou aquela jiboia inteira dentro de mim. Ele chegou no meu ouvido e falou de forma suave e doce. Fica tranquilo que já entrou tudo. Rebola um pouco que você vai gostar. Eu fiquei quieto, mas ele começou um vai e vem devagar e a me beijar a nuca e pegar nos meus peitos. Fui ficando mole e meu pinto duro. A dor ainda era grande mas o tesão estava começando a tomar conta de mim. Aos poucos o vai e vem foi aumentando e o meu tesão também logo eu estava rebolando devagar e berrei numa gozada como nunca havia dado. Eu tinha gozado pelo cu, pois nem mesmo cheguei a colocar um dedo no meu pau. Ele continuou bombando e logo encheu meu cu de porra, era muita porra e os jatos batendo forte contra o meu reto. Eu me larguei no seu colo e ele me abraçou com suavidade. Estava selado o relacionamento. Eu sabia que iria dar mais vezes para ele apesar da dor ainda no meu cu.