Iniciou bem, vejamos o seguinte...
Minha enteada: doce tentação parte 1
A história que passo a relatar é absolutamente verdadeira. Ainda que possam julgar fantasiosa, para os incrédulos, reafirmo, tudo que transcrevo é a mais absoluta expressão dos fatos, tal como ocorreram. Utilizo deste relato para desabafar e receber opiniões e talvez críticas. Não me vanglorio do que aconteceu, mas também não me arrependo. Peço apenas paciência com os erros que cometi, inclusive os de grafia.
Me chamo André e tenho 41 anos. Casei-me muito cedo, aos 22 anos e apesar da vida sexual intensa e satisfatória, o casamento ruiu oito anos depois. Divorciei-me e aos 35 anos, em 2001, já estava casado novamente. Minha segunda mulher, também divorciada, já tinha uma filha, à época contando 11 anos e logo tivemos um garoto.
Sempre tive por minha enteada o carinho e respeito que se esperam de um padrasto. Nossa relação era de amizade e eu vivia fazendo brincadeiras e caçoando dela. Por alguns anos nunca ocorreu nada que despertasse qualquer outro pensamento em mim, que não fosse o de pai postiço da filha de minha mulher.
Em meados de 2006, no verão, tornamo-nos sócios de um clube recreativo. Passávamos todos os finais de semana no clube, nos divertindo na piscina. Meu filho com pouco mais de 4 anos, era uma espoleta e só queria saber de nadar, então entrava com ele e minha enteada para brincar. Logo ele queria sair e eu ficava na piscina pois não curto tomar sol. Larissa minha enteada, também ficava por ali, nadando e espirrando agua em mim. As vezes, brincávamos de “dar um caldo” quando afundávamos a cabeça um do outro na agua e fingíamos que íamos afoga-lo. Certa feita, durante a brincadeira que fazíamos, Larissa, a minha frente, tentava sem conseguir afundar minha cabeça. Rindo, eu ficava caçoando dela, chamando-a de fraquinha e magrela. Ela, sem desistir, resolveu tentar uma chave de pernas, se enroscando em minha cintura. Naquela hora, brotou uma sensação estranha em mim, pois ao se enlaçar, mesmo debaixo dagua, pude sentir o calor de sua xoxota. Procurei afasta-la e logo sai da piscina, me recriminando pelos pensamentos que tive, afinal, ela era minha enteada.
Após esta ocasião, sempre que íamos ao clube, ela tentava do mesmo jeito, me derrubar e sempre que fazia eu lhe afastava, brincando, mas mantinha distância. Não acreditava que houvesse da parte dela algum interesse diferente, mas não queria ficar imaginado coisas. E assim o tempo foi passando.
Conforme o tempo passava, mais via Larissa crescendo e tomando forma de moça, os seios apontando , pequenos e firmes, a cintura se afinando e o bumbum empinado e redondo, suas coxas engrossavam, ou seja, tinha uma ninfetinha de 15 anos em casa, que usava camisolinhas de alcinha, shortinhos de algodão, e camisetas t-shirt sem soutien. Procurava não reparar demais, mas era quase impossível.
Mantínhamos um relacionamento saudável, conversávamos e brincávamos um com o outro e ela fazia questão de tomar algumas liberdades, que a princípio, eu quis evitar mas acabei não resistindo ao jeito dengoso dela. Costumávamos ficar vendo TV até tarde e por várias vezes ela acabava dormindo no sofá. Quando ia acordá-la para que fosse para a cama, ela se espreguiçava e pedia pra ser levada no colo. Eu a carregava até o quarto e a deitava na cama, dando lhe um beijo de boa noite. Não era fácil resistir pois sempre que ia levanta-la do sofá, enfiava as mãos por baixo e fatalmente apalpava sua bunda e meu rosto ia de encontro aos seus seios em formação.
Num domingo, meio chuvoso, passamos a tarde brincando um com o outro. Eu ficava fazendo cocegas e correndo atrás dela pela casa. Resolvi assistir tv e me deitei no sofá da sala. Ela chegou e disse pra eu sair dali, pois era seu lugar preferido. Respondi que se quisesse, ela me tirasse a força, foi quando ela rindo, resolveu deitar-se sobre mim. Comecei a rir e ela sem se fazer rogada, deitou sobre meu corpo encaixando sua bunda redondinha sobre meu pau. Não teve jeito! Logo meu pau começou a pulsar dentro do short, mas ela continuou brincando, fingindo que dormia. Levei a mão até sua barriga e comecei a acariciar a região do umbigo. Logo percebi que os pelos dos braços dela se arrepiavam. Com as duas mãos fiz que tentaria levanta-la, mas ajeitei ainda mais sua bunda sobre meu pau. Estava excitado e preocupado, pois a mãe dela estava na cozinha preparando um lanche e podia perceber o que rolava. Falei com ela que levantasse senão faria cocegas, ela nada fez, continuando a fingir que dormia, comecei a brincar com ela e propositalmente, passei a mão em seu seios esperando que ela desistisse, mas não adiantou .
Então mais ousado, levei a mão por sobre o short de algodão e apalpei sua xoxotinha enquanto falava para ela se levantar, na hora senti o calor e a umidade daquela grutinha virgem, e achei que deveria parar com aquilo, pois estava indo longe demais. Fingir ficar sério, e a tirei de cima de mim, levantei-me do sofá e fui ao banheiro, tentando esconder minha ereção.
Quando voltei, ela disse que iria tomar um banho antes do lanche e assim que saiu, resolvi fazer o mesmo. Quando entrei no banheiro percebi que ela havia deixado sua calcinha recém tirada sobre o cesto e quando fui guardá-la meus dedos se molharam no suco de sua xoxotinha que empapava o tecido: ela havia ficado muito excitada também. Não resisti e levei a calcinha ao rosto, sorvendo aquele aroma delicioso da bucetinha virgem da minha enteada, me deliciando com o cheiro doce da femeazinha no cio. Logo começava uma punheta deliciosa. Enlouqueci e toquei o meladinho de sua calcinha com a língua e em poucos segundos esporrei como um adolescente.
Saciando, fiquei sentindo um misto de prazer e remorso. Onde estava com a cabeça? Era minha enteada, precisava me conter. Acabei meu banho e voltei pra sala disposto a não cair em tentação novamente.
Mais tarde naquela noite sentei me no computador para navegar na internet, enquanto passeava pelas páginas ela veio e pediu para usar o PC. Disse que já terminava e deixaria a disposição. Novamente ela brincando, falou que ia usar naquela hora e sentou-se em meu colo. Comecei a fazer cocegas para que ela saísse, mas acabei ajeitando ela sobre minha coxa esquerda. Estava de pijama curto e quando ela se sentou imediatamente senti o calor de sua bucetinha, imediatamente ela começou um rebolado leve e meu pau começou novamente a ficar em ponto de bala. Disposto a não prosseguir, pedi licença e deixei que ela usasse o PC.
Durante muito tempo ficamos assim: ela me atiçava, não sei se consciente ou não, deitava sobre mim quando estava no sofá ou sentava em meu colo, na piscina se enganchava em mim, e eu encontrava as calcinhas meladas no banheiro e não me continha.
Uma tarde, recebemos a notícia de que minha sogra, já idosa, estava hospitalizada e minha mulher precisaria dormir no hospital como acompanhante. A noite, após meu filho mais novo dormir, ficamos eu e Larissa, assistindo tv e conversando. Ela de banho tomado, cheirosinha, de camiseta, shortinho de pijama, por baixo calcinha e soutien. Logo a conversa foi para o lado do sexo e ela demonstrava curiosidade com relação aos pontos erógenos do corpo, procurando fazer o papel de padrasto (muito mal, por sinal), falei que ao contrário do homem que é mais limitado, a mulher é dotada de mais pontos sensíveis, no pescoço, barriga, costas, seios, nádegas e coxas.
Ela disse que não tinha essa sensibilidade toda e que duvidava que fosse verdade. Já com tesão por causa da conversa, brinquei que ia mostrar pra ela e como estávamos lado a lado no sofá, comecei a acariciar sua barriguinha, fazendo seus pelinhos dos braços arrepiarem. Enquanto isso perguntava o que ela sentia e ela respondia que não sentia nada.
Então fui subindo minha mão por dentro da camiseta e alcancei o soutien, e meio trêmulo, pela loucura que estava fazendo, afastei com os dedos a presilha no bojo e ele se abriu, ela se assustou um pouco e eu acalmei dizendo que não se preocupasse. Afastei o soutien por dentro da camiseta e comecei acariciar seu seio. Instantaneamente o mamilo começou a endurecer e ela suspirou. Perguntei então: E agora? Ela assustou, se levantou e foi ao banheiro. Na hora, pensei: Putz, lascou tudo! O que fui fazer? Ela vai brigar comigo e contar pra mãe!!
Minutos depois ela voltou como se nada tivesse acontecido, mas mudou de assunto. Fiquei receoso de tentar algo mais naquela noite e logo fomos dormir. Em meu quarto, tirei a roupa e me masturbei deliciosamente, pensando na ninfetinha que dormia no quarto ao lado e na loucura que acabava de acontecer.
...continua
Comentários
Delicia de conto
Que delícia de conto! Nota 10
Bom
delicia
He he legal,ja namorei mulher com filha adolecente,na casa dos 16 era um mulherão,e eu me conhecendo,sai fora,antes de dar algum rolo,pois me conheço ,mas ja imagino aonde vai dar essa historia toda :)
delicia... fiquei d pau duro