O pastor e o fiel - Final

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2574 palavras
Data: 15/08/2014 18:55:30

Olá meu caros,

este foi atendendo a pedidos para encerrar esse conto.

O pastor e o fiel

Quinta-feira à noite fomos para rodoviária, a esposa do Dionei vou até lá com ele e uma tia dela para se despedir. Entramos no ônibus e nos acomodamos e estávamos bem eufóricos, na verdade o Dio bem mais que eu, ele nem conhecia SP. Assim, que sentamos já fomos nos encostando de uma forma intima. O ônibus partiu e já estávamos de mãos dadas e com os dois com um sorriso safado e de satisfação no rosto.

Quando as luzes se apagaram, começamos a pegar por cima da calça no cacete um do outro, que já estavam melados de tesão. Ele que estava sentado no corredor, pegou a jaqueta e cobriu os nossos paus e abrimos a braguilha e começamos a bater um pro outro bem de devagar. Eu apertava a cabeça do pau dele e a palma da minha mão ficava melecada com a lubrificação intensa dele. Eu lambia a minha palma da mão falando que estava gostoso.

Achava aquela situação boa demais, falávamos baixinho, sussurrávamos, cada vez mais próximo do ouvido um do outro. Quando estávamos já na estrada e a escuridão e o silencio tomavam conta do ônibus ele me pediu para chupá-lo.

Dio: Brenam, me chupa? Ele sussurrou. Eu perguntei você acha que tá tranquilo para isso? Ele respondeu: Tá sim, envolta estão todos dormindo e eu ficarei vigiando enquanto estiver me chupando. Não resisti ao pedido e fiz a loucura e meti a boca no cacete dele. Ele ficou com a respiração mais ofegante e fazia carinhos na minha cabeça e no meu pescoço. Começou a fazer um movimento de baixo pra cima com o pau dentro da minha boca e senti a cabeçorra inchar e soltar aquele leite quente. Suguei tudo, não deixando nada escapar para não sujar a calça dele. Quando levantei a cabeça, ele não estava prestando atenção em nada, gozou de olhos fechados, por sorte ninguém nos viu. Dei uma porradinha nele e falei: Seu doido, não vigiou nada, né? Ele respondeu que sim, só naquele momento do gozo que ele descontrolou e perdeu a guarda.

Passou um pouquinho e o motorista começou a diminuir a velocidade e fez a primeira parada. Fomos ao banheiro e mijamos juntos, ele com a maior cara de safado, me mostrando como a cabeça do pau dele estava inchada. Minha calça e minha cueca estavam meladas de tanto tesão. E ele falou que quando voltássemos para dentro do ônibus que seria a vez dele resolver isso. Rimos e estávamos muito alegres, com a nossa viagem, podermos ficarmos juntos.

Embarcamos e depois de um tempo a quietude voltou a reinar dentro do ônibus e já estávamos segurando a pica um do outro, ele foi e me pediu de um jeitinho muito tentador: “dá leitinho pro seu pupilo, dá?” fiquei louco com aquele jeito de menino daquele homem gostoso de falar. Ele foi abaixando e colocando a boca na minha pica e sugava com voracidade. Mordiscava abaixo da glande e esfregava a língua entre o freio e o orifício da cabeça, isso me deixava descontrolado de tesão. Não resisti e gozei logo, soltei o meu leite como ele tinha me pedido.

Beijamos e ele caiu a cabeça no meu ombro com sono e adormeceu e eu fiquei acordado ainda mais um tempo, pensando sobre toda aquela situação.

Chegamos bem cedo e demos entrada no hotel as oito horas. Fui para a primeira reunião e o deixei dormir um pouco e marcamos com o motorista de taxi a hora de busca-lo para encontrar comigo. Almoçamos e continuei os trabalhos e ele ficou com a gente na igreja. A abertura estava programada para as três horas da tarde, quando o pastor deu inicio aos trabalhos. Tivemos um intervalo de meia hora e continuamos até as oito horas da noite. Acabamos de conversar e alguns amigos queriam manter o papo, mas demos um jeito de ir embora para o hotel.

Fomos jantamos e entramos para quarto e fomos tomar banho. Ele ficou me chamando para tomarmos banho juntos. Ele começou me ensaboando e me beijava e me lambia. Curtíamos o corpo um do outro, o Dio era um homem muito gostoso, natural, gentil. Ele peladão, me deixava delirando de prazer em ver suas coxas grossas, seus pelos pubianos lisos e castanhos, aquela bunda, com aquele rego que lembrava uma fenda que precisava ser desvendada. Os bagos generosos e por fim a pica linda, com aquela cabeça sempre vermelha de tão nervosa. E nossa intimidade, né? Eu poderia desfrutar de tudo aquilo.

Ele me virou de costas para ele e começou me ensaboar, me massageando ao mesmo tempo. Chegou a minha bunda e passava espuma de xampu no meu rego e enfiava o dedo médio no meu cuzinho. O dedo escorregou gostoso, depois ele foi para as minhas coxas por trás e também ensaboou. Ele estava agachado e passou o rosto na minha bunda e gemia e falava alguma coisa, eu também gemia. Depois passava o nariz no meu rego, depois a língua e mordicava a minha bunda e o meu rego.

Dio se levantou e começou apontar a cabeça grande do cacete para o meu rego, mirou no cu e ficou me tesando, sem forçar muito. Pegou o sabonete e fez uma espuminha fina no pau e no meu rego e apontou de novo para o meu cu e entrou. Sentiu aquele cabeção me invadir, gemi e movimentei para frente assim, que a cabeça passou. Ele me segurou forte, só com a cabeça dentro do meu cu. Eu aguentei e ele teve um pouco de paciência e depois voltou de novo a forçar e foi me invadindo com seu pau grosso. Ele descontrolou, nós descontrolamos e ele começou a morder forte meu pescoço e orelha. Me preenchia com o cacete duro e começou o vai e vem devagar. Não acelerou, só sussurrava que estava muito gostoso e gemia, nós dois gemíamos e seus gemidos foram se alterando, ficando cada vez mais intenso e me chamava de meu gostoso e falava: “vou gozar, vou gozar, ai ai ai, tõ gozando, ai ai ai, tô gozando.” Soltou seu leite todo dentro de mim, sem tirar o pau do meu cu, permaneceu um tempo ainda engatado em mim.

Tirou o pau e eu terminei de dar um banho nele, ensaboei-o com muito gosto. Ele voltou e enfiou o dedo indicador no meu cu e queria ver se saia porra, mas quase não saiu nada. Nos enxugamos e fomos pra cama, eu de pau duro e ele meia bomba. Meu deus, como era bonito aquele pau. Trocamos uns carinhos, beijos e o sarro começou novamente. Eu o virei de bruços na cama e comecei a chupar o cuzinho dele. Ele se posicionou de quatro e abriu as pernas para mim. Quando olhei no olho daquele cuzinho mais para vermelhinho que rosinha, fiquei alucinado. Suguei com desespero, e ele gemia. Mordisquei o cuzinho dele e ele soltou alguns ais. Não aguentando mais, apontei certeiramente, a cabeça da minha pica no cu dele e ele travou. Ele falou: “vai precisar de lubrificar”. Levantei e fui ao banheiro e peguei vidrinho com óleo de banho e passei no meu pau e melequei muito e voltei a tentar. Fui forçando, ele me esperou ainda de quatro, quando comecei a enfiar, que minha cabeça passou, ele caiu deitado na cama. Assim, foi a minha vez de deitar em cima dele e prendê-lo nos braços e forçar um pouco. Ele gemia com a cabeça atolada no travesseiro e fui penetrando-o devagar. Entrou tudo, fiquei deitado em cima dele sem me mexer. Mas, minha pica estava toda atolada dentro dele. Sentia que o possuía e era tudo que queria na vida.

A sensação de gozo tomou conta de mim, era a única coisa que sentia. Mexíamos bem devagar tanto eu como ele. Eu fazia um movimento bem curtinho de vai e vem, quase que imperceptível e ele rebolava bem devagar e ronronava. Puxei a cabeça dele pelos cabelos, procurando a boca para beijar. Intensifiquei os movimentos e os beijos e comecei a gozar. Fui soltando meu leite dentro dele e soltávamos urros no nosso gozo. Fiquei dentro dele com a sensação que queria gozar mais e pedi se poderia ficar deitado em cima dele mais um pouco. Ele consentiu e começamos a dormir. Sai de cima dele e fomos no banheiro mijamos e voltamos pra cama e dormimos abraçados.

Dormimos profundamente e quase perdemos a hora para as atividades pelo sábado de manhã. Mas, não conseguimos sair sem antes esporrarmos na mão um do outro no banho que tomamos. Passei o dia aéreo, confesso, não me atinha a nada, só esperava a hora de ficar com o meu gostosão de novo. Ele ficou comigo o tempo todo, nos separávamos poucas vezes, na hora do congresso. Seis horas encerramos e só combinamos os acertos da manhã de domingo com a produção.

O pastor recrutador nos chamou para jantarmos, na verdade fomos em uma pizzaria, e só retornamos ao hotel depois das nove horas. Parecia que tudo que tinha ouvido, não me afetou, dentre os assuntos que foram tratados em uma das mesas foi o homossexualismo, e como deveríamos lidar com essa degradação. Sabe que nem eu nem o Dionei nos tocamos com isso, não nos sentimos como homossexuais, ou viados ou bichas e nem pervertidos. Quem tocou nesse assunto quando estávamos a sós foi o próprio Dio, que disse, em tom confessional que quando era adolescente ele teve um grande amigo e vizinho e que eles fizeram muitas brincadeiras assim. Eles ficavam sozinho, masturbavam um pro outro, depois começaram a tentar comer um ao outro, falou que só uma vez que sentiu que o cuzinho ardeu.

Passavam muito tempos juntos, tomavam banho juntos e dormiam também. O pai desse amigo sempre promovia a companhia um do outro, até ajudávamos a montar camping no quintal e podíamos passar a noite lá. Mas, o pai dele era oficial da aeronáutica e depois de quatro anos de boa convivência eles mudaram. Como eles só tinha quatorze anos, se falaram por carta algumas vezes, depois perderam o contato e nunca mais teve noticias. Ele falou que logo estava curtindo mulher e só tinha boas lembranças das brincadeiras entre eles.

Comecei a zoar com ele chamando ele de experiente, mas acreditei quando ele me disse que não tinha passado de uma boa convivência.

Chegamos ao hotel e começamos no sarrão gostoso, fizemos um 69 massageando as bolas um do outro e não demorou muito para os dois darem leitinho mutuamente um pro outro. Deitamos e dormimos, estávamos muito cansados e teríamos que levantar mais cedo fazer check-in e levarmos as nossas coisas para o congresso e depois iriamos pro aeroporto, porque nosso voo era as quatro da tarde.

Mas, sabe como é o tempo em São Paulo, né, muda muito e não é que acordamos com um tempo ruim, nublado, mais frio e uma chuvinha. Essa chuva aumentou depois do meio dia e fomos para o aeroporto mais cedo, para não perdermos o nosso voo. Mas, doce ilusão, o aeroporto ficou interditado, chegou a hora do nosso voo e nada de chamar, só aumentava o número de pessoas e o tumulto cada vez maior. Estávamos apreensivos, não queríamos passar a noite no aeroporto, e aquela chuvinha da manhã, virou uma tempestade e a maioria dos voos foram cancelados. Então, uma funcionária da companhia aérea, por volta das oito horas ofereceu, para quem quisesse abrir mão de voar naquela noite, o pernoite com jantar e traslado para o hotel perto do terminal. Olhamos um para cara do outro e topamos na hora, ele ligou para a mulher dele e comunicou o ocorrido e dizendo que iriamos ficar, mas essa noite e tentaríamos ir no primeiro voo na manhã seguinte.

Fomos para um hotel novo, quarto muito confortável, jantamos no restaurante, que seria mais rápido, subimos e tomamos um banho caprichado. Deixamos para transar na cama confortável e ficamos peladões um cuidando do outro. Começamos novas experiências, cada hora um colocava o cacete no meio das pernas do outro. Fazíamos 69 de cu e rola. Ora um chupava o pau do outro e o outro o cuzinho. Beijamos sentindo o cheiro dos nossos sexos, dos nossos cus. Queríamos o máximo aproveitar aquela noite de brinde juntos que tivemos. Coloquei no cuzinho e dele e fiquei dando umas bombadinhas por cinco minutos, depois ele fez o mesmo, me deitou de bruços e me carcou a vara. Ele ficava tão eufórico que deixou marcar no meu pescoço. Chupamos o pau um do outro com gostinho de cuzinho, estávamos curtindo tudo como se fosse a ultima vez.

Ai, ele me pôs de quatro e carcou a vara com força e eu apertei o cuzinho e ele me inundou com sua porra e gemidos altos de prazer. Ficamos curtindo um pouco e deitado com a vara em pé, duraça pra cima e ele resolveu sentar. Sentou devagar na minha rola e cavalgou devagar e apertava minha pica com o cuzinho e eu não aguentei e deixei meu leite sair, gemia e ele sorria e tocava uma subindo e descendo, assim, que meu leite quente encheu seu cuzinho ele começou a gozar de novo com minha rola dentro do rabo. Soltou leite na minha barriga e peito. Saiu de cima de mim começamos a beijar. Um tempo depois já estávamos de pau duro de novo, e olha que esse nosso sarro demorou mais de uma hora e sempre de pica dura. A minha bambeava um pouco a dele nada, sempre altiva.

Ele deitado em cima de mim, pica com pica, ele levantou minhas pernas e meteu a língua no meu cu. Lubrificou com o cuspe e meteu rola de novo, dessa vez doeu mais que o normal, acho que estava com o cuzinho e o reto sensíveis de tanto levar pica, né? Mas, aguentei, mas ele não gozou dentro, tirou e tocou uma de olhos fechado, sentado na minha pica e esporrou mais uma vez, foi bem menos leite desta vez. Caiu de lado, virando aquela bundinha, mais linda e gostosa do mundo pra mim. Abracei-o, ficamos de conchinha. Minha pica querendo endurecer de novo. Eu não podia mordê-lo, porque ele ficava vermelhão logo. Essas marcas seriam inexplicáveis para a mulher dele, não é?

Eu sentia que o Dio era um tarado, que do jeito que ele falava que gostava de sexo, como ele queria praticar com a mulher dele todos os dias, me deixava encabulado. Fiquei zoando ele , chamando ele de safadinho, taradinho e cacetudinho, se bem que quanto ao cacete, não era nada de pequeno e sim grande e grosso, aguentei bem a pica dele no rabo. Mas, como ele também aguentou a minha ficamos no empate. Como ele estava com o rego lubrificado da gozada anterior, não demorou e eu coloquei nele de ladinho. Ele gemeu e deixou sem reclamar. Bombei um pouco, tirei e subi em cima dele, o virando de frente pra mim e esporrei na cara dele e peito, que também não foi muito leite. Ele lambeu o que caiu perto da boca dele, rimos e dormimos, porque nosso voo era os das seis e meia da manhã.

Acordamos cedinho e fomos para o aeroporto, felizes por tudo o que vivemos e um pouco triste pelo fim da aventurosa lua de mel.

Abraço a todos.


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