A primeira vez com Daniela
Olá a todos! Este é o meu primeiro relato aqui no site e espero que todos apreciem.
Me chamo Bernardo, tenho 28 anos, 1,80m, 70Kg, carioca, tecnólogo, com bom emprego e vida financeira estável.
Hoje eu vou contar como conheci Daniela, 39 anos, divorciada, advogada, 1,65m, mignon, morena de cabelos claros, seios em formato de pêra e bunda redondinha. Eu a conheci numa sala de bate-papo de 30 a 40 anos quando tinha 25 anos. Conversamos por algumas horas na sala virtual e acabamos trocando telefone, o que nos fez começar a ter um relacionamento diário com mensagens a todo instante e telefonemas do acordar ao dormir. Em duas semanas, eu já tinha um perfil traçado de Daniela, desde que se divorciou, morava sozinha e tem uma vida tranquila, sem muitas novidades, apenas casa, trabalho, casa. Ocasionalmente saia com as amigas do trabalho para um barzinho ou boate e estava há a algum tempo sem ficar com ninguém.
Geralmente quando começo a me “relacionar” com uma mulher no bate-papo, tento envolve-la e esperar que ela sinta vontade para se encontrar. Foi o que aconteceu na terceira semana, Dani, disse que queria muito me conhecer pessoalmente e decidimos marcar em um barzinho conhecido da Zona Sul do RJ. Era um sábado e marcamos por volta das 20h, cheguei uns 15 minutos antes e consegui uma mesa na varanda que me proporcionava uma visão 180 graus do lugar, fazendo com que eu visse a hora exata da chegada de Dani. Eu estava vestido casualmente com um jeans, tênis all-star e uma camisa de algodão de cor sólida. Após 15 minutos da minha chegada, vejo Dani caminhando com jeans estilo cigarrete ajustada em sua bunda, uma blusa que realçava seus pequenos seios e saltinho.
Logo que ela se aproximou do bar acenei e veio até o meu encontro, levantei-me para cumprimenta-la com dois beijos usando a ponta da língua em seu rosto e sentamos. Ela estava usando um perfume com uma mistura de doce e cítrico e um pouco de sombra em seus olhos permitindo um destaque vivo para o seu rosto.
Após sentarmos perguntei o que ela iria beber e chamei o garçom, pedi uma vodca com limão e açúcar pra mim e um chopp para ela e começamos o papo. Ela me confidenciou que era a primeira vez que estava encontrando com alguém de bate-papo e estava surpresa dizendo que eu era muito simpático e que fui a todo instante extremamente muito gentil e cortês com ela. Continuamos a conversa com mais algumas bebidas e falando sobre todos os tipos de assuntos e amenidades. Já sentia que ela começava a olhar de um jeito diferente pra mim, aproveitando-se disso, finalmente conduzi o assunto para o tema SEXO, e falamos cerca de 30 minutos sobre nossas experiências e preferências na cama. O assunto estava me deixando de pau duro e já me fazia imaginar, como seria chupar a buceta de Dani, que não parava de passar levemente a língua pelos lábios toda vez que mencionava sobre como gostava de ser chupada e gozar na boca do seu parceiro.
Eu não aguentei, chamei o garçom, pedi a conta e deixei a decisão na mão de Dani quanto a terminar o papo na minha ou em sua casa. Ela decidiu pela minha, entramos no primeiro táxi que apareceu e rumamos pra minha casa. Eram 22h...
Dentro do táxi, olhei bem nos olhos dela, segurei sua cintura com força e ao piscar dos seus olhos, suguei os seus lábios de forma faminta, cheio de tesão, aproveitando para colocar sua mão sobre o meu pau que estava explodindo debaixo da calça. Ela entendeu o recado e correspondeu quase sentando e esfregando o quadril no meu colo. Em menos de 15 minutos já estávamos na porta do meu apartamento.
Subimos o elevador e já a fiz bater uma punheta ali mesmo, com o meu pau dentro da calça semi-aberta. Entramos pela porta do meu apartamento, agarrei-a pelos cabelos puxando completamente seu rosto para cima, dei dois tapas na cara dela e disse: “Na rua, adoro colocar uma mulher em um pedestal, trata-la com gentileza e cordialidade, porém na cama gosto de trata-la como uma puta. Já ouviu o ditado “Dama na sociedade, puta na cama?”.
Dani ficou um tanto surpresa, mas não a deixei pensar muito, comecei a tirar sua roupa e chupar o seu pescoço e orelhas com força, fazendo solta-la gemidos. Retirei sua calça, e calcinha fina de rendinha exibindo uma bucetinha com uma leve penugem acima dos lábios vaginais completamente encharcada, deixando meus dedos ensopados. Levei-a para cama, e a coloquei deitada de barriga para cima me despindo ao mesmo tempo, subi por cima dela retirando sua blusa e sutiã, beijei-a sugando sua língua e sussurrei em seu ouvido: “Após eu sugar seus seios, eu vou chupar a sua bucetinha até você jorrar todo mel na minha boca..quero sentir cada gota do seu mel”. Desci pelo seu corpo e comecei a chupar seus seios, deixando Dani gemer gostoso e contorcendo o seu corpo, continuei a chupar seus seios e a morder seu pescoço, descendo para umbigo lambendo-o, até o momento que separei os seus lábios vaginais com os dedos e meti a língua em seu clitóris pulsante. Ela não aguentou e gozou, agarrando meus cabelos com força e pedindo para eu fode-la com a minha língua, seu melzinho era salgado e espesso. Ficamos assim por uns 10 minutos, até ela gozar por mais uma vez na minha boca e cair de lado, me dando a deixa para ir até o criado-mudo e pegar uma camisinha.
Pedi que Dani se ajoelhasse no chão e chupasse meu pau com vontade, agarrando sua cabeça e fazendo com que o engolisse até o talo, deixando-o todo babado. Já não estava aguentando e queria sentir aquela bucetinha melada no meu pau. Coloquei-a de barriga para cima novamente na pontinha da cama com as pernas para cima, acomodei a camisinha e pus só a cabecinha, dizendo para ela: “Putinha, eu tenho um segredo. Demoro para gozar, posso ficar por muito tempo sem gozar, mas ao mesmo tempo, se você implorar, posso dar leitinho quente na sua boca”. Meti de uma vez só, e ela gritou de tesão, coloquei um pé na cama para dar mais impulso e comecei a estocar sem parar, pedindo para que ela deixasse meu pau babado de gozo. Não deu um minuto e Dani anunciava gemendo que iria gozar, eu tirei o pau de sua buceta e pedi para que ela implorasse novamente pelo meu pau. Ela implorou com uma gata no cio desesperada, enfiei novamente de uma vez só, agarrei seu seio direito com força e ela gozou, deixando a camisinha toda babada com seu mel esbranquiçado. Tirei meu pau de dentro a fiz chupar por sob a camisinha, deixando-a sentir o seu próprio gosto.
Eu não contei no início do relato, mas sinto mais tesão vendo uma mulher gozar do que eu propriamente gozando. Demoro a gozar, pois fico obcecado em fazer gozar. Com essa obsessão, que puxei uma cadeira de assento baixo para perto da cama e coloquei Dani de quatro em cima, enrolei a ponta dos seus cabelos no meu punho, puxando sua cabeça totalmente para trás e comecei a estocar o meu pau novamente em sua buceta, Dani gemia e eu a pedia para que implorasse por mais, senão iria parar. Ela implorava e implorava, eu estocava mais forte meu pau dentro dela, até que gozou mais uma vez, saindo de cima da cadeira com as pernas tremendo e se jogando na cama.
Deitei ao lado de Dani na cama e fique beijando-a, chupando seus lábios, sua língua e mordiscando seu pescoço. Ela segurou no meu pau e pediu para que eu ficasse dentro novamente. Colocando-se por cima do meu colo, e direcionando sua buceta para engolir meu pau, Dani foi sentando devagar por cima de mim. Pude ver os seus olhos revirando quando acomodou todo o meu pau dentro de si mesma cavalgando lentamente, até que começou a aumentar a velocidade mais e mais, parando por vezes para rebolar, retomando o ritmo e pedindo para eu gozasse. Com essa performance, já começava a sentir o meu pau babar de gozo dentro da camisinha, mas precisava fazer com que Dani jorrasse mais uma vez seu mel para mim. Dani começava a anunciar novamente mais um gozo, eu dizia para ela segurar, segurar e segurar para que ficasse mais gostoso...ela me respondia dizendo que não conseguia mais, que não estava mais aguentando, que precisava gozar, que estava explodindo e gozou. Ao assistir de camarote todo seu êxtase, tirei-a do meu colo, colocando-a de joelhos na cama, fiquei de pé de frente para ela e enchi a sua boca com jatos de leite quente.
Gozei muito gostoso, olhei para o relógio e eram duas e dez da manhã. Passamos a noite, grudados como dois namorados na cama e dormimos.
Foi assim que comecei a namorar Daniela por quase 1 ano. Se a oportunidade vocês me permitirem em breve conto novos relatos.
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