O SEGUNDO NAMORADO DE MINHA PRIMA - O EX-PADRE 2/2

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Data: 23/08/2014 09:33:38
Última revisão: 23/08/2014 09:40:14

- Frederiiiico! Frederiiiiico! Telefone pra você. É um tal de João. Acabe logo esse banho, moleque. Estou saindo e só volto a noite, ok? Juízo heim, rapaz! Beijo.

Saí do banheiro, enrolado em uma toalha e fui atender o telefone.

- Oi, gostoso.

- Ficou louco, Fred? Sua mãe pode nos ouvir.

- Relaxe João. Estou sozinho. Ela acabou de sair. Já disse. Precisa aprender a relaxar, meu amigo. Não sou tão inconsequente, quanto pensa.

- Desculpe-me Frederico. Tudo isso é novo pra mim. Mas tem razão, prometo me esforçar hoje, ok?

- Não iremos a nenhum motel. Ficaremos aqui em casa. Meus pais só chegarão a noite. Venha agora. Vou preparar algo para comermos.

- Tem certeza, cara? Isto não vai lhe trazer nenhum problema?

- Acabou de prometer, que hoje deixaria suas neuroses pra trás. Meus pais sabem que sou gay. Meu pai sabe até demais. Não se preocupe, mesmo que eles cheguem, estaremos fechados em meu quarto. Tenho liberdade de trazer quem eu quiser pra cá. Nunca trouxe ninguém, mas você é especial. De mais a mais, está passando da hora de meus pais me verem com alguém.

- Gosto de seu jeito. Sempre dando um passo a frente, para se realizar. Vamos ficar ai.

- João quero , lhe fazer uma pergunta e um pedido, dependendo da resposta. Você ficou com alguma batina, ou já as devolveu?

- Tenho duas aqui. Por quê? Não acredito que é o que estou pensando Frederico.

- Traga uma com você. Hoje vou realizar uma de minhas fantasias mais antigas.

- Frederico, tente entender. Não sei se consigo, fazer...

- Não tem mais, nem menos. Apenas traga a batina e venha logo. Quero você agora, tesudo.

- Ok. mas não prometo nada, ok? Em menos de dez minutos estarei ai. Um abraço.

- Um beijo, gostoso.

Nem bem acabei de vestir uma bermuda e calçar um chinelo e ouvi a buzina do carro de João.

Fui até a varanda do apartamento, (já descrita em relatos anteriores), e gritei:

- Suba. A porta está aberta.

João vestia uma camiseta verde militar, bem cavada que realçava um belo e extenso tórax, um short preto, bem apertado nas grossas e peludas coxas e um chinelo de couro bem moderno. Que visão maravilhosa, ver João tão a vontade, como estava.

Sorrindo e parecendo bem mais relaxado, João subiu as escadas com uma bolsa de couro preta trespassada em seus ombros e uma caixa de cervejas em lata.

Assim que João entrou, agarrei-o pelos braços. levei-o até minha suíte, empurrei-o em minha cama, deitei-me em cima dele e enfiei minha língua sedenta em sua boca, que a acolheu imediatamente.

João, chupava minha língua e lambia meu queixo enlouquecidamente. Fiquei todo babado com a deliciosa e perfumada saliva, do macho.

- Calma, cara. Temos muito tempo. A cozinha fica a direita. Coloque as cervejas para gelar. Tenho algumas que já estão geladas. Aqui em casa é assim. Sempre armazenamos bebidas, pois sempre temos visitas. Abra duas, vamos beber aqui em emu quarto. Enquanto isso, vou trancar a porta, para ficarmos bem a vontade, ok?

João voltou com as cerejas, parou na porta do quarto, me olhou deliciosamente e disse:

- Frederico, acho-lhe muito bonito. Assim, só de bermuda é difícil me segurar.

- Obrigado, mas por que quer se segurar. Sou todo seu e estamos sozinhos. Faça tudo que tiver vontade. Com exceção de pedofilia e submissão, aceito e vivencio qualquer coisa.

João ainda tímido, aproximou-se de mim e disse:

- Quero que faça uma coisa comigo. Tudo bem se não quiser.

- Já disse que sou muito liberal e quanto mais sacana meu parceiro for, mais louco fico. Quero muita putaria falada e realizada hoje, ok? Agora fale, o que desejas, meu amo?

- Tenho muita curiosidade com uma coisa. Gostaria que... que... que você lambesse meu... meu.... meu ânus. Pronto, falei. Ufa!

- É isso? Só isso? Isso é obvio que farei. Você quer que eu chupe seu cu, não é, safado?

João se envermelhou todo e resolvi brincar com o envergonhado ex-padreco.

- Só faço isso ou qualquer outra coisa, se deixar sua timidez lá fora. Refaça seu pedido, com palavrões. Falar sacanagem é o que mais me excita na cama e não vou deixar de ser como sou por causa de sua vergonha. Peça novamente.

- Frederico. Quero... quero... quero, que que meta a língua no meu cu e que chupe bem gostoso.

- Quer o quê? Repita sem gaguejar tesudo.

A pica do macho estava estourando de tão dura. O tesão era tanto que de repente João se transformou. Desceu o short de uma só vez, arrancou a camiseta, ficou de quatro na cama, exibindo o cu mais belo e cabaço que já vi e começou a disparar putarias bem baixas, me fazendo por um triz conter minha primeira esporrada.

E como tudo naquele macho, era maravilhoso, sua rola não era exceção. Era uma bela e grossa naba cabeçuda e babante. A tora ainda tinha um tamanho perfeito. Não era enorme, mas bem grande.

De cu arreganhado e piscando, João continuou pedindo rola no rabo.

- Quero levar linguada e dedada no rego, putinho. Quero ser fodido no cu pelo seu dedão e por sua língua, viadinho. Vem. Chupa meu cu. Chupa safado. Realize meu desejo de puta, viado sacana. Meu cu é seu. tire logo essa roupa e cospe no meu toba, seu puto. Vem logo, caraaalhooooooooooo.

Obedeci na hora e enfiei-lhe a língua no cu. Fui com tudo naquela bunda cabeluda e virgem.

- Huuuuuuuuuuuu, nooossaaaaaaaaaaaaa. Que coisa deliciosa, é essa. Isshhhhhhhhhhhhh. Pooorraaaa. Que boca gulosa você tem, vadio. Hummmmmmmmm, aaaaaaaaaiiiiiiiiii, uuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiii, huuummmmmmmmmm.

- Ishhhhhhhhhhh, ishhhhhhhhhhhhhh. Bom é esse rego cheiroso que você tem, Meu Santo. Isshhhhhhhhhhhhh, isshhhhhhhhhhhhhh. Quer tomar no cu, cadelo safado? Quer acabar com esse cabaço, agora? Quer, sua viadinha cadela? Quer levar varada na bunda, safada? Hummmmmmmmmmm. Ôoohhhhh tesão da porra, padreco tesudoIsshhhhhhhhhhhhh.

- Opa. Calma aí biscate. Não se anime muito, viu? Não vou te dar meu cu, hoje. Quero apenas chupada, lambida, cuspida e dedada no meu buraco cabaço, ok? Prometo que quando ele coçar, querendo cacete é no seu que sentarei, mas hoje eu é que vou destruir seu reto, de tanto bombar. Entendido putinha de zona?

Pra mim tanto fazia. Sabia que mais cedo ou mais tarde, quem arrancaria aquele cabaço seria eu mesmo. De mais a mais também adorava tomar no rabo. E com aquele verdadeiro Deus Grego, seria a gloria.

Aproveitei que João estava de quatro, peguei sua rola, trancei-a no meio de suas peludas pernas, coloquei para trás e segurando-lhe a rola, revezava minha boca entre seu cu e seu cacete grosso. Sem mais conseguir controlar seu prazer, João esporou uma grossa e leitosa porra em minha boca.

- Tommmmaaaaaaaaaaa porraaaaaaaaaaaaa cadela. Aaaaiiiiiiiiiiiii, que prazer da porra. Hummmmmmmm. aaiiiiiiiiiiiii. Engole minha porra, putinha. Hummmmmmmmm, ishhhhhhhhhhhhhh. QUE TEEEEESÃOOOOOOOOOOOOO, MEU DEEEUSUUUSSSS! AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.

Era invejável a vitalidade de João. Nem por um segundo a tora do puto amoleceu, depois daquela fantástica esporrada.

- Agora, meu padre tesudo é sua vez de me fazer gozar. Me deve duas esporradas. Já te fiz gozar duas vezes, agora sou eu que vou me fartar contigo, ok? Vista sua batina e venha me foder, senhor padre.

Mesmo percebendo um certo desconforto em João, devido a sua religiosidade, continuei pedindo pra ser penetrado por ele, como se ainda fosse padre.

- João, dixe de bobagem. É apenas uma fantasia. Isso não mudará o que é ou que sente. Apenas permita participar e me proporcionar prazer. Tenho certeza que já, já sentirá um prazer impensável, com essa brincadeira, vai por mim. Relaxa, meu cu está coçando pra caralho. Ele precisa de rola urgente. Rola de padre.

Mais uma vez, João surpreendeu-me. Vestiu a batina e esfregou minha cara em sua rola que armava a bata preta do padre. Urrando de tesão, gritou:

- Se é rola de padre que a puta, quer. É rola de padre que a puta terá. Será meu coroinha safado. Vem coroinha, mama a rola de seu padre. Mama, coroinha biscate.

- Hummmmmmmm, padre. Que rola boa, o senhor tem. Iishhhhhhhh. Soca essa tora na boca de seu coroinha. Soca. Hummmmmmmmmm. Noossaaaaaa padre! Que torona, o senhor tem, safado. Hummmmmmmmm. Atola ela toda em minha goela. Atola. Hummmmmmmm, ishhhhhhhhhhh.

- Não vá vomitar em minha caceta, viu coroinha cadelo? Aaaaiiiiiiiiiiiiiiii, uuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Engole a rola do seu padre, Engole, viado puto do caralho. HUmmmmmmmmm.

- Fode meu cuzinho, padre, Fode gostoso, o cu do seu coroinha, tesudo. Vem, vem. Fode, fode. Me dá sua rola, padre. Hummmmmmm.

Prestes a me atolar a rola, Padre João , me pós de frango assado, me beijou, abriu minha boca, deu uma bela cuspida e me pediu para fazer o mesmo. Quanto o macho sacana, abriu a boca, misturei minha saliva com a dele e esguichei-lhe aquela mistura de saliva boca adentro. João enlouqueceu.

- Sempre quis fazer isso, vadio. Isshhhhhhhhhhhhh. É mesmo um tarado na cama, Frederico. Para agradecer e pagar minha dívida direitinho, vou te fazer de minha mulherzinha safada. Vai gemer igual puta debaixo de mim, seu viadinho fetichista. Abre essa bunda, que lá vai tora, puta tesuda. Pedi rola, vadia. Pede a rola do seu padre macho, sua biscate. Se não pedir, não ganha. Pede vara no toba, vadio. Pede.

- Me dá rola, padre. Por favor afunde esse tronco ereto em meu rego peludo, padre. Mete, mete. mete a rola no meu cu. Mete.

Sem tirar os olhos os meus, só senti a tora de João me rasgando a bunda. Quando senti que o toco estava cravado até o fundo em meu rego despregueado, comecei a rebolar e a falar mais e mais sacanagem pro macho, que urrava de tesão.

- Puta que o pariu, padre. Sua rola é o número exato do meu cu, olha só. Estou atolado de rola até o talo do rabo.

Hummmmmmmmm. Aaaiiiiiiiiiiiiii. Que delícia de caralho. Hummmmmm, ishhhhhhhh. Enfia os bago, que aguento, macho. Atola essas bola no meu cu, cachorro safado. Aaaaiiiiiiiiiiiiii, hummmmmmmmmmm.

- Tomaaaaaaaaaaaa rola, safada. Tomaaaaaaaaaaaaa, Ishhhhhhhh, hummmmmmmm. Que buraco sem fim putinha.

Porraaaaaaaaa, que cuzão guloso, é esse, seu sacana. Hummmmmmmm. Tommmaaaaaaaaaaaaaa. Tomaaaaa pirooocaaaaaa no cu, desbocado da pora. HUmmmmmmmmmm. Rebola na caceta do padre. Rebola. Hummmmmmmmmmm. Ôoohhhh tesão gostoso!

Depois de minho me torar,e de muito me deliciar ma rola do ex tímido padre, ejaculei gostoso. esguichei porra longe e mais uma vez para me espanto, assisti João, retirar seu grosso tolete de meu rego, se punhetar freneticamente, esporrar em cima de minha gala e lamber até a última gota das porras.

Cansados, porém muito saciados, caímos na cama. Nos abraçamos, nos beijamos e tivemos uma boa e proveitosa conversa.

João, decidiu terminar a relação com minha prima. Com certeza era o mais honesto a se fazer e eu não esperava outra atitude dele. João tinha um excelente caráter e era muito honesto, tanto consigo mesmo, quanto com quem o rodeava.

Tia sofia, sofreu mais que Rebeca.

Por muitos meses ficamos juntos e fomos fieis um ao outro. No entanto , na época era muito difícil pra mim viver uma relação monogâmica e honesto como ele, retirei-me daquele intenso e maravilhoso relacionamento, antes de magoar João.

Depois de um tempo separados, nos encontramos e depois e de uma madura e prazerosa conversa nos tornamos grandes amigos. Vez por outra e sem compromisso a putaria corria solta.


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30/08/2014 13:10:42
Tesudo
23/08/2014 19:22:55
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