Primeira vez de Sibila

Um conto erótico de Sibila
Categoria: Heterossexual
Contém 2289 palavras
Data: 08/06/2014 16:26:54
Última revisão: 16/12/2014 11:20:08

Estava no primeiro ano do ensino médio. Eu estudava no turno da tarde. Era uma sexta-feira e estava no quinto tempo dentro da sala de aula, quando minha amiga Kênia, que sentava na carteira ao lado, se vira e me chama para ir à piscina na amanhã do dia seguinte. Aceitei o convite, lógico!

Fui pra casa toda animada. Quando chego em casa, o amigo do meu pai estava lá, sentado no sofá da sala. Ele era muito “menêro”. Eu me amarrava no cara, e não era só pelos presentes, bombons que ele me dava, mas pela atenção que recebia dele.

Ele me ensinava química e batia altos papos comigo, nos divertíamos muito jogando baralho, além dos filmes que assistíamos. Eram demais os momentos que passávamos juntos. Eu o admirava muito.

Já estava percebendo seus olhares desejosos. Adorava ser cortejada por ele. Eu aproveitava pra provocá-lo. Costumava correr pra pular em seu colo quando ele subia as escadas da minha casa. Sentava em seu colo. Cobria de beijos na bochecha. Às vezes, eu até esfregava meus peitinhos no ombro dele, quando sentava no braço do sofá em que ele estava sentado. Me tornei numa tentação pra ele.

O cara era feio. Seu nome era Carlos Alberto, um engenheiro, de uns 40 anos. Ele tinha uns tiques nervosos mega estranhos no olho, canto da boca, na não. Mas era cheiroso, o físico pouco atlético, alto e com uma barriga saliente. Mas eu o observava todinho...

Ah! Já ia me esquecendo!! Sibila é meu apelido, é assim que sou chamada desde criança. Por conta das crises de asma, eu sibilava. Fui crescendo e a asma acabando, mas o apelido ficou.

Sempre fui uma menina bonita, de boca delineada e carnuda. Meus são olhos castanhos. Adoro meus cabelos longos e claros, mas nessa na época estavam pouco abaixo dos ombros e eu usava franjinha. Minhas coxas são grossas, sou bunduda. A cintura na medida certa. Ah Baixinha!! Mas essa parte você pula!!

Sou uma verdadeira potranca fogosa, desde novinha. Tenho noção disso, não que eu seja uma menina marrenta e convencida. Mas a verdade é essa ué. Fazer o que?! Sou gostosinha mesmo!

Eu e Carlos Alberto estávamos muito envolvidos. Quando ele chegava em minha casa, eu largava o que estava fazendo pra ficar com ele na sala. Minhas risadas com ele eram deliciosas. Nossos olhares demonstrava a forte atração que existia entre nós.

Claro que meus pais perceberam! Claro que meus pais não queriam aquele envolvimento! Carlos Alberto era um homem casado. Então meus pais começaram a fazer de tudo pra nos afastar.

Mesmo assim a gente se encontrava, e o pior, ele continuava babando em mim, isso era fato. Mas eu também notava que ele resistia. Como se eu visse através dele o desejo e a repulsa.

Às vezes que sentei no colo dele, senti sua pica dura na minha bunda. Mas ele num fazia nada e me tirava de seu colo. Sentia a dificuldade que ele tinha em resistir as minhas investidas. Quanto mais ele saia fora, mas eu provocava.

Naquela noite de sexta, quando estávamos nos preparando para a aula de química, deixei minha borracha cair, assim meio que de propósito, só pra me abaixar. Sabia que ele olhava quando a camiseta caía e mostrava meus peitinhos.

Ele sentou no canto de um sofá e eu no outro. Com o caderno no meu colo, prestei atenção nas explicações. Nesse dia ele não resistiu, me segurou e me puxou pelo queixo erguendo meu rosto, olhou nos meus olhos e colocou uma mão na minha coxa, deslizando-a pra bem perto da minha virilha e tentou me beijar.

Aí quem correu do pau foi eu. Me bateu um medo!!... Ele era um homem eu só uma menina. Ele casado, meus pais atentos a tudo que acontecia entre a gente. Juro que eu desejei aquele beijo. Mas não podia.

Ele num devia ter feito aquilo, a mão dele, macia, na minha coxa daquele jeito, me deu um calafrio e minha xoxotinha latejou na hora. Mas voltamos para os estudos com aquele clima entre nós.

Na manhã de sábado, já no dia de ir pra piscina com a Kênia, acordei bem cedo e cuidei da depilação. Minha xoxota ficou com apenas uma faixa de pelos na púbis. Ficou uma delícia!

Depois vesti a calcinha de biquíni, um preto básico enfiado na bunda. Minha intenção era sensualizar na piscina...

Por cima do biquíni, um conjuntinho de saia amarelo. A blusinha era uma frente única que se abotoava na frente. O sultiã do biquíni na bolsa com todos os meus apetrechos para o dia na piscina.

Saí de casa e tinha caminhado por uns vinte minutos. Chegando próximo do clubinho vejo Carlos Alberto lavando carro na calçada. Ele usava chinelos, estava de bermuda e sem camisa. Notei os poucos pelos no peito. E a grande revelação!! Ele tinha uma tatoo no ombro que nunca tinha visto antes, um tigre saltando das costas pro peito, me amarrei!!

Pra minha surpresa o cara morava na rua do clubinho. Fiquei feliz em vê-lo. Ele correspondeu com um sorriso delicioso, então me aproximei. Fiquei entre o carro e o portão de sua casa, conversamos um pouco e já ia me despedindo.

Ele rapidamente me segurou pela mão, gelei nessa hora. Ele me perguntou se queria entrar em sua casa pra conhecer e tal. Demorei pra responder e ele tornou a me perguntar:

- Sibila, quer entrar?

Pensei comigo. “Mas é claro que sim”!!! E perguntei sobre e mulher dele:

- Cadê Patrícia?

- Ela não está, foi passar o dia com seus pais.

Pela porta da cozinha ele me conduzia. Fomos entrando pela casa.Daí pensei: “Agora o bicho pega”!! Aquele homem feio, cheiroso, encantador e inteligente que estava andando atrás de mim tentando me dar uma encoxada me deixando com um tesão gostoso.

Carlos Alberto me levou pra sala de TV, onde tinha um sofá cama. O coroa se sentou abriu as pernas e me puxou pela cintura, continuei de pé. Como sou baixinha, fiquei um pouco mais alta que ele ali sentado, coloquei meus braços em torno de seu pescoço. Eu o beijei, e que beijo!! Depois ele me perguntou se eu já tinha “feito”...

Respondi que não. Mas revelei que me masturbava todos os dias com o chuveirinho. Ele deu uma risadinha com ar de safado e silenciou-se.

Em seguida me beijou ardentemente. Me agarrou. Me alisou das costas à bunda. Enfiou as mãos em baixo da minha saia, apertou minha bunda e tocou na minha bucetinha por baixo do biquíni, esfregou bastante a mão nela e eu já estava muito excitada.

Ali naquele momento meus seios estavam inteirinhos pra ele. Era só abrir alguns botões. Ele fez isso, abriu aos poucos minha frente única. Meus seios foram surgindo e ele lambeu, chupou como louco, babando tudo. O bichão ficou doido!!!

Enquanto eu esfregava meus petinhos na cara, na boca dele, ele procurava as laterais do meu biquíni embaixo da saia pra tirá-lo. Nesse momento fiquei nervosa. Ele percebeu e disse pra eu relaxar. Disse que num ia fazer nada demais que só ia ver como “ela” era. Então puxou minha calcinha para baixo até no chão.

Ele alisou com delicadeza a minha xoxota, que toque gostoso!! A umidade era tanta que seus dedos escorregaram pra dentro, percorrendo do grelo até a entrada da vagina, pincelando, massageando ela toda. Uma delícia!

Ele me pediu:

- Deixa eu ver como tu faz com o chuveirinho?

- Ahh!! Não neh! Tenho vergonha!

- Num tem nada demais, só quero ver, deixa?

Hesitei. Mesmo com medo e muita vergonha fui pro banheiro com ele. Lá sentei na cantoneira da banheira e encostei nas paredes com as pernas bem abertas. Repeti o ritual diário, abri minha bucetinha rosada, deixando-a exposta para o tarado ali.

Direcionei o jato d’água do chuveirinho no grelo delicado. Enquanto me masturbava, eu o observava tirando a bermuda, a cueca. Fique na expectativa de ver como era seu pau. Quando vi... Achei enorme, duro, grosso. Não desviava olhos, não conseguia. Então ele olhou pra mim me perguntou:

-Gostou do “Caco”?

Era o nome do dito cujo... Adorei, mas permaneci em silêncio!! E ele disse ainda:

-Hoje ele é todinho seu!!

Então ele sentou no outro canto da banheira e ficou me olhando no chuveirinho. Claro que não aguentou muito tempo! Num demorou muito e ele veio com tudo. Ficou de pé na minha frente, colocou seu pau duríssimo na minha boca.

Não sabia exatamente o que fazer. Nunca tinha visto, imagina chupar?!! Mas ele pegou na minha mão e segurando nela, ensinou-me os movimentos, disse pra chupar a cabeça e depois engolir todinho chupando sempre e quis ainda que continuasse com chuveirinho em quanto o chupava.

Com vontade, com gosto de chupar olhei em seus olhos para ver o seu tesão. O cara ficou desesperado sentindo minha boca macia!! As pernas dele tremerem. E ele começou a gemer, dizia pra não parar e de repente esguichou tudo na minha boca, tirei seu pênis da boca e continuava jorrando.

Espirrou esperma na minha cara, nos meus seios, misturou tudo, senti o cheiro. Foi a primeira vez que senti o gosto de esperma, confesso fiquei com nojinho. Mas mesmo assim fui até o fim com ele ali. Assim que gozou, ele despencou, amoleceu tudo e sentou ao meu lado na beirada da banheira. E me disse sussurrando:

- Abre as pernas Sibila que vou te chupar!

Obedeci. Ele sentou no fundo da banheira, se enfiou entre as minhas pernas e foi direto nela. Aí que eu vi realmente o que era sentir tesão...

Aquela língua. Aquela boca deliciosa, chupando minha buceta foi coisa de levar ao delírio. Estava difícil me segurar, o tesão foi demais. Gozei gostoso. Caraca!!! Foi perfeito, demais!!!

Quando passou o clímax do orgasmo, o tesão era tanto que não conseguia que encostasse no meu grelinho. Queria cruzar as pernas e apertar o grelo. Estiquei as pernas, tentei expulsá-lo mas ele me segurava, continuava chupando, foi tão forte que bati no safado, dei uns socos nele, puxei cabelo, gritei, mas num adiantou nada. Foi foda!!

Depois que gozei, ele me levou pro seu quarto e me mandou deitar na cama. O tarado delicioso começou a me chupar todinha de novo. Disse que queria chupar todo aquele melzinho de minha xoxota.

Fiquei toda arreganhada, abri a bucetinha pra ele chupar. A língua insistente dele deslizando do cuzinho ao grelo, de baixo pra cima, me deixou no ponto. Com a xoxota molhada, inchada, e latejando...

Quando estava quase gozando de novo, ele veio pra cima de mim na posição “papai mamãe”.

Naquele momento me desesperei. Lembrei dos meus pais, lembrei que era casado e tudo mais. Imediatamente mudei de ideia. Não queria mais, não podia deixar rolar de jeito nenhum. Até ali foi delicioso, mas não podia continuar.

E disse apressada:

- Carlos Alberto... Não!

Ele se detou sobre mim, senti todo o seu peso e falou bem baixinho no meu ouvido:

- O que foi, Sibila?

- Não quero mais, me deixa sair, por favor!

- fique calma, não vou fazer nada de mais!

- Melhor não! deixa eu ir...

- Só vou passar meu pau nela por fora, tu vai gostar...

Tentei mais uma vez me soltar, sair debaixo dele, mas ele me segurou firme.

- Calma!! Relaxa vou botar só na portinha...

Não tive outra opção a não ser deixar, eu estava louca de tesão mesmo. Daí o coroa passou o pau na minha xoxota, esfregando meu grelo, se lambuzando todo, até que parou na portinha e forçou. Gritei na hora:

-PARAAA... Não por favor

- Calma... Só vou botar a cabecinha!

- Você promete?!!

Mas ele tornou a forçar e nada do pau dele entrar. Ele tirou e voltou a empurrar, só que, com mais força ainda. Senti uma dorzinha, mas o tesão estava aumentando cada vez mais. Seu pau já estava todo melado da minha bucetinha, mas mesmo assim, não entrava nada. Era como se não houvesse abertura, fosse tudo fechado.

Comecei a gemer, de tesão e dor, estava muito excitada. A cada investida entrava mais um pouco, até que empurrou com força, toda sua força, até escorregar pra dentro, senti rasgar, sangrou, doeu pra caralho!!! Minha nossa!!

- Tu prometeu... Sussurrei baixinho...

Ele não cumpriu o prometido e meteu tudo dentro de mim. Fiquei muito excitada e me entreguei por inteira. O tesão estava tão gostoso que compensava a dor, me esquecendo de tudo que nos impedia.

Indescritível o que senti, comecei a gemer, sibilar ao ritmo das estocadas que recebia. O feioso meteu com vontade na minha bucetinha, nesse momento falou bem baixinho no meu ouvido,sussurrando:

- Que delícia, Sibila! sibila...

Eu literalmente sibilava com minha respiração ofegante e a boca entreaberta... SHIUUU AHNNN!!!...

Meu tesão já estava alcançando os limites do suportável e anunciei que iria gozar. Lógico que aquele homem não resistiu. Fiquei descontrolada e rebolava debaixo dele.

Eu sibilava, gemia com o prazer que me proporcionava, minha buceta começou a pulsar, contrair no pau que já estava todo dentro e o quarentão gozou juntinho comigo, puxando sua pica rapidinho de dentro de minha xoxotinha. Jorrou muita porra no meu umbigo...

Nada pra descrever a intensidade do exagero das minhas sensações... Quando terminamos, estávamos exaustos, esfolados e doloridos.

Mas antes de sair da cama, Carlos Alberto me disse que na próxima vez iria inaugurar “atrás”... Eu disse

- O quê?

- É... seu cuzinho será o próximo!!... Me falou com cara de cachorro.

- Nuncaaaaa, jamais, esse não...hahaha

-poxa!!!

Lembrei da Kênia me esperando no clubinho, levantei da cama, vesti minhas roupas, me despedi do feioso mais gostoso da cidade e saí correndo...

Olá meus lindos e lindas!!

Convido a todos para uma visita em meu blog...

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bjokas pra todos *-*


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Comentários

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Esse é o 1°conto de sua autoria que leio, excelente história, você transporta o leitor para esse mundo adolescente de uma menina/ninfeta se descobrindo e aflorando sua sexualidade, e nesse despertar do tesão, uma aventura super quente com o amigo tarado da família, detalhes e situações delirantes. Meus Parabéns!

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Apesar do H2O ser maioria em nosso corpo, a matéria essencial são os atomos de carbono. Eles que movem nossa quimica através dos hormônios. O safado do Carlos Alberto sabia disso e soube explorá-los bem, seduzindo uma deliciosa ninfetinha virgem. Odiei o sujeito, em especial na parte que entrou tudo e ele estava a ouvi-la ofegar sibilitante... Que inveja, cara, que inveja! Excelente relato da primeira vez, com boa introdução criando o clima, a transa narrada com riqueza de detalhes e como melhor parte, ao expor os sentimentos da protagonista na sua primeira vez. Parabéns!

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só começando msm, muito a aprender...brigadim *---*

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