A Verdadeira História de um Corno manso parte 3

O fato de eu ter me tornado corno manso foi muito bom para o nosso casamento. Bia estava alegre, radiante, e sempre me tratando muito bem. O sexo entre nós melhorou tbém, com ela me procurando mais vezes. Menos claro, quando ele saía com o chefe. Aí ela chegava em casa, me contava tudo e me tocava uma punheta.

No quinta vez em que ela chegou, estava muito suada, cabelos desalinhados e aquele cheiro impregnado de sexo. Fomos pro quarto e como sempre eu comecei a beijá-la . eu podia sentir o sabor do pau do chefe na boca dela e tbém um gosto de porra. Aquilo me excitava muito. Ela começou me tocando uma punhetinha e me contando como tinha sido e tudo que haviam feito. Aos poucos, Bia foi empurrando minha cabeça pra baixo e eu comecei a mamar em seus peitos deliciosos. Ela continuou descendo minha cabeça em direção a sua bucetinha e me dizendo manhosa:

-Amor me chupa que eu preciso gozar mais uma vez!

-Eu sabia que o chefe gozava dentro, sabia que a bucetinha dela estava encharcada, mas não podia negar um pedido da minha esposa. Me abaixei e comecei a chupar sua bucetinha vermelha e inchada. Enquanto chupava eu me lembrava que há pouco tempo tinha estado ali dentro um pauzão enorme e que tinha gozado lá dentro. Aquilo me excitou como nunca havia me excitado antes. Ali vi que minha condição de corno seria permanente.

Bia agarrava meus cabelos e me puxava de encontro a sua buceta arregaçada. Aquela situação estava deixando ela com muito tesão. E olha que a vagabunda tinha dado a noite toda. Eu sentia a porra escorre junto com seu mel e limpava tudo. Meu rosto ficou todo tomado pela gosma que saia dela. Bia gozou em urros, e eu me levantei e fui beijar sua boca. Seu beijo gostoso e sua mão me punhetando bastou pra que jorrasse na cama a porra que estava guardada em mim. Eu tava muito excitado

Ficamos deitados nos beijando como cúmplices por um tempo. Eu comecei a me levantar, mas ela me puxou de volta. Acabamos adormecendo juntos. Desse dia em diante, limpar ela suja com a porra do chefe era o que eu mais gostava de fazer.

A minha maior surpresa aconteceu na semana seguinte. A Bia tava demorando e eu sabia que ela estava com o Tony, seu chefe. Eu estava em casa vendo vídeos de corno na net e esperando a Bia chegar pra fazer a limpeza que ela tanto gostava e naquela altura eu tbém.

Bia chegou me beijando como sempre. Ela fazia questão q eu sentisse o hálito dela impregnado com o gosto e o cheiro do pau do chefe. Fomos logo pro quarto e eu tirei sua calcinha pra cair de boca na buceta arrombada da minha vadia. Quando comecei a chupar, vi mais embaixo algo errado. O cuzinho da Bia todo arregaçado, e, pelo visto com um filete branco escorrendo. Justo ela que nunca quis dar o cu pra mim, que tenho um pau de 12 cm. Como ela teria dado pra um dotado de 20 cm e grosso? Na hora perguntei:

-Amor vc deu o cuzinho pro seu chefe? Como vc pôde fazer isso? Eu sempre te pedi e vc nunca me deu!

-A Bia na maior tranquilidade me respondeu:

-Amor o Tony não é macho de pedir alguma coisa pra uma mulher, ele pega e faz. Ele cismou de comer meu cuzinho hoje, passou manteiga nele, mandou eu babar bem e enfiou. Ele não pediu querido, ele fez, e eu claro tive que aceitar. Querido, aproveita que vc tai e limpa meu cuzinho tbém limpa, ele ta doendo muito.

-Eu limpei seu cuzinho com minha língua e de novo gozei. Realmente eu nunca tinha sido macho de verdade com a Bia, nunca fui um comedor. Além do pau pequeno, eu gozava rápido e nunca conseguia mais de uma transa. Meu pau amolecia de uma tal forma que não subia mais. E meu pau mole deve ter uns 6 cm no máximo. Eu vi que nunca seria macho como o chefe dela, teria que ser corno mesmo. Ainda bem que eu já tava habituado com os chifres.

No outro dia, quando tentei comer o cuzinho da bia durante uma transa nossa, ela reclamou da dor, e não me deixou comer. Ela sempre dava alguma desculpa e eu nunca consegui comer o cu da minha esposa, ele acabou sendo exclusivo dos machos dela.

Continua na parte 4